Pós-graduação em Ciência Florestal

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PPGCF - Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal

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    Óleo essencial para o controle de pragas e patógenos na cultura do eucalipto
    (UFVJM, 2020) Avila, Renata Couto; Laia, Marcelo Luiz de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Laia, Marcelo Luiz de; Santos, Antonio Sousa; Assis Júnior, Sebastião Lourenço de; Gonçalves, Janaína Fernandes; Marques, Ariadne
    Devido à introdução de pragas exóticas e as doenças causadas por bactérias, as plantações de eucalipto, no Brasil, sofrem consideráveis perdas na produção. Uma destas pragas foi detectada em 2008 e é conhecida como percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus (Carpintero; Dellapé, 2006) (Hemiptera: Thaumastocoridae). Foram descobertos possíveis microrganismos simbiontes colonizando o interior deste percevejo que provavelmente se tratam de organismos essenciais para essa praga. Por sua vez, uma das doenças mais importantes que afetam os plantios é a mancha foliar do eucalipto. O gênero Xanthomonas possui maior ocorrência para esta doença do eucalipto no país. Para se conseguir a certificação florestal, não é recomendado o uso de produtos sintéticos. Uma das alternativas para o controle dessa praga e dessa doença é a utilização de óleos essenciais. Assim, o presente estudo visou realizar a caracterização de 18 isolados bacterianos obtidos no interior desse inseto, com vistas a auxiliar no desenvolvimento de estratégias de controle dessa praga. Além disso, promovera análise da atividade antimicrobiana do óleo essencial de diferentes genótipos de eucalipto em três isolados de Xhanthomonas e em três isolados extraídos do interior do T. peregrinus. As amostras de óleo essencial testadas foram capazes de inibir o crescimento de todos os isolados bacterianos testados. Dessa forma, o óleo essencial de eucalipto pode auxiliar no manejo da praga e da doença.
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    Resistência clonal à Thaumastocoris peregrinus e caracterização química por CG/EM de óleo essencial de eucalipto
    (UFVJM, 2016) Avila, Renata Couto; Laia, Marcelo Luiz de; Grael, Cristiane Fernanda Fuzer; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Laia, Marcelo Luiz de; Gorgnes, Eric Bastos; Silva, Roqueline Rodrigues; Soares, Marcus Alvarenga
    Por causa da introdução de pragas exóticas, as plantações de Eucalipto estão sofrendo com consideráveis perdas na produção por todo o território brasileiro. Uma dessas pragas foi detectada em 2008 e é conhecida como percevejo bronzeado (Thaumastocoris peregrinus). Essa praga de origem Australiana se espalhou rapidamente pelas plantações de eucalipto no país por causa da falta de seu inimigo natural. Ainda não foi encontrado um controle eficaz para o percevejo bronzeado. Para se conseguir a certificação florestal, não é recomendado o uso de inseticidas químicos ou sintéticos. Uma das alternativas para o controle desse inseto é a detecção e utilização de genótipos resistentes nas plantações e a utilização de bioinseticidas a partir de óleos essenciais. Para essa constatação se faz necessário testes de resistência nos genótipos a fim de encontrar as ideais para os plantios. No laboratório de Biotecnologia Florestal da UFVJM foi realizado teste de sobrevivência e de não-preferencia alimentar em 27 clones comerciais da empresa Gerdau LTDA e de indivíduos de Eucalyptus camaldulensis e Corymbia. citriodora, a fim de identificar o nível de resistência e suscetibilidade entre os mesmos. Para as duas variáveis foram considerados os genótipos C. citriodora e os clones C4, C11, C24, C25, C27 e C17 como sendo altamente susceptíveis em relação aos demais, e os clones C1, C15, C20, C21 e C13 como sendo os mais resistentes em relação aos demais. Após a caracterização dos clones foram extraídos os óleos essenciais de 3 clones resistentes, 3 susceptíveis e de indivíduos de E. camaldulensis. Nos óleos extraídos foram encontrados compostos que são descritos para o controle de diversos insetos, como 1,8 cineol e linalool. Esses compostos comprovam o potencial inseticida dos óleos essenciais de eucalipto.