Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.
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Item Um olhar etnomatemático sobre os saberes e as práticas das artesãs de Diamantina(UFVJM, 2022) Cruz, Aureliana Santos da; Silva, Nádia Maria Jorge Medeiros; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Silva, Nádia Maria Jorge Medeiros; Silva, Paula Cristina; Lannes, WagnerEsta dissertação analisa como objeto de estudo, as práticas matemáticas presentes no cotidiano das artesãs do município de Diamantina MG. Trata-se de um estudo qualitativo de inspiração etnográfica com observação participante. As categorias são as narrativas, vivências, atitudes, valores, representações e mentalidades de cinco artesãs, são o modo pelo qual chegou-se aos resultados, fazendo uso da análise de conteúdo que identifica a existência da percepção matemática expressada pelas participantes em contextos como a educação financeira, conhecimentos matemáticos aplicados na confecção do artesanato e entendimento sobre a importância da educação matemática dentro do segmento do artesanato. É possível observar que os dados analisados com base no referencial teórico, também dialogam na pesquisa destacando sobre o ensino e aprendizagem matemática, educação matemática e etnomatematica.Item Concepções que orientam as práticas pedagógicas dos professores de Matemática da EJA: uma análise a partir da perspectiva teórica do Programa Etnomatemática(UFVJM, 2023) Santana, José Jorge Francisco de; Ferreira, Adriana Assis; Corrêa, Roseli de Alvarenga; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Ferreira, Adriana Assis; Corrêa, Roseli de Alvarenga; Ramalho, Mara Lúcia; Lannes, Wagner; Franchi, Regina Helena de Oliveira LinoA pesquisa analisou a prática docente dos professores de Matemática da EJA no sentido de identificar uma maior ou menor ação pedagógica orientada por algumas tendências atuais da Educação Matemática, em especial a Etnomatemática. Os sujeitos da investigação foram os professores de Matemática do ensino fundamental e médio das escolas públicas estaduais da cidade de Montes Claros, MG, Brasil. O levantamento de dados ocorreu em duas etapas. A primeira consistiu de aplicação de um questionário online enviado pela plataforma Google Forms para 39 professores que atendiam ao critério de inclusão na pesquisa, dos quais 21 retornaram respostas. Na segunda etapa foram realizadas entrevistas com quatro dos 21 professores que responderam ao questionário. A análise dos dados foi conduzida por meio da técnica de Análise de Conteúdo Categorial. As variáveis textuais dos questionários propiciaram a construção de três Categorias de Análise nominadas como: 1) Saberes não escolares e diversidade cultural; 2) Prática pedagógica e Matemática na EJA; 3) Programa Etnomatemática e ações curriculares. As entrevistas não alteraram a constituição das Categorias de Análise, entretanto, as comunicações dos docentes selecionados nessa etapa possibilitaram um refinamento dessas categorias, revelando ações vinculadas ao cotidiano e, sobretudo, às atividades profissionais dos alunos. A análise final das categorias sugeriu três dimensões intersecionadas na prática docente do professor de Matemática da EJA, a saber: a) o professor identifica parcialmente os saberes matemáticos não escolares dos alunos da EJA, b) esses saberes são, em parte, considerados nas ações didáticas eminentemente vinculadas às atividades profissionais dos alunos, c) o professor na maioria das vezes não se dá conta de que suas ações curriculares e de ensino de Matemática na EJA guardam alguma conexão com as tendências em Educação Matemática, notadamente o Programa Etnomatemática. Os resultados desta pesquisa podem contribuir para maiores reflexões sobre a formação inicial do professor de Matemática, para ações como capacitação e formação continuada do docente, para produção de materiais didáticos mais compatíveis ao ensino de Matemática e, sobretudo, para o desenvolvimento de projetos específicos para a EJA, localizados espacialmente e de acordo com as singularidades de cada região do Estado de Minas Gerais. “Minas