Faculdade de Ciências Agrárias
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Item Proteína bruta de leguminosas forrageiras tropicais cultivadas em sistema silvipastoril e a pleno Sol(UFVJM, 2015) Soares, Natalia de Avila [UFVJM]; Arcanjo, Angelo Herbet Moreira [UFVJM]; Silva, Tatiana Oliveira da [UFVJM]; Silva, Guilherme Basílio da [UFVJM]; Bellan, Júlio Sales Lima Neto [UFVJM]; Costa, João Pedro Rodrigues [UFVJM]; Araújo, Saulo Alberto do Carmo [UFVJM]; Rocha, Norberto Silva [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de ZootecniaObjetivou-se neste estudo avaliar o teor de proteína bruta (PB) de três leguminosas forrageiras tropicais cultivadas em dois sistemas: no sub-bosque de sistema silvipastoril (SSP) e a pleno sol. O experimento foi conduzido em Curvelo-MG, na fazenda experimental da UFVJM. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 2 (SSP e pleno sol) x 3 espécies (estilosantes, kudzu tropical e macrotiloma) com 4 repetições. O teor de PB foi determinado nas porções: planta inteira, folha e hastes das três leguminosas forrageiras em função dos tratamentos. Foi observado efeito de espécie para as porções planta inteira e haste (P<0,05), não sendo verificado este efeito para a porção folha. Os maiores teores de PB para planta inteira e haste foram encontrados nas espécies kudzu e estilosantes (P<0,05), os quais diferiram do teor de PB apresentado no macrotiloma. Para o teor de PB na folha observou-se efeito da interação espécie x sistema de cultivo, tendo o macrotiloma apresentado acréscimo no valor de PB (P<0,05) quando cultivado no sub-bosque do SSP. O sombreamento no sub-bosque do sistema silvipastoril estudado não promoveu incremento no teor de proteína bruta para nenhuma das espécies cultivadas.Item Número de perfilhos de capim-marandu consorciados com milho e eucalipto(UFVJM, 2015) Fontes, Lucas Diogo; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Lelis, Daiana Lopes; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de FitotecniaObjetivou-se avaliar o número de perfilhos do capim-marandu em consórcio com milho, cultivado em diferentes arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, estabelecido há cinco anos. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, MG, em um sistema agrossilvipastoril no início de degradação do pasto. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capim-marandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). O número de perfilhos foi estimada a partir da contagem total de perfilhos no interior de uma moldura de vergalhão de 1,00 m de lado, alocada no interior da parcela na quando o milho apresentava grãos pastoso farináceo (época de colheita de milho para ensilagem). O número de perfilhos da Brachiaria brizantha cv. Marandu é maior em sistemas que combinam híbridos de milho de arquitetura foliar ereta, espaçamentos entre árvores maiores (12x4) e para os sistemas silvipastoris.Item Produção de capim-marandu após renovação de sistemas agrossilvipastoris(UFVJM, 2015) Lelis, Daiana Lopes; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Fontes, Lucas Diogo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de ZootecniaObjetivou-se avaliar o estabelecimento da pastagem a partir da produtividade do capim-marandu cultivado com diferentes híbridos de milho e em arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, silvipastoris e em pleno sol, em sistemas agrossilvipastoril estabelecido há cinco anos. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capim-marandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). A produção de capim-marandu (MS) foi estimada aos 90 e 150 dias após colheita do milho. Houve maior produção de MS do capim-marandu nos arranjos de maior espaçamento arbóreo. A recuperação do pasto por meio de sistemas agrossilvipastoris é uma alternativa na recuperação de sistemas degradados, haja vista, seu potencial produtivo.Item Altura de híbridos de milho em diferentes distâncias de árvores de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris(UFVJM, 2015) Fontes, Lucas Diogo; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Galvão, João Carlos Cardoso; Lelis, Daiana Lopes; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de FitotecniaObjetivou-se avaliar as alturas de plantas de milho a diferentes distâncias das árvores de eucalipto em consórcio com capim-marandu, cultivado em diferentes arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, estabelecido há cinco anos. