Faculdade Interdisciplinar em Humanidades

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    El turismo en Diamantina y la relación de la ciudad con la universidad: una mirada bajo la perspectiva de la teoría del reconocimiento
    (Centro de Investigaciones y Estudios Turísticos, 2017) Silveira, Carlos Eduardo; Medaglia, Juliana; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Paraná (UFPR)
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    Padre João Afonso: traços e laços de uma comunidade do campo
    (UFVJM, 2018) Pereira, Diogo Neves; Silva, Hemerenciana Maria da; Mendes, Maurício Teixeira
    Este livro é uma empreitada de descoberta individual e de valorização social de uma comunidade do campo. Em seu decorrer serão explorados alguns dos múltiplos traços e laços que compõem esta comunidade. Mirada desde diferentes perspectivas, Padre João Afonso aparecerá em sua complexidade e fortuna. Evidentemente, sem qualquer pretensão de esgotamento de sua configuração. Ao contrário, o que se achará serão frestas por onde olhar, convites a se aproximar e saber mais profundamente por outros meios. Este resultado só foi possível com a colaboração de uma profusão de autores bastante heterogêneos. De maneira geral, o que os une são seus vínculos com a comunidade de Padre João Afonso. Por outro lado, este resultado é fruto de uma tríplice articulação institucional. Primeiro, por parte do curso de Licenciatura em Educação do Campo (LEC) da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Segundo, por parte do Projeto de Extensão Comunidades do Campo: conhecendo seus sujeitos, saberes e realidades, fomentado pela Pró-Reitora de Extensão e Cultura da UFVJM. Terceiro, por parte da Escola Estadual Padre João Afonso, localizada nesta comunidade. De maneira geral, o que os une são os princípios e os objetivos sintetizados no ideal de Educação do Campo.
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    Memórias de letramentos: vozes do campo
    (UFVJM, 2017) Castro, Carlos Henrique Silva de; Magnani, Luiz Henrique; Mouchrek, Fabiana Martins; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    “Memórias de Letramentos: vozes do campo” é um livro sobre aprendizagens. Como todo trabalho sobre esse tópico, ele é educativo e, antes de tudo, emocionante. Podemos aprender muito a partir dessa leitura permeada de várias vozes do campo, que nos trazem práticas de alfabetização e letramentos nem sempre previstas pelo olhar acadêmico, mas que contribuíram e contribuem significativamente para o processo formativo do nosso povo. Podemos aprender sobre a importância das lutas na busca pelo conhecimento, o que envolve situações desafiadoras como: correr para fugir da chuva de uma escolha destelhada e se abrigar na igreja mais próxima, caminhar por horas para chegar à escola, enfrentar falta de merenda, estudar à luz de lamparina, acordar extremamente cedo ou, ainda, passar o dia todo entre o ônibus e a escola. Podemos perceber o quanto se pode aprender com práticas cotidianas e lúdicas, feito a famosa brincadeira de ‘escolinha’, pela qual muitos passaram, bem como os causos dos mais velhos à beira do fogão de lenha. Essas experiências são trazidas por estudantes do curso de Licenciatura em Educação do Campo (LEC) da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Há, nos relatos, a menção a livros que fazem parte dessas histórias como O diário de Anne Frank, A história sem fim, Poliana, O Fantasma do Tarrafal, O Barquinho Amarelo, O Navio Negreiro, A Bonequinha Preta, A Vida Secreta de Jonas, O Menino Maluquinho, A festa no céu, A Marca de uma Lágrima, Linéia num jardim de Monet, Minha Vida de Menina, Iracema, Lucíola, Senhora, a Bíblia, dentre vários outros, muitos conhecidos do grande público, mas a maioria sem citação dos autores. Há relatos de leituras de autores clássicos de literatura brasileiros, como Álvares de Azevedo, Aluísio de Azevedo, Machado de Assis, José de Alencar, Vinícius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade; de clássicos gregos, como Homero; o francês Charles Baudelaire; o estadunidense Edgar Allan Poe e best sellers como os de Sidney Sheldon. Uma das poucas autoras citadas é Raquel de Queiroz. Há espaço para os cartuns de Ziraldo e para os animes. Notamos, assim, que