são muitas” (Guimarães Rosa).Item Gamificação como metodologia: desenvolvendo o conceito de função nas aulas de Matemática(UFVJM, 2022) Reis, Leyde Izabel Fernandes Lemos; Ferreira, Adriana Assis; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Ferreira, Adriana Assis; Fernandes, Geraldo Wellington Rocha; Santos, Marli Regina dosAs Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) estão cada vez mais presentes no dia a dia, refletindo uma sociedade tecnológica que está em constante evolução. Em contrapartida, a Matemática é considerada por muitos como uma disciplina difícil de compreender, muito se discutindo sobre o desinteresse dos alunos pelas aulas de Matemática e inclusive sobre a Matofobia, que consiste no medo dessa disciplina que impede os alunos de aprenderem. Dessa forma, a presente pesquisa, de abordagem qualitativa e interpretativa, tem como objetivo geral investigar quais competências podem ser desenvolvidas pela gamificação, utilizada como metodologia de ensino e aprendizagem nas aulas de Matemática. Apresenta como objetivos específicos: a) verificar se a gamificação, como metodologia, altera a motivação dos alunos nas aulas de Matemática; b) analisar o processo de ensino e aprendizagem do conceito de Funções, utilizando a gamificação como metodologia e c) verificar como os alunos avaliam a experiência de atividades de gamificação vivida por eles, em termos de dificuldades e potencialidades para o processo de ensino e aprendizagem de Matemática. Para alcançar os objetivos desta pesquisa foram implementadas, pela pesquisadora, uma sequência didática envolvendo atividades gamificadas, abordando o conceito de Função, em uma turma do 9º ano do Ensino Fundamental II da Escola Estadual Lauro Machado, da cidade de Turmalina – MG. Foram aplicados também dois questionários: um antes da implementação da sequência didática e outro após, buscando identificar a motivação e o engajamento dos alunos durante as aulas de Matemática antes e após a implementação das atividades, bem como acessar a avaliação que fazem sobre o processo vivido.Item Metodologias de ensino e aprendizagem da matemática no 5º ano do Ensino Fundamental: perspectivas e desafios para professores em São Francisco – MG(UFVJM, 2020) Silva, Adailton Cardoso da; Vasconcelos, Kyrleys Pereira; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Vasconcelos, Kyrleys Pereira; Costa, Maria do Perpétuo Socorro de Lima; Ramalho, Mara Lúcia; Almeida, Shirley Patrícia Nogueira de Castro eO presente estudo, intitulado Metodologias de ensino e aprendizagem da matemática no 5º ano do ensino fundamental: perspectivas e desafios para professores em São Francisco – MG, teve como objetivo principal identificar as principais metodologias de ensino propostas pela Educação Matemática e suas contribuições para o desenvolvimento do discente do 5º ano do Ensino Fundamental, de modo a melhorar a eficiência da aprendizagem para o 6º ano da etapa, na Escola Municipal do Bom Menino, situada em São Francisco – MG. As principais discussões teóricas se deram no âmbito das tendências metodológicas para a Educação Matemática. Baseamos no pensamento construtivista da Teoria da Aprendizagem Significativa de David Ausubel e na Teoria Sócio-interacionista de Vygotsky, pelos quais reconhecemos o estudante como o construtor da sua aprendizagem. Buscando aprofundar os estudos, foi desenvolvida a pesquisa de campo, baseada em Gil (2002) Lakatos e Marconi (2003). A pesquisa foi de abordagem qualitativa, descritiva-exploratória e, para tal, ocorreram observações em sala de aula de Matemática e entrevista com professores que atuam com a disciplina no ano de escolaridade. Identificamos que as atividades lúdicas, os jogos e a resolução de situações problemas contribuem para exercitar a autonomia do pensamento e da prática Matemática, possibilita apresentar conteúdos com potencial significativo durante o uso dessas metodologias. Desse ponto, é importante começar o estudo do objeto matemático com situações que envolvam o cotidiano do estudante, àquilo que ele consiga visualizar, para que seja suporte para um novo saber.