PPGPV - Mestrado em Produção Vegetal (Dissertações)

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    Aspectos biológicos de Podisus nigrispinus (Hemiptera: Pentatomidae) com a presa Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) alimentada em genótipos de milho transgênicos
    (UFVJM, 2019) Souza, Michael Willian Rocha de; Costa, Márcia Regina da; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Costa, Márcia Regina da; Soares, Marcus Alvarenga; Sá, Veríssimo Gibran Mendes de; Santos, Conceição Aparecida dos
    Uma importante preocupação em relação ao uso de plantas geneticamente modificadas (GMs) que expressam toxinas inseticidas do Bacillus thuringiensis (Bt), é o possível efeito prejudicial em organismos não alvos. O percevejo predador Podisus nigrispinus (Dallas) (Hemiptera: Pentatomidae) é utilizado como agente de controle biológico e pode ser exposto à toxinas Bt. Este estudo teve como objetivo analisar o movimento das diferentes proteínas Cry em P. nigrispinus predando lagartas de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae), alimentadas em genótipos de milho Bt, bem como o desenvolvimento, a capacidade predatória, reprodutiva e possíveis alterações nas células do intestino médio desse inimigo natural. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos i) Isohíbrido (não Bt), ii) Herculex® (milho transgênico que codifica a proteína Cry1F) e iii) PowerCore® (milho transgênico piramidado que codifica as proteínas Cry1F, Cry1A.105 e Cry2Ab2), com 14 repetições cada. Lagartas de S. frugiperda com dez dias foram individualizadas e alimentadas ad libitum com folhas de milho transgênico Herculex®, PowerCore® ou Isohíbrido durante 48 horas. Fêmeas de P. nigrispinus com 72 horas de vida foram alimentadas, diariamente, por três dias com uma S. frugiperda após alimentação em milho Bt ou Isohíbrido. Posteriormente, P. nigrispinus foram crioanestesiados e dissecados sob estereomicroscópio para remoção do sistema digestório. A presença de proteínas Cry, ganho de biomassa, biomassa consumida (predação), período de oviposição, número de posturas, número de ovos, número de ovos por postura, número de ninfas, viabilidade dos ovos, período embrionário, longevidade das fêmeas e desenvolvimento ninfal foram avaliados. Os resultados mostram que diferentes proteínas Cry se movem através da cadeia alimentar de P. nigrispinus e fornecem evidências de que a ingestão de três diferentes proteínas não leva a efeitos sinérgicos inesperados. No entanto, as toxinas Cry promoveram alterações histológicas nas células do intestino médio de P. nigrispinus.
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    Impactos de inseticidas botânico e sintético em Palmistichus elaeisis Delvare & Lasalle 1993 (Hymenoptera: Eulophidae)
    (UFVJM, 2019) Caldeira, Zaira Vieira; Soares, Marcus Alvarenga; Veloso, Ronnie Von dos Santos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Soares, Marcus Alvarenga; Assis Júnior, Sebastião Lourenço de; Veloso, Ronnie Von dos Santos
    Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle (Hymenoptera: Eulophidae) e o óleo de neem (Azadirachta indica), são alternativas promissoras para o controle de lepidópteros desfolhadores. O objetivo desse estudo foi avaliar a seletividade do óleo de neem sobre P. elaeisis em três gerações consecutivas, por meio de avaliações de toxicidade aguda e crônica, em comparação à dose comercial do inseticida deltametrina. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado. Os insetos foram expostos às concentrações de 0; 0,187; 0,375; 0,750; 1,5; 3,0 e 6,0% do óleo de neem. Para determinação da relação dose-resposta e estimativa da CL50 do neem, fêmeas de P. elaeisis foram colocadas em frascos tipo penicilina com o interior completamente coberto pelas soluções de neem, com 04 repetições para cada tratamento. Após 48h de exposição realizou-se a avaliação do efeito agudo com a contagem do número de indivíduos mortos e vivos. Para avaliação dos efeitos subletais na biologia de P. elaeisis nas gerações parental, F1, F2 e F3, além das concentrações do neem, utilizou-se a dose de 33,3 mg/L de deltametrina, com 10 repetições para cada tratamento. Pupas de Tenebrio molitor Linnaeus (Coleoptera: Tenebrionidae) foram expostas aos tratamentos pelo método de imersão. Parasitismo, longevidade, emergência, razão sexual, morfometria e período ovo-adulto das gerações foram avaliados. A mortalidade de P. elaeisis aumentou com o incremento das concentrações do óleo de neem, e a CL50 foi estimada na concentração de 0,3916%. O parasitismo das fêmeas parentais foi de 0% em pupas tratadas com a dose comercial de deltametrina e concentrações de 3,0 e 6,0% do óleo de neem, inviabilizando a emergência da geração F1 nesses tratamentos. A sobrevivência de P. elaeisis foi afetada pelas concentrações de neem e deltametrina até a segunda geração. A longevidade dos parentais foi menor na dose comercial de deltametrina e concentração de 6,0% do neem. O número de parasitoides emergidos por pupa foi reduzido nas concentrações de 0,187 a 1,5% do neem na geração F1, e na geração F2 pela concentração de 1,5%. A razão sexual foi acima de 80% em todos os tratamentos de todas as gerações. A morfometria das fêmeas da geração F1 foi menor em pupas da testemunha. O período ovo-adulto foi maior nas concentrações de 0,187 a 1,5% do neem na geração F1. O óleo de neem utilizado nesse estudo não é seletivo para o parasitoide P. elaeisis devido aos efeitos letais em fêmeas adultas e subletais observados na geração parental, F1 e F2.