os personagens também são muitos e diversificados. Há os brasileiríssimos Jeca Tatu e Mônica, o estadunidense Bambi, o japonês Pokémon e outros já consagrados no imaginário ocidental, como Chapeuzinho Vermelho, os Três Porquinhos e João e Maria. Há também os personagens de causos contados pelo pai, como um certo hortaleiro e um príncipe, e os dos livros doados por tios e irmãos. As professoras aparecem com frequência, e muitas delas são carinhosamente chamadas de tia. Conheceremos os esforços das alfabetizadoras Cida, Raquel, Salete, Rosária, Maria do Rosário, Dilvânia, Shirly, Nardete, Mariza, Amarailda, Idalina, Dona Martinha e Dona Sirlene, dentre outras. Saberemos de uma professora que comprava livros para suprir a escassez da escola. Curiosamente – ou nem tanto, quando se conhece a realidade das salas de aula – há poucas referências a professores homens, como os citados Paulo Natalício, o Valdir e o Tutu. Os bons resultados desses professores, no contexto de pouca formação acadêmica, são uma vitória incontestável de quem toma para si a luta pela educação. Nessa luta, o papel dos familiares e da comunidade também se mostra fundamental na apresentação de novos textos e na motivação dos pequenos. É o caso do Tio Bené, da Tia Maria, do vô Levindo e de irmãos mais velhos que ora ajudavam na decoreba, ora acompanhavam a irmã no castigo ou no enfrentamento da professora. É o caso do Sebastião, o vizinho que lia histórias para as crianças, e da vizinha Estela, que habitualmente emprestava papel e lápis de cor. As práticas de escrita acontecem formal e informalmente. Há relatos de rabiscos de carvão nas paredes que eram o único suporte para as primeiras práticas com a escrita de uma criança; de diários e poemas produzidos por iniciativa própria; do Jornal Mural que foi definitivo na motivação para a leitura de uma estudante; do mural com os nomes dos melhores leitores da escola acompanhados de uma estrelinha; da curiosidade diante de textos religiosos presentes na vida familiar; da inusitada técnica de cópia de desenhos que usava querosene no papel; e até a aprendizagem autônoma de uma criança de cinco anos que assistia às aulas da mãe sem nenhum compromisso, mas um dia leu a palavra ó-le-o na lata do produto. As escolas, por sua vez, eram sobretudo públicas, como as municipais e as estaduais, ou de associações, como algumas creches e as Escolas Família Agrícola (EFA). Temos certeza que essa experiência de leitura será muito rica para todos aqueles que se interessem pelo diálogo sobre a educação.
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    Ciências humanas em foco
    (UFVJM, 2017) Mattos, André Borges de; Paula, Adna Cândido de; Ramos, Davidson Afonso de; Vale, Teresa Cristina; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Para facilitar o entendimento da forma como todas essas questões foram abordadas o livro encontra-se subdividido em quatro partes, correspondentes a eixos temáticos. São elas: 1) Democracia e Políticas Públicas; 2) Filosofia; 3) Educação e Tecnologias; e 4) Linguagens e Cultura. Na primeira parte, Democracia e Políticas Públicas, a discussão encontra-se posta em cinco capítulos. Estado, Indigenismo e a Ditadura Militar no Brasil pós-64 aborda a política indigenista durante o Estado militar dos anos 60, com foco nos presídios indígenas. O trabalho A Democracia Participativa Brasileira e o caso do Conselho de Cultura em Diamantina, 2009-2012 apresenta um mapeamento sobre os conselhos de cultura no plano teórico e através de um estudo de caso do conselho de cultura da cidade de Diamantina, no período de 2009 a 2012. No capítulo Histórico das Políticas Públicas Habitacionais no Brasil, o objetivo é analisar como a política nacional de habitação evoluiu ao longo do tempo. Já no capítulo Cidadania e Direitos Humanos dos Quilombolas: percurso histórico legal de reconhecimento os autores pretendem pensar, à luz dos conceitos de cidadania e direitos humanos, como os quilombolas têm sido reconhecidos pelo Estado brasileiro. E, por fim, no capítulo Educação Colaborativa - Arqueologia, História e Cultura no Município de Felício dos Santos, MG os autores têm por objetivo apresentar os resultados obtidos pelo Programa de Extensão denominado Arqueologia e Comunidades