PPGES - Mestrado Profissional Interdisciplinar em Ensino em Saúde (Dissertações)
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Item Nível de atividade física e saúde: uma abordagem descritiva do perfil dos professores da educação básica(UFVJM, 2021) Batista, Patrícia de Fátima; Miranda, Lucilene Soares; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Miranda, Lucilene Soares; Pires, Ivy Scorzi Cazelli; Dias, Ana Catarina PerezMediante a importância da realização de estudos epidemiológicos da atividade física para a saúde coletiva, o objetivo do presente estudo foi analisar o nível de atividade física dos professores da educação básica, conforme parâmetros recomendados pela Organização Mundial da Saúde. O estudo foi dividido em dois artigos científicos: O primeiro, uma revisão sistemática que objetivou compilar informações sobre o nível de atividade física dos professores da educação básica no Brasil. A busca se deu nas bases de dados: LILACS, MEDLINE, PubMed, SciELO e SCOPUS, considerando a população e a exposição. Após a seleção, foram incluídos no estudo 06 artigos científicos. Dos estudos, 67% foram realizados na região sudeste do Brasil, e os 33,33% restantes foram realizados na região sul. A faixa etária média das amostras foi de 41,15 anos, e a versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física - IPAQ foi utilizada em 66,67% dos estudos. A média de mulheres foi de 79,97%. Verificou-se percentual médio de 63,3% de professores ativos fisicamente entre os estudos que utilizaram questionário como instrumento. Concluiu-se que os instrumentos utilizados na coleta de dados podem interferir significativamente nos resultados. A análise indicou que os níveis de atividade física dos professores da educação básica no Brasil podem ser maiores quando comparados aos da população brasileira em geral. O segundo, um artigo original com amostra de 79 professores da rede pública de educação básica de um município do interior do estado de MG. A coleta de dados foi realizada por correio eletrônico, e utilizou a versão curta do IPAQ acrescido de informações sociodemográficas, características profissionais e de saúde, e medidas de peso corporal e altura. A maioria era do sexo feminino (88,6%) com idade média de 41,2 ± 9,2, e 55,6% se declararam pardos. 55,1 % são regentes de turma, o restante ministra uma ou mais disciplinas. 43,1% se encontram com sobrepeso e 16,4% estão em algum grau de obesidade. 64,5 % atingem os níveis de atividade física recomendados pela OMS, e 67,1% afirmaram ter diminuído sua prática de atividade física durante a pandemia. Evidenciou-se no grupo estudado, um percentual de fisicamente ativos superior à média nacional, porém com alta presença de agravos à saúde como o excesso de peso, os distúrbios psiquiátricos na forma de ansiedade e depressão e os distúrbios osteomusculares e articulares. Assim, se faz necessário, a realização de mais estudos e ações de forma a possibilitar melhoria na qualidade de vida deste grupo.Item Graduação em enfermagem e em medicina: formação na perspectiva da integralidade da assistência(UFVJM, 2016) Silva, Maria Cristina Venâncio da; Alves, Thamar Kalil de Campos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Alves, Thamar Kalil de Campos; Pena, Érica Dumont; Miranda, João Luiz deO objetivo deste estudo foi analisar, de acordo com as propostas norteadoras do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde, a maneira como o princípio da integralidade, estabelecido pelo SUS, está contemplado nos Projetos Político-Pedagógico dos cursos de graduação em Enfermagem e em Medicina na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri–UFVJM, campus Diamantina-MG. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de enfoque qualitativo, em que se adotou o delineamento de pesquisa bibliográfica e documental, com a análise do Projeto Político Pedagógico (PPP), das Matrizes Curriculares e dos Planos de Ensino das disciplinas dos referidos cursos. Foram analisados os PPP’s dos cursos de Enfermagem e de Medicina. As categorias analisadas foram objetivo do curso, perfil do egresso e organização curricular. Os resultados apontam que os currículos seguem as orientações das políticas públicas quanto à importância do ensino em saúde pautado no cuidado integral, especialmente no que se referem às categorias objetivo do curso e perfil do egresso. Quanto à organização curricular, tem se verificado, através da análise das ementas e dos planos de ensino, que o ensino em saúde tem possibilitado a abordagem da integralidade da assistência durante o transcorrer do curso. Conclui-se assim, que tal princípio se faz presente nos currículos, apesar de, em alguns momentos, apresentar-se de maneira implícita. Compreende-se que as disposições das disciplinas, quanto aos aspectos