Fertilizantes organominerais no crescimento e valor nutritivo de Urochloa brizantha, em diferentes umidades do solo

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2017

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UFVJM

Abstract

A pecuária exerce uma grande importância nas exportações brasileiras. É uma atividade econômica desenvolvida em áreas rurais que consiste na criação de gado, caracterizada pela dependência no uso de pastagens devido ao menor custo de produção. Com isso é necessário uma grande área de pastagens bem estruturada e com folhas e perfilhos de boa qualidade para suprir as exigências do rebanho, tendo com isso uma boa lucratividade. Atualmente, uma das espécies forrageira que se encontra amplamente difundida no país, é a Urochloa brizantha (Syn. Brachiaria brizantha). Tal ocorrência é devida essa gramínea, ter boa adaptação a solos menos férteis, de textura arenosa e tolerar altas saturações de alumínio. Porém, nas áreas utilizadas para cultivo destas pastagens muitas se encontram com algum grau de degradação devido à falta de manutenção, em especial a falta de adubação e irrigação. Propor tecnologias que auxiliem no desempenho dessas pastagens e proporcionem sua recuperação torne-se essencial. Entre alternativas para diminuir a severidade desses problemas, o uso da irrigação nos períodos de veranicos pode ser uma técnica a ser usada, porém existem regiões no país que a água é escassa e com isso essa técnica é inválida. Outra opção é o uso de fertilizantes, porém é uma atividade de alto custo, com isso produtores procuram fertilizantes cada vez mais eficazes. O uso de fertilizantes organominerais vem se destacando, devido conter uma parte orgânica na sua formulação e esta por sua vez, faz com que a liberação dos nutrientes seja de forma mais lenta, promovendo menores perdas, além de auxiliar na retenção de água no solo.

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OLIVEIRA, Rodrigo Gomes. Fertilizantes organominerais no crescimento e valor nutritivo de Urochloa brizantha, em diferentes umidades do solo. 2017. 49 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2017.

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