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (2x2)+2, sendo dois híbridos de milho (duplo – BM207, com folhas planiformes e triplo – BM502, com folhas eretas) em consórcio com a Brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu), dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e os dois híbridos de milho em monocultivo. Aos 110 dias após a semeadura, época de grãos pastoso farináceo, foram determinadas as alturas de plantas de milho em três diferentes distancias das árvores (2, 4 e 6 m) e determinada a média entre as três diferentes distancias, em cada unidade experimental. A altura dos híbridos de milho foi influenciada pelas distâncias das árvores, pelos diferentes espaçamentos das árvores e entre os híbridos utilizados nos sistemas em agrossilvipastoris já estabelecidos há cinco anos.Item Composição morfológica de capim-marandu em sistemas agroflorestais(UFVJM, 2015) Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Lelis, Daiana Lopes; Fontes, Lucas Diogo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de ZootecniaObjetivou-se avaliar a composição morfológica do capim-marandu no estabelecimento de pastos de capimmarandu após renovação de sistemas agrossilvipastoris com eucalipto. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, MG, em um sistema agrossilvipastoril no início de degradação do pasto. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capimmarandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capimmarandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). As avaliações foram aos 90 e 150 dias após colheita do milho, determinando a massa seca das lâminas foliares verdes (%LFV) e colmos verdes (%CV). A composição morfológica da Brachiaria brizantha cv. Marandu é alterada nos sistemas que combinam híbridos de milho de arquitetura foliar ereta e espaçamentos entre árvores maiores (12x4), com maior porcentagem de laminas foliares. Os sistemas agrossilvipastoris são uma alternativa potencial a recuperação de sistemas degradados, melhorando a composição morfológica do pasto.Item Características de crescimento de perfilhos de capim-marandu em consórcio com milho e eucalipto(UFVJM, 2015) Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Lelis, Daiana Lopes; Fontes, Lucas Diogo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de ZootecniaObjetivou-se avaliar as características de crescimento a partir da altura e comprimento de perfilho estendido do Brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) em consórcio com milho, cultivado em diferentes arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, estabelecido há cinco anos. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, MG, em um sistema agrossilvipastoril no início de degradação do pasto. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capim-marandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). Aos 110 e 145 DAS tanto nos sistemas agrossilvipastoris, silvipastoris e em pleno sol, a altura de planta e comprimento de perfilho estendido foi determinada em área delimitada com armação metálica de um metro de lado em cada unidade experimental. A altura e comprimento de perfilho estendido da Brachiaria brizantha cv. Marandu é maior nos sistemas silvipastoris e pleno sol e nos sistemas que combinam híbridos de milho de arquitetura foliar planiforme (BM207), espaçamentos entre árvores maiores (12x4).Item Parâmetros fisiológicos de mudas de copaíba sob diferentes substratos e condições de sombreamento(Universidade Federal de Santa Maria, 2012-07-01) Dutra, Tiago Reis; Massad, Marilia Dutra; Santana, Reynaldo Campos [UFVJM]; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG); Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)O presente trabalho teve como objetivo avaliar parâmetros fisiológicos de mudas de copaíba produzidas sob o efeito de diferentes níveis de sombreamento e tipos de substratos. O experimento teve a duração de 130 dias e foi conduzido em blocos casualizados no esquema fatorial 5x4, com cinco substratos: Bioplant®; 70% vermiculita + 30% casca de arroz carbonizada; 40% vermiculita + 30% casca de arroz carbonizada + 30% fibra de coco; 50% vermiculita + 30% casca de arroz carbonizada + 20% areia; 70% vermiculita + 15% casca de arroz carbonizada + 15% vermicomposto de resíduo de indústria têxtil; quatro níveis de sombreamento (100, 70, 50 e 30% do pleno sol) e três repetições. O nível de sombreamento de 50% em relação ao pleno sol possibilitou a produção de mudas de copaíba com maiores teores de clorofila b e clorofila total, além de proporcionar os menores valores de transpiração diária e ao longo do dia das plantas. A área foliar, os teores de clorofila e a transpiração das mudas de copaíba independem do tipo de substrato, podendo ser produzidas em qualquer um dos meios de crescimento avaliados.