biológicos, éticos, humanos e sociais têm possibilitado uma articulação interdisciplinar, o que remete a um ensino mais comprometido com a assistência integral.Item A educação popular na formação dos graduandos em saúde(UFVJM, 2016) Dias, Marta Luíza; Oliveira, Wellington de; Wong Un, Júlio Alberto; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Oliveira, Wellington de; Soares, Ademilson de Sousa; Valiengo, AmandaO objetivo desta pesquisa foi compreender como a educação popular é abordada e tratada no campo da formação de graduandos na área da saúde. O estudo foi orientado pela seguinte questão: como a educação popular tem sido abordada nas publicações e pesquisas científicas no campo da formação de graduandos da área da saúde? A pesquisa é de natureza qualitativa e foi desenvolvida mediante revisão bibliográfica que buscou refletir sobre: o campo da formação em saúde; a história da educação popular no Brasil após 1950; o processo da Reforma Sanitária Brasileira e de construção do Sistema Único de Saúde (SUS); a interface entre educação popular e pedagogia critica com o campo da saúde. O método de análise e interpretação dos dados coletados foi realizadacom base nos aportes teóricos da própria educação popular e educação crítica. Os dados que compuseram as categorias de análise foram coletados no sistema informatizado de busca Scientific Eletronic Library Online (Scielo), no portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e também no livro ―Educação popular na formação universitária: reflexões com base em uma experiência‖, (2011). A partir do tratamento dos dados coletados foram tecidas reflexões, críticas e considerações finais. Os resultados sinalizam que as produções científicas em educação popular e saúde na formação de graduandos da área da saúde são ainda incipientes e estão, em sua maioria, concentradas em experiências de extensão universitária. A pesquisa aponta para a necessidade de maiores reflexões sobre o tema, especialmente sobre seus aspectos pedagógicos, visto que permanece quase intocável essa abordagem.Item Avaliação do curso técnico em enfermagem sob o enfoque da humanização(UFVJM, 2016) Abreu, Karla Jaciara Vieira Damaceno; Rodrigues, Cláudio Eduardo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Rodrigues, Cláudio Eduardo; Soares, Leonardo Aparecida; Ribeiro, Liliane da Consolação CamposA inserção de práticas humanizadas, a superação do tecnicismo especializado nos processos de gestão dos serviços, de cuidado e atenção à saúde têm se configurado como grandes desafios para a formação profissional em saúde. Nesse sentido, se faz necessária a avaliação e reflexão sobre os modos pelas quais a formação desses profissionais vem ocorrendo no Brasil a partir da perspectiva do fortalecimento da relação entre o serviço e ensino, e a formação com base nas necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS) estabelecido no Brasil. Esta Dissertação teve como objetivo analisar a articulação do projeto político pedagógico do curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) – Câmpus Januária, com a Humanização da assistência à saúde. Para tanto, o presente estudo foi exploratório, descritivo, de enfoque qualitativo, adotando o delineamento de pesquisa bibliográfica e documental. Estudou-se o Projeto Político Pedagógico (PPP), Matriz Curricular, Planos de Ensino e questionário sobre o Ensino da Humanização no curso Técnico em Enfermagem do IFNMG, verificando a existência de temas pertinentes à humanização e as estratégias pedagógicas usadas pelos docentes para contemplar a temática Humanização. O referencial teórico versou sobre os temas: Educação Profissional no Brasil, Processo de Desenvolvimento da Profissão de Enfermagem no Brasil e Humanização no Contexto da Formação Profissional em Saúde. Pela análise dos documentos, ao analisar a dimensão política, observa-se que o curso Técnico em Enfermagem do IFNMG apresenta intenção em formar trabalhadores que valorizem as relações humanas e preocupa-se com a formação cidadã do indivíduo. Sendo assim, se insere na proposta da Política Nacional de Humanização. Ao estudar a dimensão pedagógica, observou-se que a temática humanização é pouco abordada nas ementas das disciplinas e que há dificuldade em promover a integração ensino/serviço/comunidade. Verificou-se que a temática humanização está restrita a disciplinas isoladas ao longo do curso e não permeia toda a formação profissional. A temática humanização encontra-se em um campo bem mais teórico do que realmente aplicado. Infere-se que a prática não condiz com a teoria e não se articula com a proposta da Política Nacional de Humanização. Diante do que foi exposto, a pesquisa realizada, leva a perceber que a discussão e inserção da humanização nos espaços de formação em saúde fazem-se necessárias para