do Laboratório de Arqueologia e Estudo da Paisagem da UFVJM. Tem-se buscado realizar diálogos horizontais com as comunidades a fim de se sensibilizar, sobretudo, da importância do patrimônio histórico-arqueológico local e, desta forma, garantir a salvaguarda dos bens culturais, além da socialização dos resultados obtidos nas pesquisas acadêmicas e, principalmente, propiciar a tão discutida noção de pertencimento que, no caso específico da realidade regional, diz respeito à tão distante herança indígena. Na segunda parte, Filosofia, a temática é apresentada em quatro capítulos. No capítulo O Método Fenomenológico de Investigação em Edmund Husserl, seus autores apresentam o método fenomenológico de investigação desenvolvido por Edmund Husserl no final do século XIX e início do século XX, cuja influência reverberou em diversos campos do conhecimento, como a psicologia, a arte, a psicopatologia, a hermenêutica entre outros. Em A exploração relativa esgotada e a absoluta como forma de reestruturação do valor: o esgotamento da exploração capitalista, o autor reflete se o modo de produção capitalista estaria caminhando para um fim em si mesmo. Já em As articulações complexas entre a ficção, a metafísica e a ontologia a autora tem como foco de sua análise as Teorias dos Objetos Ficcionais e Criacionista, recuperando, inclusive, as considerações do precursor da teoria criacionista a propósito da ficção, Roman Ingarden. Inwagen, nesta argumentação, propõe uma teoria sobre a natureza metafísica dos personagens de ficção e, a partir dela, uma teoria sobre a natureza metafísica dos mundos ficcionais. Por fim, o capítulo Os Véus nas Pinturas e as Pinturas nos Véus: as Sibilas dos Panos Quaresmais de Diamantina a autora faz uma rápida abordagem dos possíveis significados dos véus como dispositivo semiótico e da sua relação histórica com as pinturas – os véus nas pinturas e as pinturas nos véus – com o intuito único de tocar em alguns pontos fulcrais, provocar o interesse e possibilitar futuros debates. Na terceira parte, Educação e Tecnologias, temos um amplo debate entre a educação e a tecnologia nos três capítulos que a compõem. O capítulo As Interfaces das Tecnologias Digitais e o Uso de Novas Linguagens para uma Aprendizagem Mediada discute as interfaces das Tecnologias Digitais de Informação (TDIC) e o uso de novas linguagens para uma aprendizagem mediada. Já o capítulo A Formação de Professores para o Uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) no Norte de Minas Gerais as autoras propõem-se a averiguar quais e quantos cursos de licenciatura e de qual instituição possuem alguma disciplina, que faça menção ao uso das tecnologias no processo educativo, com vistas a capacitar os egressos para o uso das TDIC. Por fim, o capítulo Jogos Digitais Enquanto Recursos Pedagógicos: análise dos jogos "Age Of Empires II the age of kings" e o "Simcity", a partir da Taxonomia de Bloom trata das abordagens pedagógicas de elementos presentes nos jogos digitais de entretenimento podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem e servir como mediadores no processo de assimilação do conhecimento. Finalmente, na quarta parte, Linguagem e Cultura, composto por três capítulos. No capítulo Os estudos pós-coloniais e as fronteiras disciplinares, o autor aborda a produção do conhecimento disciplinar como uma das dimensões do poder colonial do ocidente sobre o oriente na modernidade, discutindo ainda o papel dos estudos pós-coloniais como contraponto ao discurso eurocêntrico. Já em Relações Interdisciplinares entre Literatura e Cinema: Estudo de Transposições Fílmicas da Tragédia ‘hamlet’ de William Shakespeare, seus autores analisam o fenômeno das adaptações fílmico-literárias como processos intertextuais que demandam, para a sua compreensão, a compatibilização de saberes interdisciplinares. Partindo dessa premissa, analisamos dois longas-metragens baseados na tragédia inglesa Hamlet (1599-1602) de William Shakespeare. E, por fim, o capítulo Signo Emergente, Cognição Enativa e Sistemas Complexos apresenta o conceito de signo emergente a partir da perspectiva dos sistemas complexos, a qual se desenvolveu por um cruzamento de conceitos vindos tanto da teoria enativa da cognição como da teoria computacional da mente.