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    O herbicida Isoxaflutole afeta o intestino médio e glândulas salivares de Podisus nigrispinus (Hemiptera: Pentatomidae)?
    (UFVJM, 2015) Gonçalves, Tamires da Silva; Soares, Marcus Alvarenga; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Soares, Marcus Alvarenga; Santos, Conceição Aparecida dos; Santos, José Barbosa dos; Menezes, Claubert Wagner Guimarães de
    Avaliou-se alterações histológicas nas glândulas salivares e no intestino médio de Podisus nigrispinus causado pela ingestão do herbicida isoxaflutole. Fêmeas de P. nigrispinus foram alimentadas com folhas de plantas de eucalipto; pupas de Tenebrio molitor e água, contaminados ou não por isoxaflutole. As glândulas salivares e o intestino médio foram dissecados, processados e analisados em microscópio de luz. O nível de atividade e a morfologia celular das glândulas salivares e do intestino médio apresentaram diferenças entre insetos alimentados com plantas, pupas ou água contaminados. Os epitélios da glândula salivar e do intestino médio de indivíduos que não tiveram contado com o herbicida apresentaram o citoplasma homogêneo, núcleos com predomínio de cromatina descondensada e nucléolos evidentes, características de intensa atividade celular. Já os insetos em contato com a alimentação contaminada, apresentaram o núcleo pouco desenvolvido e cromatina condensada, evidenciando baixa atividade metabólica. O conteúdo luminal das glândulas salivares nos insetos contaminados apresentava-se mais acidófilo que nos insetos sem intoxicação, além de possuir secreção heterogênea e granular, sendo mais evidente no bioensaio em que os insetos se alimentaram de água contaminada. Ocorreram mudanças morfológicas marcantes nas células do mesêntero nos indivíduos contaminados, apresentando alto grau de apoptose celular, com evidente desorganização celular, presença de inúmeros vacúolos secretores no citoplasma epitelial. A porção apical apresentou-se pouco desenvolvida, irregular e parcialmente destruída. Conclui-se que o herbicida isoxaflutole provoca alterações morfológicas no sistema digestório do predador P. nigrispinus, quando em contato com mesmo.
