Pós-graduação em Ciência Florestal

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PPGCF - Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal

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    Micropropagação e miniestaquia seriada de clones híbridos de Corymbia
    (UFVJM, 2020) Fernandes, Sula Janaína de Oliveira; Titon, Miranda; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Titon, Miranda; Machado, Evandro Luiz Mendonça; Santana, Reynaldo Campos; Lopes, Emerson Delano; Moura, Luciana Coelho de
    Espécies do gênero Corymbia e alguns de seus híbridos interespecíficos são importantes fontes de material genético para os programas de melhoramento florestal no Brasil.As principais razões são os aspectos de qualidade da madeira, boa adaptação às diferentes regiões edafoclimáticas, relativo incremento volumétrico de madeira, boa forma e capacidade de brotação. Porém, as espécies do gênero Corymbia são consideradas de difícil propagação vegetativa. O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a miniestaquia seriada e a micropropagação em híbridos de Corymbia spp. O segundo e o terceiro capítulos objetivaram o desenvolvimento de um protocolo para a micropropagação de clones híbridos de Corymbia spp. A desinfestação com 2,5% (v/v) de hipoclorito de sódio por 10 minutos e o meio de cultura MS sem o carvão ativado foram mais adequados para o estabelecimento dos explantes in vitro. Na fase de multiplicação, os subcultivos 2 e 6 apresentaram os maiores números de brotos, sendo que os meios de introdução in vitro influenciaram de forma variável os clones híbridos de Corymbia. A concentração de 1 mg L-1 de AIB, na fase de enraizamento in vitro, favoreceu o enraizamento dos híbridos de Corymbia. No quarto e quinto capítulo foi avaliada a eficiência da miniestaquia seriada para os híbridos de Corymbia. Foram utilizados quatro subcultivos para a formação do minijardim clonal. Avaliou-se a produtividade e o vigor das minicepas, e o percentual de enraizamento e produção de matéria seca da parte aérea e da raiz de miniestacas provenientes dos subcultivos estabelecidos em minijardim clonal. Os subcultivos não alteraram o vigor das minicepas dos 4 clones híbridos de Corymbia, visto que as variáveis avaliadas não apresentaram respostas crescentes aos subcultivos realizados. O subcultivo 1 apresentou a maior produção de matéria seca da parte aérea e da raiz e o percentual de enraizamento dos clones híbridos de Corymbia spp. As duas concentrações de AIB não diferiram entre si para o percentual de enraizamento de miniestacas.
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    Utilização do estufim e do ácido indolbutírico na miniestaquia de um clone híbrido de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus pellita
    (UFVJM, 2019) Rocha, Fabiana Miranda; Titon, Miranda; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Titon, Miranda; Machado, Evandro Luiz Mendonça; Laia, Marcelo Luiz de; Santos, Paulo Henrique Rodrigues dos
    Devido à variabilidade de espécies e cruzamentos dentro do gênero Eucalyptus, a busca por material genético mais produtivo, menos exigente por água e nutrientes, resistente a pragas e doenças e mais adequado a diversas finalidades de uso é constante. No entanto, algumas espécies e clones deste gênero apresentam limitações no processo de produção de mudas pelo enraizamento de estacas. Este trabalho teve por objetivo avaliar o enraizamento de miniestacas e a produtividade de miniestacas por minicepas de um clone híbrido de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus pellita. Os experimentos foram conduzidos na Empresa Aperam Bioenergia, em Itamarandiba – MG, de setembro de 2017 a dezembro de 2018, cujos trabalhos foram divididos em quatro capítulos. No primeiro, foram testadas cinco concentrações de AIB (0, 1.000, 3.000, 6.000 e 9.000 mg L-1) e presença ou ausência de estufim no enraizamento. A utilização de maiores concentrações da auxina (6.000 e 9.000 mg L-1) proporcionou melhores respostas ao enraizamento das miniestacas na saída da área de pleno sol. No segundo capítulo, foram testadas cinco concentrações de AIB (0, 1.000, 2.000, 4.000 e 8.000 mg L-1) e quatro tempos de estufim (0, 15, 30 e 45 dias) no enraizamento. O uso de 8.000 mg L-1 de AIB e maiores tempos das minicepas sob estufim proporcionaram maior percentual de enraizamento e melhor qualidade do sistema radicular para o material genético em estudo. No terceiro capítulo, foram testadas cinco concentrações de AIB (0, 1.000, 2.000, 4.000 e 8.000 mg L-1) e dois tempos de permanência das minicepas sob o estufim (40 e 70 dias) no enraizamento. O uso de 8.000 mg L-1 de AIB proporcionou melhor resultado das mudas quanto ao enraizamento e qualidade de raiz e o tempo de uso de estufim não influenciou de forma significativa na produção de mudas. Já no quarto capítulo, foram testados quatro tempos de permanência das minicepas sob o estufim (0, 15, 30 e 45 dias) na produtividade de minicepas de E. urophylla x E. pellita. O uso de maiores tempos de estufim ocasionou maior produção de miniestacas por minicepa, aumento da altura e do teor de clorofila, além de menor área foliar e biomassa seca das miniestacas em relação à não utilização, sendo vantajoso na operação de manejo do minijardim clonal.