Pós-graduação em Ciência Florestal
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PPGCF - Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal
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Item Emergência e crescimento de plântulas de matrizes de Caryocar brasiliense camb. em diferentes condições ambientais(UFVJM, 2012) Lima, Vinícius Orlandi Barbosa; Santana, Reynaldo Campos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Santana, Reynaldo Campos; Gonçalves, Janaina Fernandes; Fernandes, José Sebastião Cunha; Titon, Miranda; Lopes, Paulo Sergio NascimentoO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de ambientes, substratos, progênies e procedências na emergência e crescimento de plântulas de pequi. O experimento foi conduzido nos ambientes casa de vegetação, casa de sombra e céu aberto, onde foram avaliadas diferentes matrizes dentro dos substratos S1(terra de subsolo de textura média), S2(70% de vermiculita e 30% de moinha de carvão) e S3 (30% de moinha de carvão, 50 % de vermiculita e 20% de areia). Os dados de germinação foram analisados pelo teste de qui-quadrado para independência, enquanto as variáveis de diâmetro e altura de plântulas pela análise de variância. Os resultados foram significativos (p<1%) para progênies, substratos e ambientes em relação à taxa de emergência. O substrato S1 e o ambiente céu aberto obtiveram os maiores percentuais de emergência de plântulas (7,54% e 7,59%), já o substrato S1 dentro da casa de sombra foi a interação que proporcionou o melhor resultado (12,61%). A emergência se correlacionou positivamente com a densidade e temperatura dos substratos e negativamente com sua capacidade de retenção de água, além de ser inversamente proporcional à pressão de vapor d’água do ambiente. O substrato S3 e a casa de vegetação contribuíram isoladamente para as maiores médias de diâmetro do coleto e altura de plântulas, sendo sua interação significativamente superior às demais combinações de substratos e ambientes para a variável altura.Item Germinação e crescimento de mudas de sucupira - preta (Bowdichia virgilioides Kunth.)(UFVJM, 2012) Almeida, Jannaina Oliveira; Titon, Miranda; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Titon, Miranda; Dias, Bruna Anair Souto; Machado, Evandro Luiz Mendonça; Oliveira, Márcio Leles Romarco deO objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de superação da dormência tegumentar e substratos na germinação de sementes de sucupira - preta (Bowdichia virgilioides Kunth.) e a influência de substratos, tamanhos de tubetes e ambientes no crescimento e qualidade de mudas da espécie. Os experimentos foram realizados no Centro Integrado de Propagação de Espécies Florestais – CIPEF do Departamento de Engenharia Florestal da UFVJM, em Diamantina, Minas Gerais, constituindo os três capítulos apresentados seqüencialmente. No capítulo 1, sementes de sucupira - preta foram submetidas aos tratamentos pré-germinativos Controle (sem quebra de dormência), Imersão em H2SO4 puro por 5 minutos, Escarificação mecânica com lixa N°80, e Pré-embebição em água por 48h seguida de imersão em H2SO4 puro por 5 minutos, em dois substratos (Papel e Areia). Todos os tratamentos pré-germinativos promoveram a germinação da sucupira - preta nos dois substratos, sendo que a Imersão em H2SO4 puro por 5 minutos e a escarificação mecânica com lixa foram os que apresentaram maiores valores para as características avaliadas. No capítulo 2, os experimentos foram instalados em dois ambientes (Pleno Sol e Casa de Sombra), sendo avaliados os efeitos de dois tamanhos de tubetes (55 cm³ e 180 cm³) e quatro substratos (70% de vermiculita + 30% de casca de arroz carbonizada; 70% de vermiculita + 30% de moinha de carvão; 70% de vermiculita + 15% de casca de arroz carbonizada + 15% de fibra de coco; e 40% de vermiculita + 30% de casca de arroz carbonizada + 30% de fibra de coco), sobre o crescimento em altura e diâmetro do coleto de mudas durante 270 dias. O maior crescimento em altura e diâmetro do coleto foram observados, em geral, com a utilização do substrato 70% de vermiculita + 15% de casca de arroz carbonizada + 15% de fibra de coco e do tubete de 180 cm³, nos dois ambientes. No capítulo 3, aos 270 dias após a semeadura, foram avaliados os efeitos dos tamanhos de tubetes, substratos e ambientes, semelhantes ao capítulo anterior, sobre as características morfológicas de qualidade de mudas (altura, diâmetro do coleto, peso de matéria seca da parte aérea, peso da matéria seca da raiz, peso da matéria seca total, relação peso de matéria seca da parte aérea/diâmetro do coleto, relação de altura da parte aérea / peso de matéria seca da parte aérea, relação entre o peso de matéria seca da parte aérea / peso de matéria seca das raízes e o índice de qualidade de Dickson). O substrato 70% de vermiculita + 15% de casca de arroz carbonizada + 15% de fibra de coco e o tubete de 180 cm³ foram superiores na maioria das características avaliadas, independente do ambiente estudado.