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    Relato da ocorrência no Brasil, biologia e registro de inimigo natural de Bedellia somnulentella (Lepidoptera: Bedelliidae) praga de batata doce Ipomoea batatas (Solanales: Convolvulaceae)
    (UFVJM, 2018) Santos, Marinalva Martins dos; Soares, Marcus Alvarenga; Silva, Isabel Moreira da; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Soares, Marcus Alvarenga; Silva, Isabel Moreira da; Menezes, Claubert Wagner Guimarães de
    O cultivo de batata doce Ipomoea batatas (Solanales: Convolvulaceae) é promissor para os próximos anos, por ser nutritiva e de fácil cultivo e pelo potencial em produção de biocombustível. Porém a expansão de áreas de produção, com monoculturas, de I. batatas pode resultar no aumento populacional de pragas e causar danos e perdas econômicas. Indivíduos de um minador de folhas, exótico para o território brasileiro, foram observados em plantas de I. batatas em casa de vegetação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, em Diamantina, estado de Minas Gerais, Brasil. Adultos obtidos em laboratório foram identificados como Bedellia somnulentella (Zeller 1847) (Lepidoptera: Bedelliidae) pelo taxonomista Dr. Vitor Osmar Becker (Departamento de Zoologia da UNB). B. somnulentella é uma praga especialista em Convolvulaceae, importante no cultivo de I. batatas na América do Norte e Europa. Danos causados às plantas hospedeiras ocorrem durante a fase larval, minando folhas jovens e maduras. B. somnulentella tem danos potencializados em locais com temperaturas próximas a 23,3°C, mas podem ocorrer em temperaturas de até 29,4°C. O objetivo do trabalho foi relatar a primeira ocorrência de B. somnulentella em território brasileiro, descrever o ciclo biológico dessa praga em I. batatas e registrar novo espécime de inimigo natural. Este é o primeiro relato de B. somnulentella danificando I. batatas em território brasileiro. A presença dessa praga no Brasil, merece atenção e sua inclusão em programas de monitoramento de pragas. O ciclo de desenvolvimento foi de aproximadamente 32,5 ± 0,21 dias, cujos períodos médios das fases de ovo, larva, pré-pupa, pupa e adultos foram de 9,58 ± 0,40, 8,91 ± 0,16, 1 ± 0, 5,68 ± 0,09 e 7,34 ± 0,99 dias, respectivamente. A fase larval de B. somnulentella apresenta cinco instares. Em casa de vegetação, pupas de B. somnulentella foram parasitadas por Conura sp. (Hymenoptera: Chalcididae), sendo identificado como uma nova espécie desse gênero. Este é o primeiro registro de Conura em pupas de B. somnulentella em I. batatas. A espécie de parasitoide, ainda desconhecida para a ciência, foi descrita neste trabalho e nominada como Conura diamantinenses Tavares, dos Santos & Soares 2018.
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    Testes genéticos e biológicos de baculovírus coletados em Helicoverpa armigera (HÜBNER) (Lepidoptera: Noctuidae) no Brasil
    (UFVJM, 2015) Costa, Victor Hugo Duarte da; Soares, Marcus Alvarenga; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Soares, Marcus Alvarenga; Valicente, Fernando Hercos; Sá, Veríssimo Gibran Mendes de; Laia, Marcelo Luiz de
    Lagartas da espécie Helicoverpa armigera foram identificadas no Brasil atacando extensas áreas de produção agrícola. Algumas características fazem deste inseto uma das principais pragas a sistemas agrícolas do mundo, o que torna este ataque um perigo eminente às áreas de produção do país. Estudos com os insetos coletados nestas áreas são essenciais para que seja desenvolvido um manejo adequado. Estudos de laboratório podem selecionar possíveis práticas de manejo a fim de combater surtos de pragas no campo. Uma das formas de manejar o ambiente de forma segura é adotar o Manejo Integrado de Pragas, onde se destaca o controle biológico utilizando baculovírus. A lagarta de H. armigera é susceptível a estirpes de baculovírus, porém é necessário verificar esta suscetibilidade. Sendo assim, os objetivos deste trabalho foram selecionar estirpes autóctones de baculovírus tóxicas as lagartas desta espécie. Foram realizados testes genéticos e biológicos entre as estirpes autóctones, comparando-as com o produto comercial Gemstar®, de origem norte americana. A análise comparativa do sequenciamento genético realizada para os genes LEF-8 e LEF-9 revelaram que os isolados locais estão, estreitamente, relacionados com espécies de baculovírus da Austrália e da Índia. Todos os isolados testados possibilitaram o controle de lagartas de terceiro instar de H. armigera. Porém, analises biológicas da concentração letal média (CL50) e do tempo letal médio (TL50) variaram entre os isolados testados. O isolado HearNPV-BR2 apresentou os melhores resultados de CL50 e TL50. Ademais, este é o primeiro registro da ocorrência da espécie HearNPV-BR2 no Brasil, e suas propriedades inseticidas assinalam que a mesma pode ser útil para a fabricação de bioinseticidas para o controle de H. armigera no país.
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    Deficiências nutricionais de macronutrientes em mudas de eucalipto afetam o consumo alimentar, desenvolvimento e fitofagia de Podisus nigrispinus (Dallas, 1851) (Hemiptera: Pentatomidae)?
