PPGZOO - Trabalhos apresentados em eventos

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    Suplementação concentrada em bovinos de leite
    (UFVJM, 2015) Camilo, Michele Gabriel [UFVJM]; Pereira, Kárito Augusto [UFVJM]; Martins, Edilane Costa [UFVJM]; Arcanjo, Angelo Herbet Moreira [UFVJM]; Ferreira, Mariane Rodrigues [UFVJM]; Nascimento, Artur Amaral [UFVJM]; Diana, Thiago Ferreira [UFVJM]; Carvalho, Ana Luiza Silva [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Objetivou-se com esta revisão relatar o manejo de uma propriedade produtora de leite com o sistema de pastagem e suplementação concentrada, através de alguns aspectos envolvidos neste ciclo. A alimentação e o componente principal no custo da produção de leite, tornando-se adequado o uso de pastagem por ser um alimento de baixo custo, no entanto as forrageiras não atentem totalmente as exigências nutricionais e fisiológicas dos animais tornando-se necessário o fornecimento de suplementação de concentrado. Na propriedade faz-se o uso de pastejo continuo (Brachiaria brizantha cv. Marandu) com suplementação de concentrado mais suplementação mineral fosfatada.
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    Produção de leite em sistemas rotacionados de capim-mombaça
    (UFVJM, 2015) Carvalho, Ana Luiza Silva [UFVJM]; Almeida, Otávio Goulart de; Silveira, Hugo Vinícius Lelis [UFVJM]; Cunha, Maylson Coutinho da [UFVJM]; Pereira, Kárito Augusto [UFVJM]; Gusmão, Jessica Oliveira; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Martuscello, Janaina Azevedo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Lavras (UFLA)
    A produção animal em pastagens apresenta vantagens em relação aos outros sistemas de produção. Geralmente, o pasto é o alimento mais viável economicamente para a alimentação de ruminantes. O capim-mombaça é uma cultivar de Panicum maximum nativa da África, essa cultivar apresenta desenvolvimento satisfatório em sistemas de manejo mais intensivos e com altas taxas de lotação. Porém, para garantir a produtividade animal, a fisiologia da forrageira deve ser respeitada com auxilio das alturas de entrada de saída adequadas a cada espécie.
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    Características morfogênicas do capim-guiné sob diferentes frequências e intensidades de desfolhação
    (UFVJM, 2015) Silveira, Hugo Vinícius Lelis [UFVJM]; Carvalho, Ana Luiza Silva [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Nascimento, Artur Amaral [UFVJM]; Silva, Mayra Suiane Martins [UFVJM]; Andrade, José Charlis Alves [UFVJM]; Rocha, Mércia [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia
    O capim-guiné é uma forrageira que ocupa regiões naturais que possuem pouca intervenção do homem, estas áreas são utilizadas sem a menor preocupação com a fisiologia da planta. Para auxiliar a avaliar a sustentabilidade do pasto utiliza-se a morfogênese como ferramenta, que avalia a dinâmica de gerações e expansão das plantas no espaço. Nesse sentido, estudos de morfogênese seriam de grande valia como ferramenta para auxiliar as recomendações de manejo. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de estratégias de frequência e intensidade de manejo sobre as características morfogênicas de Panicum maximum cv. Guiné em condições controladas. O experimento foi realizado em esquema fatorial 3 × 3, com de três intensidades de corte (5, 10 e 15 cm) e três frequências de desfolhação (3, 4 e 5 folhas totalmente expandidas) em delineamento em blocos ao acaso com cinco repetições. A taxa de senescência foliar foi influenciada separadamente pelas frequências e intensidades de desfolhação (P<0,01). Observou-se aumento da TSF conforme aumentou-se o número de folhas expandidas antes do corte e, também, conforme aumentamos a altura de resíduo.As demais características morfogênicas não foram influenciadas pela intensidade e a frequência de desfolhação. O capim- Guiné deve ser manejado com a menor freqüência e intensidade de desfolhação, a fim de diminuir a taxa de senescência.
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    Glicerina bruta na produção de ruminantes
    (UFVJM, 2015) Silveira, Hugo Vinícius Lelis [UFVJM]; Gusmão, Jéssica Oliveira; Carvalho, Ana Luiza Silva [UFVJM]; Cunha, Maylson Coutinho da [UFVJM]; Pereira, Kárito Augusto [UFVJM]; Silva, Deiyse Alves; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Lavras (UFLA); Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
    Objetivou-se com essa revisão, relatar os principais aspectos relacionados ao uso da glicerina bruta na produção de ruminantes. O Brasil está entre os maiores produtores e consumidores de biodiesel do mundo. Com o rápido aumento da produção de biodiesel, uma grande excedente de glicerina tem sido produzido. Dessa forma, é fundamental que se encontrem alternativas para o uso desse coproduto. Seu uso na alimentação animal já tem sido relatado por diversos autores, sendo indicado principalmente pelo seu alto conteúdo energético.
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    Ciclos de colheita de capim-guiné sob diferentes frequências e intensidades de desfolhação
    (UFVJM, 2015) Carvalho, Ana Luiza Silva [UFVJM]; Silveira, Hugo Vinícius Lelis [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Ferreira, Mariane Rodrigues [UFVJM]; Silva, Mayra Suiane Martins [UFVJM]; Andrade, José Charlis Alves [UFVJM]; Rocha, Mércia [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    O uso de pastagens naturais é fundamental para os sistemas de produção em pasto, mesmo após o avanço na utilização de pastagens cultivadas. Existem vários tipos de forrageiras exóticas vegetando em pastagens naturais, dentre as quais o capim-guiné. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de estratégias de frequência e intensidade de desfolhação sobre o capim-guiné (Panicum maximum Jacq.). O experimento foi realizado em esquema fatorial 3 × 3, com de três intensidades de corte (5, 10 e 15 cm) e três frequências de desfolhação (3, 4 e 5 folhas totalmente expandidas) em delineamento em blocos ao acaso com cinco repetições. Como variáveis resposta, foram avaliados o número e a duração de ciclos de desfolhação. Observou-se efeito significativo de frequência de desfolhação sobre ambas variáveis resposta, não sendo observado efeito de intensidade e interação frequência × intensidade. Foram observadas diferenças significativas entre todas as frequências utilizadas, de modo que foram observados 32,2; 38,3; e 43,9 dias para as frequências de 3, 4 e 5 folhas. Já para o número de ciclos, foram observados 2,5; 2,1; e 1,9 ciclos para as frequências de 3, 4 e 5 folhas. A utilização de menores frequências de desfolhação proporciona ciclos de desfolhação mais curtos e maior número de ciclos, aumentando a intensificação do sistema e o aproveitamento da forrageiras pelo produtor rural.