PPGES - Mestrado Profissional Interdisciplinar em Ensino em Saúde (Dissertações)

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    Graduação em enfermagem e em medicina: formação na perspectiva da integralidade da assistência
    (UFVJM, 2016) Silva, Maria Cristina Venâncio da; Alves, Thamar Kalil de Campos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Alves, Thamar Kalil de Campos; Pena, Érica Dumont; Miranda, João Luiz de
    O objetivo deste estudo foi analisar, de acordo com as propostas norteadoras do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde, a maneira como o princípio da integralidade, estabelecido pelo SUS, está contemplado nos Projetos Político-Pedagógico dos cursos de graduação em Enfermagem e em Medicina na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri–UFVJM, campus Diamantina-MG. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de enfoque qualitativo, em que se adotou o delineamento de pesquisa bibliográfica e documental, com a análise do Projeto Político Pedagógico (PPP), das Matrizes Curriculares e dos Planos de Ensino das disciplinas dos referidos cursos. Foram analisados os PPP’s dos cursos de Enfermagem e de Medicina. As categorias analisadas foram objetivo do curso, perfil do egresso e organização curricular. Os resultados apontam que os currículos seguem as orientações das políticas públicas quanto à importância do ensino em saúde pautado no cuidado integral, especialmente no que se referem às categorias objetivo do curso e perfil do egresso. Quanto à organização curricular, tem se verificado, através da análise das ementas e dos planos de ensino, que o ensino em saúde tem possibilitado a abordagem da integralidade da assistência durante o transcorrer do curso. Conclui-se assim, que tal princípio se faz presente nos currículos, apesar de, em alguns momentos, apresentar-se de maneira implícita. Compreende-se que as disposições das disciplinas, quanto aos aspectos biológicos, éticos, humanos e sociais têm possibilitado uma articulação interdisciplinar, o que remete a um ensino mais comprometido com a assistência integral.
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    Análise da construção de objetos de aprendizagem para ensino de enfermagem na Universidade Federal do Rio Grande do Sul
    (UFVJM, 2016) Fróes, Karine Alencar; Vieira, Flávio César Freitas; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Vieira, Flávio César Freitas; Almeida, Rosiney Rocha; Salvador, Lucimar Daniel Simões
    A contínua e acelerada evolução dos conhecimentos na atualidade tem gerado a necessidade de atualização e aprendizado contínuo do homem, além da exigência do mercado por profissionais com mais qualificação, novas competências e habilidades. Diante desse cenário, na educação, tem se construído novas concepções pedagógicas a partir do uso dos novos recursos tecnológicos. A Enfermagem acompanha o contexto apresentado. Percebeu-se o aumento na produção de tecnologias pela Enfermagem, nas áreas educacionais, assistenciais e gerenciais. Recursos tecnológicos, como os objetos de aprendizagem (OA), tornam-se importantes estratégias à medida que possibilitam superar as barreiras para a realização das experiências práticas, permitindo ao estudante uma aproximação com a realidade. A Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) apresenta experiência na elaboração de OA para o ensino de enfermagem. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo compreender o processo de elaboração de objetos de aprendizagem no ensino de enfermagem na Universidade Federal do Rio Grande do Sul durante o período de 2010 a 2014. Para a realização do estudo optou-se pela pesquisa básica, exploratória, descritiva, cujos procedimentos técnicos incluem a pesquisa bibliográfica, documental, a abordagem qualitativa e o estudo de caso. A amostra foi constituída por um total de cinco docentes de enfermagem da UFRGS. Para a realização da coleta dos dados optou-se, como instrumento, a entrevista estruturada. A análise documental da pesquisa foi constituída por projetos de desenvolvimento de OA, além de documentos referentes à implantação do núcleo de informática na referida escola. Os dados foram analisados através da técnica de análise de conteúdo. Ficou evidente que o desenvolvimento de um OA é complexo e está relacionado com diversos fatores, como paradigmas educacionais, ferramentas tecnológicas, equipe multidisciplinar, metodologias de elaboração e teorias e métodos de ensino/aprendizagem. Evidenciou-se, também, que fatores como orçamento, infraestrutura, a falta de conhecimento técnico e teórico sobre OA e o acúmulo de atividades por parte dos docentes de enfermagem interferem na implementação de projetos de desenvolvimento de OA. No estudo, ficou perceptível a necessidade de uma opção consciente e reflexiva por parte dos docentes de enfermagem em relação aos aspectos que envolvem o desenvolvimento de um OA, como a concepção e características dos objetos, enfoques pedagógicos e metodologia de desenvolvimento. Foi possível observar concordância e discordâncias relacionadas a enfoques pedagógicos, além da determinação de “etapas” de metodologia de produção, mesmo que de forma intuitiva. A partir da análise dos discursos dos entrevistados e das diferentes metodologias abordadas, o presente estudo propõe um novo “Processo de Desenvolvimento de Objeto de Aprendizagem”, com o intuito de reunir em um único método os principais elementos destacados pelos diferentes autores citados na pesquisa que propõem metodologias de construção de objetos.