    (UFVJM, 2015) Vieira, Estela Rosana Durães; Silva, Enilson de Barros; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Silva, Enilson de Barros; Soares, Marcus Alvarenga; Assis Júnior, Sebastião Lourenço de; Sá, Veríssimo Gilbran Mendes de
    A busca por esclarecimentos direcionados à fitofagia de percevejos predadores pode fornecer subsídios que beneficiam os programas de controle biológico, tornando-os mais eficazes. Sabendo-se que os macronutrientes estão envolvidos em diversos processos fisiológicos dos insetos, o objetivo deste trabalho foi identificar o efeito da omissão de macronutrientes em mudas de eucalipto no desenvolvimento e consumo alimentar do Podisus nigrispinus. Além disso, procurou-se certificar se a fitofagia, provoca perdas nas mudas. Este estudo foi conduzido em casa de vegetação e os tratamentos consistiram na omissão individual de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre na solução nutritiva, onde as mudas de eucalipto estavam sendo conduzidas. Pupas de Tenebrio molitor L. (Coleoptera: Tenebrionidae), foram oferecidas ad libitum aos percevejos predadores. Comprovou-se a importância da complementação nutricional em plantas para o desenvolvimento e predação do P. nigrispinus. A alimentação em plantas deficientes em nitrogênio e magnésio diminuiu a eficiência de predação deste zoofitófago. E a omissão de cálcio, magnésio e enxofre afetou, negativamente, o desenvolvimento deste percevejo predador, prolongando seu estágio imaturo. Em relação ao efeito da fitofagia nas plantas, verificou-se que P. nigrispinus não causa quaisquer danos às mudas de eucalipto, embora a extração de macronutrientes das plantas seja fundamental para estes insetos. O balanço nutricional adequado das plantas é essencial para obter sucesso em programas de controle biológico em que se utilizam predadores zoofitófagos.
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    Efeito de plantas hospedeiras no desenvolvimento e reprodução do parasitoide Palmistichus elaeisis (Hymenoptera: Eulophidae)
    (UFVJM, 2014) Camilo, Silma da Silva; Soares, Marcus Alvarenga; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Leite, Germano Leão Demolin; Santos, José Barbosa dos; Assis Júnior, Sebastião Lourenço
    Objetivou-se avaliar a influência da alimentação do hospedeiro e dos adultos do parasitoide Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle, 1993 (Hymenoptera: Eulophidae) em seus parâmetros biológicos e capacidade de parasitismo. No primeiro experimento, analisou-se a eficiência do parasitismo e a biologia da prole deste parasitoide em pupas de Thyrinteina arnobia Stoll 1782 (Lepidoptera: Geometridae) criadas em plantas de Psidium guajava L. ou Eucalyptus cloeziana F. Muell (Myrtaceae). Ovos de T. arnobia foram colocados em sacos de tecido tipo organza envolvendo galhos de plantas de P. guajava e E. cloeziana, até as lagartas atingirem a fase de pupa. Trinta pupas de cada tratamento foram individualizadas em tubos de vidro e expostas ao parasitismo por quatro fêmeas de P. elaeisis. Foi avaliada a emergência da progênie por pupa; a porcentagem de parasitismo, pupas mortas e de adultos de T. arnobia emergidos; a duração do ciclo de vida (ovo-adulto), a longevidade, a razão sexual, o tamanho da cápsula cefálica e do corpo do parasitoide. A porcentagem de parasitismo, a emergência de P. elaeisis por pupa, a longevidade das fêmeas, o tamanho da cápsula cefálica e do corpo dos machos do parasitoide foram menores quando seu hospedeiro foi criado em plantas de eucalipto. No segundo experimento objetivou-se avaliar o efeito da alimentação com pólen e néctar de flores de Eucalyptus sp. e de plantas daninhas encontradas em cultivos deste, no desenvolvimento e reprodução de P. elaeisis. Parasitoides adultos machos e fêmeas foram individualizados em tubos de vidro para a avaliação da longevidade. Receberam os tratamentos: flores das asteráceas Bidens pilosa L., Emilia fosbergii Nicolson, Galinsoga parviflora Cav., Sonchus oleraceus L. e Taraxacum officinale F.H. Wigg., de Eucalyptus sp., uma gotícula de mel e sem alimentação. Em outra etapa, seis fêmeas foram transferidas para potes plásticos juntamente com uma pupa de Tenebrio molitor Linnaeus 1758 (Coleoptera: Tenebrionidae) para ser parasitada, sendo empregados os mesmos tratamentos anteriores. As avaliações foram: sobrevivência de fêmeas, porcentagem de parasitismo e emergência, duração do ciclo de vida, número de indivíduos emergidos por pupa, razão sexual, tamanho da cápsula cefálica e do corpo da prole. O uso de flores de plantas daninhas e de Eucalyptus sp. como fonte de alimento permitiu que os insetos se reproduzissem. A alimentação de P. elaeisis com mel proporcionou maior longevidade e sucesso reprodutivo. A privação de alimento reduziu a longevidade do parasitoide e comprometeu sua reprodução.