PPGPV - Mestrado em Produção Vegetal (Dissertações)

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    Diversidade genética de genótipos de morango e obtenção de progênies
    (UFVJM, 2021) Silva, Lidiane Rodrigues da; Costa, Márcia Regina da; Guimarães, Amanda Gonçalves; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Costa, Márcia Regina da; Guimarães, Amanda Gonçalves; Pimenta, Samy
    No Brasil, os programas de melhoramento da cultura do morangueiro encontram-se em lento desenvolvimento, tornando a expansão da produção de morangos do país dependente de materiais importados. A região do Alto Jequitinhonha, mais precisamente o município de Datas-MG, é uma grande produtora de morangos, entretanto, assim como em outras regiões produtoras da cultura, o município é dependente de cultivares oriundas de outros países. Deste modo, a fim de se estabelecer um programa de melhoramento para a cultura do morangueiro, objetivou-se com este trabalho avaliar a diversidade genética de cultivares de morango já utilizadas na região de Datas-MG, por meio de variáveis agronômicas, pós-colheita e moleculares; além de estabelecer c efetuar cruzamentos entre as cultivares e realizar a quebra de dormência dos aquênios, a fim de se obter progênies. Foram utilizadas as cultivares Camarosa, Dover, Festival, Oso Grande e Tudla, sendo estas de dia curto e as cultivares Aromas, Monterey e San Andreas, de dia neutro. No primeiro experimento foi possível observar que, apesar de haver divergência genética entre as características agronômicas, pós colheita e moleculares, nas três análises realizadas não se obteve a formação dos mesmos grupos, entretanto, os três conjuntos de características serviram como base para os cruzamentos entre as cultivares. No segundo experimento foi possível observar que, no pré-teste, a imersão dos aquênios em ácido sulfúrico na concentração de 98% por 10 minutos, possibilitou uma melhor eficiência na quebra de dormência dos aquênios da cultivar San Andreas. Foram obtidos um total de 7.397 aquênios dos cruzamentos realizados entre as cultivares. O cruzamento entre as cultivares Tudla x Dover obtiveram o maior número de aquênios (597). A quebra de dormência dos aquênios provenientes dos cruzamentos possibilitou a obtenção de 597 mudas no total Os cruzamentos entre as cultivares Tudla x Dover, Festival x Aromas e Oso Grande x Festival, foram os que obtiveram o maior número de mudas.
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    Caracterização morfológica e molecular de genótipos de batata-doce
    (UFVJM, 2014) Andrade, Elisângela Knoblauch Viega de; Andrade Júnior, Valter Carvalho de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Andrade Júnior, Valter Carvalho de; Fernandes, José Sebastião Cunha; Sanglard, Demerson Arruda; Costa, Márcia Regina
    Objetivou-se realizar a caracterização morfológica e molecular de genótipos de batata-doce do banco de germoplasma da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Para a caracterização morfológica, o experimento foi conduzido no Setor de Olericultura da UFVJM sendo avaliados 60 genótipos de batata-doce, utilizando 24 descritores morfológicos, tanto da parte aérea quanto da parte radicular. As avaliações da parte aérea foram realizadas 60 e 90 dias após o plantio, e as avaliações da parte radicular foram realizadas após a colheita aos 150 dias após o plantio. Para a caracterização molecular foram utilizadas amostras foliares de 60 acessos oriundos do banco de germoplasma-UFVJM. A extração do DNA foi realizada no Laboratório de Genética e Biotecnologia Florestal (UFVJM), utilizando o método Fenol-Clorofórmio. Para a amplificação do DNA, foram utilizados onze primers microssatélites específicos para a batata-doce. A diversidade morfológica e molecular foi obtida por meio da geração de matrizes de dissimilaridade baseando-se no coeficiente de coincidência simples e índices de Jaccard, respectivamente. Para o estudo da divergência recorreu-se ao dendrograma ilustrativo obtido pelo método UPGMA e ao agrupamento de Tocher. Para as matrizes de dissimilaridade obtida com os dados morfológicos e moleculares foram estimadas distâncias genéticas variando de 0,08 a 0,92 com média 0,52 e 0,14 a 1, com média 0,76, respectivamente. Observou-se pelos dendrogramas de dissimilaridade e pelo agrupamento de Tocher, que os acessos de batata-doce do banco de germoplasma da UFVJM apresentaram diversidade genética e fenotípica, sendo promissores em programas de melhoramento desta cultura.