Comunidade Quilombola de Quartel do Indaiá (MG) e Parque Nacional das Sempre Vivas: direitos, territórios e saúde

dc.contributor.advisorDias, Ana Cristina Perez
dc.contributor.advisorcoMurta, Nadja Maria Gomes
dc.contributor.authorAlmeida, Harley Fernandes de
dc.contributor.institutionUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)pt_BR
dc.contributor.refereeDias, Ana Cristina Perez
dc.contributor.refereeCarvalho, Marivaldo Aparecido de
dc.contributor.refereeBraga Júnior, Américo
dc.date.accessioned2016-01-11T11:16:35Z
dc.date.available2016-01-11T11:16:35Z
dc.date.issued2014
dc.date.submitted2015-01-23
dc.descriptionConsta na folha de rosto publicação em 2014.pt_BR
dc.descriptionColaboradora: Raquel Mendes Mais.pt_BR
dc.description.abstractQuartel do Indaiá consta como uma das 220 comunidades quilombolas reconhecidas no estado de Minas Gerais, através do critério de autodefinição, segundo dados da Fundação Cultural Palmares a partir da concepção da ancestralidade, trajetória e relação territorial específica de seus componentes. A compreensão do território como espaço de reprodução cultural, social, religiosa e econômica dessas comunidades no Brasil foi uma bandeira dos movimentos sociais ligados à cultura negra na década de 1980, que buscaram garantia constitucional desse direito. O território, neste contexto, também é considerado um espaço de promoção da saúde para as comunidades que mantêm uma relação de interdependência com o ecossistema em que vivem, principalmente para sua alimentação. A criação do Parque Nacional das Sempre Vivas foi efetivado através do Decreto Presidencial s/n, em 13 de dezembro de 2002, com uma política que visa a proteção integral da natureza da “interferência” antrópica. Assim, as comunidades tradicionais que vivem no entorno foram impedidas de ter acesso às áreas delimitadas, privando-as de suas práticas tradicionais de subsistência. O presente estudo teve como objetivo principal desvelar a relação entre a comunidade de Quartel do Indaiá e o Parque Nacional das Sempre Vivas e a sua influência no modo de vida desta comunidade. A metodologia utilizada foi a análise do conteúdo que possibilitou identificar, através das entrevistas realizadas com moradores da comunidade e com os representantes dos órgãos públicos, pontos que convergiram para a caracterização do conflito socioambiental, com reflexos no seu modo de vida, sua economia e segurança alimentar e nutricional.pt_BR
dc.description.abstractsABSTRACT Quartel do Indaiá listed as one of the 220 ​​recognized maroon communities in the state of Minas Gerais, through the self-definition criterion, according to the Fundação Cultural Palmares from the design of ancestry, history and specific territorial relationship of its components. Understanding the cultural territory as play space, social, religious and economic of these communities in Brazil was a flag of the social movements linked to black culture in the 80s, who sought constitutional guarantee of this right. The territory in this context is also considered a health promotion space for the communities that maintain an interdependent relationship with the ecosystem in which they live, especially for power. The creation of the National Park of Sempre Vivas was effected through the Presidential Decree s / n, December 13, 2002, with a policy aimed at the full protection of the nature of "interference" anthropic . In this context, the traditional communities living around were prevented from having access to limited areas, depriving them of their traditional subsistence practices. This study aimed to reveal the relationship between the community Quartel do Indaiá and the National Park Sempre Vivas and its influence in the way of life of this community. The methodology used was the content analysis that enabled us to identify, through interviews with community residents and representatives of public agencies, points that converged to characterize the environmental conflict, reflected in their way of life, its economy and its food and nutrition security.en
dc.description.thesisDissertação (Mestrado Profissional) – Programa de Pós-Graduação em Saúde, Sociedade e Ambiente, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2015.pt_BR
dc.identifier.citationALMEIDA, Harley Fernandes de. Comunidade Quilombola de Quartel do Indaiá (MG) e Parque Nacional das Sempre Vivas: direitos, territórios e saúde. 2014. 85 p. Dissertação (Mestrado Profissional) – Programa de Pós-Graduação em Saúde, Sociedade e Ambiente, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://acervo.ufvjm.edu.br/items/aa01c3e8-d3cb-4f12-a6ce-e71fbe172d33
dc.language.isopor
dc.publisherUFVJMpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao à termo de autorização impresso assinado pelo autor, assim como na licença Creative Commons, com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus repositórios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, e preservação, a partir desta data.pt_BR
dc.subject.keywordMeio ambientept_BR
dc.subject.keywordQuilombolaspt_BR
dc.subject.keywordTerritóriopt_BR
dc.subject.keywordSegurança alimentar e nutricionalpt_BR
dc.titleComunidade Quilombola de Quartel do Indaiá (MG) e Parque Nacional das Sempre Vivas: direitos, territórios e saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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