criar espaços de trabalho menos alienantes e reafirmar os princípios do SUS.Item A educação popular na formação dos graduandos em saúde(UFVJM, 2016) Dias, Marta Luíza; Oliveira, Wellington de; Wong Un, Júlio Alberto; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Oliveira, Wellington de; Soares, Ademilson de Sousa; Valiengo, AmandaO objetivo desta pesquisa foi compreender como a educação popular é abordada e tratada no campo da formação de graduandos na área da saúde. O estudo foi orientado pela seguinte questão: como a educação popular tem sido abordada nas publicações e pesquisas científicas no campo da formação de graduandos da área da saúde? A pesquisa é de natureza qualitativa e foi desenvolvida mediante revisão bibliográfica que buscou refletir sobre: o campo da formação em saúde; a história da educação popular no Brasil após 1950; o processo da Reforma Sanitária Brasileira e de construção do Sistema Único de Saúde (SUS); a interface entre educação popular e pedagogia critica com o campo da saúde. O método de análise e interpretação dos dados coletados foi realizadacom base nos aportes teóricos da própria educação popular e educação crítica. Os dados que compuseram as categorias de análise foram coletados no sistema informatizado de busca Scientific Eletronic Library Online (Scielo), no portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e também no livro ―Educação popular na formação universitária: reflexões com base em uma experiência‖, (2011). A partir do tratamento dos dados coletados foram tecidas reflexões, críticas e considerações finais. Os resultados sinalizam que as produções científicas em educação popular e saúde na formação de graduandos da área da saúde são ainda incipientes e estão, em sua maioria, concentradas em experiências de extensão universitária. A pesquisa aponta para a necessidade de maiores reflexões sobre o tema, especialmente sobre seus aspectos pedagógicos, visto que permanece quase intocável essa abordagem.Item Avaliação do curso técnico em enfermagem sob o enfoque da humanização(UFVJM, 2016) Abreu, Karla Jaciara Vieira Damaceno; Rodrigues, Cláudio Eduardo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Soares, Leonardo Aparecida; Ribeiro, Liliane da Consolação Campos; Rodrigues, Cláudio EduardoA inserção de práticas humanizadas, a superação do tecnicismo especializado nos processos de gestão dos serviços, de cuidado e atenção à saúde têm se configurado como grandes desafios para a formação profissional em saúde. Nesse sentido, se faz necessária a avaliação e reflexão sobre os modos pelas quais a formação desses profissionais vem ocorrendo no Brasil a partir da perspectiva do fortalecimento da relação entre o serviço e ensino, e a formação com base nas necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS) estabelecido no Brasil. Esta Dissertação teve como objetivo analisar a articulação do projeto político pedagógico do curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) – Câmpus Januária, com a Humanização da assistência à saúde. Para tanto, o presente estudo foi exploratório, descritivo, de enfoque qualitativo, adotando o delineamento de pesquisa bibliográfica e documental. Estudou-se o Projeto Político Pedagógico (PPP), Matriz Curricular, Planos de Ensino e questionário sobre o Ensino da Humanização no curso Técnico em Enfermagem do IFNMG, verificando a existência de temas pertinentes à humanização e as estratégias pedagógicas usadas pelos docentes para contemplar a temática Humanização. O referencial teórico versou sobre os temas: Educação Profissional no Brasil, Processo de Desenvolvimento da Profissão de Enfermagem no Brasil e Humanização no Contexto da Formação Profissional em Saúde. Pela análise dos documentos, ao analisar a dimensão política, observa-se que o curso Técnico em Enfermagem do IFNMG apresenta intenção em formar trabalhadores que valorizem as relações humanas e preocupa-se com a formação cidadã do indivíduo. Sendo assim, se insere na proposta da Política Nacional de Humanização. Ao estudar a dimensão pedagógica, observou-se que a temática humanização é pouco abordada nas ementas das disciplinas e que há dificuldade em promover a integração ensino/serviço/comunidade. Verificou-se que a temática humanização está restrita a disciplinas isoladas ao longo do curso e não permeia toda a formação profissional. A temática humanização encontra-se em um campo bem mais teórico do que realmente aplicado. Infere- se que a prática não condiz com a teoria e não se articula com a proposta da Política Nacional de Humanização. Diante do que foi exposto, a pesquisa realizada, leva a perceber que a discussão e inserção da humanização nos espaços de formação em saúde fazem-se necessárias para criar espaços de trabalho menos alienantes e reafirmar os princípios do SUS.