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    Uso de diferentes estratégias de ensino no aprendizado de estudantes da área da saúde
    (UFVJM, 2016) Ferreira, Raína Pleis Neves; Miranda, .João Luiz de; Guedes, Helisamara Mota; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Miranda, João Luiz de; Souza, Cristiane chaves de; Lucas, Thabata Coaglio; Guedes, Helisamara Mota
    Os cursos de graduação da área da saúde vivem uma nova realidade com a inclusão de novas estratégias no seu processo de ensino/aprendizagem. Hoje, o conhecimento exigido para a prática segura de cuidados aos doentes demanda uma estratégia de ensino que vai além do ensino didático tradicional. O processo tecnológico tem possibilitado novas formas de trabalhar o conhecimento no ensino superior, a simulação é um exemplo. Esse trabalho objetivou avaliar o conhecimento, satisfação e autoconfiança adquiridos com o uso de diferentes estratégias de ensino, em estudantes de Medicina e Enfermagem de uma Universidade Pública. Trata-se de um estudo quase-experimental, exploratório e analítico, sobre a utilização da metodologia tradicional com aula expositiva e da intervenção simulada, avaliando a autoconfiança do estudante no atendimento ao paciente crítico. Na coleta de dados utilizou-se de formulário para obter a caracterização do sujeito, provas teóricas antes e depois, Escala de Satisfação dos Estudantes e Autoconfiança na Aprendizagem para avaliação da simulação. Os dados coletados foram tabulados e analisados com software Statistical Package for Social Sciences(SPSS), versão 23.0. Para verificar se houve diferença entre as pontuações obtidas nas provas, os resultados foram submetidos ao teste de Friedman, com pós-teste de Wilcoxon. A associação de dados categóricos foi verificada pelo teste Qui-quadrado. Foi adotado o nível de significância de 95% (p<0,05). Comparando as duas metodologias de ensino utilizadas nesse estudo, os testes demonstraram que os estudantes obtiveram maior índice de acerto nas questões da prova, após a simulação realística (p<0,001). Em relação à escala de satisfação e autoconfiança, os dados demonstraram satisfação e autoconfiança dos estudantes após a simulação realística (p<0.001). A integração da metodologia tradicional com a da simulação, teoria e prática, mostrou-se eficaz para a obtenção e consequentemente melhora do conhecimento. Conclui-se que a simulação é uma metodologia inovadora e ativa que permite melhorar o conhecimento do estudante, proporcionando maior satisfação e autoconfiança na aprendizagem. Pode-se dizer que a simulação melhorou o aprendizado ao proporcionar através da vivência, experiências que simulam a prática clínica.
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    A educação popular na formação dos graduandos em saúde
    (UFVJM, 2016) Dias, Marta Luíza; Oliveira, Wellington de; Wong Un, Júlio Alberto; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Oliveira, Wellington de; Soares, Ademilson de Sousa; Valiengo, Amanda
    O objetivo desta pesquisa foi compreender como a educação popular é abordada e tratada no campo da formação de graduandos na área da saúde. O estudo foi orientado pela seguinte questão: como a educação popular tem sido abordada nas publicações e pesquisas científicas no campo da formação de graduandos da área da saúde? A pesquisa é de natureza qualitativa e foi desenvolvida mediante revisão bibliográfica que buscou refletir sobre: o campo da formação em saúde; a história da educação popular no Brasil após 1950; o processo da Reforma Sanitária Brasileira e de construção do Sistema Único de Saúde (SUS); a interface entre educação popular e pedagogia critica com o campo da saúde. O método de análise e interpretação dos dados coletados foi realizadacom base nos aportes teóricos da própria educação popular e educação crítica. Os dados que compuseram as categorias de análise foram coletados no sistema informatizado de busca Scientific Eletronic Library Online (Scielo), no portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e também no livro ―Educação popular na formação universitária: reflexões com base em uma experiência‖, (2011). A partir do tratamento dos dados coletados foram tecidas reflexões, críticas e considerações finais. Os resultados sinalizam que as produções científicas em educação popular e saúde na formação de graduandos da área da saúde são ainda incipientes e estão, em sua maioria, concentradas em experiências de extensão universitária. A pesquisa aponta para a necessidade de maiores reflexões sobre o tema, especialmente sobre seus aspectos pedagógicos, visto que permanece quase intocável essa abordagem.
