PPGZOO - Mestrado em Zootecnia (Dissertações)

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    Níveis de proteína em rações de codornas de corte
    (UFVJM, 2012) Dumont, Mariana Almeida; Pinheiro, Sandra Regina Freitas; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Pinheiro, Sandra Regina Freitas; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; Pires, Aldrin Vieira; Moreira, Joerley
    Objetivou-se avaliar diferentes níveis de proteína bruta para codornas de corte nos períodos de 1-14, 14-28 e 28-42 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, constituído de cinco tratamentos e cinco repetições. Para a primeira fase, as rações experimentais foram formuladas com 26%, 28%, 30%, 32% e 34% PB, para a segunda fase, foram formuladas com 22%, 24%, 26%, 28% e 30% PB e para a terceira, com 19%, 21%, 23%, 25% e 27% PB. Para o período de 1 a 14 dias de idade, os níveis de proteína bruta estudados não influenciaram o ganho de peso e a conversão alimentar das aves, porém, o nível de 26% PB apresentou menor consumo. Os níveis de proteína bruta utilizados no período de 14 aos 28 dias de idade influenciaram o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar das codornas de corte, com o nível de 22% PB apresentando melhor ganho de peso e melhor conversão alimentar. Para a fase de crescimento (28 a 42 dias) das codornas de corte, as características de desempenho apresentaram efeito significativo em relação aos níveis de proteína bruta estudados, com melhores resultados de ganho de peso e conversão alimentar observados em codornas alimentadas com 23% PB. A exigência de proteína bruta recomendada é de 26%, 22% e 23% PB para as fases de 1 a 14 dias, 14 a 28 dias e 28 a 42 dias de idade, respectivamente. Porém, para melhor rendimento de carcaça e rendimento de carne de peito, aos 42 dias de idade das codornas, o nível de proteína bruta da terceira fase poderá ser reduzido para 19% de PB. Em relação à qualidade da carne de peito, houve efeito significativo (P<0,05) dos níveis de proteína para as características pH, maciez objetiva, perda de água por cozimento e tendência ao vermelho. O nível que apresentou melhor resultado para essas características foi o de 19% PB.
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    Avaliação genética do crescimento de codornas de corte utilizando modelos de regressão aleatória
    (UFVJM, 2011) Gonçalves, Flaviana Miranda; Pires, Aldrin Vieira; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Pires, Aldrin Vieira; Garcia, Idalmo Pereira; Pinheiro, Sandra Regina Freitas; Moreira, Joerley
    Objetivou-se com este estudo realizar a avaliação genética do crescimento de codornas de corte utilizando modelos de regressão aleatória. Os dados utilizados são provenientes de 28.076 observações mensuradas em 4.507 codornas de corte de uma linhagem fêmea (LF1) pertencente ao Programa de Melhoramento Genético de Codornas do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, em Diamantina/ MG. A característica peso corporal das codornas foi mensurada ao nascimento, aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias de idade, e avaliada por meio de modelos de regressão aleatória. Nas análises, seis diferentes classes de variância residual, de homogênea a heterogênea, foram consideradas, segundo diferentes idades: Classe 1: variância residual homogênea; Classe 2: variância residual heterogênea em dois períodos; Classe 3: variância residual heterogênea em três períodos; Classe 4: variância residual heterogênea em quatro períodos; Classe 5: variância residual heterogênea em cinco períodos e, Classe 6: variância residual heterogênea em seis períodos. Cada classe foi testada com diferentes ordens de ajuste das funções polinomiais de Legendre, as quais variaram de segunda à sexta ordem, para averiguar qual o modelo (classe de heterogeneidade de variância juntamente com a ordem de polinômio de Legendre) apresentou o melhor ajuste para descrever as estruturas de (co)variâncias em função do tempo (idade das codornas). De acordo com todos os critérios avaliados (AIC – Critério de Informação de Akaike, BIC – critério de Informação Bayesiano de Schwarz e LRT – teste da razão de verossimilhança), o modelo com seis classes de variâncias residuais e de sexta ordem do polinômio de Legendre foi o que apresentou o melhor ajuste, dado pelos menores valores de AIC e BIC, além de LRT significativo. Verificou-se que, com o aumento da idade das codornas, todas as variâncias apresentaram tendência de crescimento. A estimativa de variância genética aditiva aumentou do nascimento até os 35 dias de idade, apresentando ligeira queda dos 35 aos 42 dias. As herdabilidades estimadas foram decrescentes ao longo da curva de crescimento, variando de 0,51 (1 dia) a 0,16 (42 dias). As estimativas de correlações genéticas e de ambiente permanente de animal entre os pesos nas várias idades foram sempre altas e positivas, exceto para peso ao nascimento. No estudo do crescimento das codornas de corte, recomenda-se adotar seis classes (uma para cada semana de idade) de heterogeneidade de variância, juntamente com a utilização de polinômios de Legendre de sexta ordem.