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    Sibilas: da Babilônia ao Brasil
    (2016) Magnani, Maria Cláudia Almeira Orlando
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    Minerais em Infográficos
    (UFVJM, 2017)
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    Caderno de resumos da II Semana de Geografia: o ensino e a geografia do Espinhaço
    (UFVJM, 2017-07-26) Gonzaga, Anne Priscila; Piuzana, Danielle; Pádua, Letícia; Universidade Federal dos vales do Jequitinhonha e Mucuri
    Caderno de Resumos da II Semana de Geografia da UFVJM. Neste volume encontram-se os resumos expandidos apresentados na modalidade oral no evento assim como práticas de ensino que foram apresentadas ao longo do mesmo.
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    Trilha Verde da Maria Fumaça: patrimônio ferroviário e turismo no Vale do Jequitinhonha
    (Zysman Neiman, 2016-10-15) Moreira, Rosalia Aparecida [UFVJM]; Araújo, Hugo Rodrigues [UFVJM]
    Em 1986, foi criado nos Estados Unidos a Rails-to-Trails Conservancy, entidade sem fins lucrativos com a missão de contribuir para conservação do patrimônio ferroviário, transformando os ramais abandonados em trilhas ferroviárias destinadas, exclusivamente, para caminhantes, ciclistas e cavaleiros. Com essa perspectiva, há 15 anos iniciou-se uma mobilização comunitária para transformar o antigo Ramal Ferroviário Corinto-Diamantina, localizado no Vale do Jequitinhonha/MG, na primeira trilha ferroviária do Brasil, denominada Trilha Verde da Maria Fumaça - TVMF. Além da conservação dos bens ferroviários, a TVMF busca a dinamização da economia local através do Turismo de Base Comunitária. Este artigo corresponde a um estudo de caso da TVMF, de caráter exploratóriodescritivo. A pesquisa envolveu revisão bibliográfica e entrevista do gestor da ONG Caminhos da Serra, utilizando questionário semiestruturado. A análise qualitativa dos dados permitiu obter resultados que proporcionam o entendimento sobre a TVMF, contribuem para a abertura da discussão sobre trilhas ferroviárias no Brasil e fornecem informações para subsidiar aplicações práticas em outras ferrovias que se encontram abandonadas.
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    ENSA em dissertações: resumos 2013-2016
    (UFVJM, 2017) Cury, Geraldo Cunha; Alves, Thamar Kalil de Campos; Bonifácio, Juliane Rodrigues
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    Experimentos práticos em Geociências
    (UFVJM, 2013) Piuzana, Danielle
    Apresentamos nesta cartilha experimentos ligados às Geociências, mais especificamente `a Fisiologia da Terra, unidade curricular oferecida ao longo dos dois primeiros anos para discentes do Bacharelado em Humanidades da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. A ideia geral de conteúdo da Fisiologia da Terra é conhecer a Terra e seus geossistemas: litosfera, atmosfera, hidrosfera, biosfera além de contextualizar mudanças que ocorreram no planeta ao longo do tempo geológico. O plano de ensino da turma do primeiro semestre de 2013 buscou o desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas em sala de aula, a divulgação de suas ações em eventos acadêmico-científicos e a elaboração e publicação de material didático-pedagógico por alunos e professores do ensino básico e público em geral. Portanto, esta cartilha é a concretização de um dos objetivos da turma de Fisiologia da Terra do primeiro semestre de 2013: levar por meio de práticas lúdicas o entendimento de processos que ocorrem tanto no interior do Planeta Terra como em seu exterior, mostrando interações entre suas camadas. O nosso objetivo não é a produção de práticas científicas, mas elencar experimentos que possam ser replicados em espaços de divulgação científica ou em escolas para um melhor aprendizado, a um baixo custo operacional. Alunos matriculados na unidade curricular de Fisiologia da Terra se dividiram em treze (13) grupos de trabalhos práticos, apresentados no dia 12 de Agosto de 2013 no espaço do Projeto GAIA. Os trabalhos práticos vinculados a processos atmosféricos, litosféricos, `a Tectônica de Placas e a evolução da vida ao longo do Tempo Geológico foram avaliados por diferentes olhares: Profa. Mariana Lacerda (professora do Instituto de Geociências da UFMG); Prof. Marcelino Morais (prof. do BHu e da Licenciatura em Geografia) e por 6 crianças: João e Francisco Piuzana Rosa, Gabriel e Mariana Martins, Samuel Rodrigues e Ana Cecília, os quais agradecemos muito pela contribuição e alegria no momento da exposição.