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    A educação popular na formação dos graduandos em saúde
    (UFVJM, 2016) Dias, Marta Luíza; Oliveira, Wellington de; Wong Un, Júlio Alberto; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Oliveira, Wellington de; Soares, Ademilson de Sousa; Valiengo, Amanda
    O objetivo desta pesquisa foi compreender como a educação popular é abordada e tratada no campo da formação de graduandos na área da saúde. O estudo foi orientado pela seguinte questão: como a educação popular tem sido abordada nas publicações e pesquisas científicas no campo da formação de graduandos da área da saúde? A pesquisa é de natureza qualitativa e foi desenvolvida mediante revisão bibliográfica que buscou refletir sobre: o campo da formação em saúde; a história da educação popular no Brasil após 1950; o processo da Reforma Sanitária Brasileira e de construção do Sistema Único de Saúde (SUS); a interface entre educação popular e pedagogia critica com o campo da saúde. O método de análise e interpretação dos dados coletados foi realizadacom base nos aportes teóricos da própria educação popular e educação crítica. Os dados que compuseram as categorias de análise foram coletados no sistema informatizado de busca Scientific Eletronic Library Online (Scielo), no portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e também no livro ―Educação popular na formação universitária: reflexões com base em uma experiência‖, (2011). A partir do tratamento dos dados coletados foram tecidas reflexões, críticas e considerações finais. Os resultados sinalizam que as produções científicas em educação popular e saúde na formação de graduandos da área da saúde são ainda incipientes e estão, em sua maioria, concentradas em experiências de extensão universitária. A pesquisa aponta para a necessidade de maiores reflexões sobre o tema, especialmente sobre seus aspectos pedagógicos, visto que permanece quase intocável essa abordagem.
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    A percepção do enfermeiro da estratégia saúde da família sobre a formação do estagiário de enfermagem: integração ensino e serviço, Diamantina – MG
    (UFVJM, 2014) Gouvêa, Heloisa Helena Barroso; Rodrigues, Cláudio Eduardo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Rodrigues, Cláudio Eduardo Rodrigues; Vieira, Flávio César Freitas; Ferreira, Fátima Coneição
    O presente estudo teve como objetivo geral compreender a percepção que o enfermeiro da Estratégia Saúde da Família possui sobre a integração ensino e serviço frente à colaboração para o estágio de enfermagem no município de Diamantina, MG. Os objetivos específicos deste trabalho foram de identificar as dificuldades e facilidades do enfermeiro encontradas na colaboração para a formação do estagiário de enfermagem em relação ao seu trabalho e conhecer os aspectos que envolvem a participação do enfermeiro na integração ensino e serviço no que diz respeito à colaboração para a formação do estagiário de enfermagem. O estudo foi realizado em seis equipes da estratégia Saúde da Família, no município de Diamantina, MG. Os sujeitos da pesquisa foram constituídos de seis enfermeiras cadastradas nessas equipes. O estudo, de abordagem qualitativa, foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da UFVJM, com o parecer número 228.191. A coleta de dados adotada foi a entrevista individual, com roteiro semiestruturado, aplicada pela pesquisadora mediante assinatura do entrevistado do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para análise dos dados obtidos, os discursos descridos pelos enfermeiros foram organizados na íntegra. As respostas dos profissionais para cada questão foram tabuladas,pelos pesquisadores,em quadros temáticos. A partir da tabulação de cada elemento, aplicou-se o método indutivo, que é responsável pela generalização, isto é, parte-se de algo particular para uma questão mais ampla, ou seja, geral. Essa análise revelou sobre a importância em melhorar a interação entre ensino e serviço. Os sujeitos do estudo destacaram a falta de diálogo existente entre docente da instituição e supervisor de estágio para que aconteça um planejamento mais efetivo da colaboração de estágio, bem como sua presença mais efetiva no campo de estágio. Percebe-se também que para os enfermeiros existe a falta de planejamento por parte dos gestores municipais e instituições de ensino em relação à inserção do aluno no campo de estágio, o que vem a dificultar o processo de trabalho do enfermeiro na ESF. No geral, a percepção que o enfermeiro possui sobre a integração ensino e serviço é positiva, principalmente no que tange aos aspectos facilitadores do desenvolvimento das atividades. Acredita-se que o estudo nos permite refletir sobre a importância da integração ensino e serviço para qualidade da supervisão de estágio realizado pelo enfermeiro da Estratégia Saúde da Família.