Faculdade de Ciências Agrárias
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Item Acidez potencial estimada pelo método do pH SMP em solos da região do Vale do Jequitinhonha no Estado de Minas Gerais(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006-08-01) Silva, Enilson de Barros; Costa, Hesmael Antonio Orlandi [UFVJM]; Farnezi, Múcio Magno De Melo [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)A acidez potencial tem grande importância pelo seu uso na determinação da necessidade de calagem pelo método da saturação de bases. O objetivo deste trabalho foi definir uma equação de regressão que estime o teor de H + Al a partir do pH SMP medido na suspensão solo-solução SMP, associada à determinção do pH em água, para solos da Região do Vale do Jequitinhonha. As análises dos teores de H + Al, extraídos por acetato de cálcio 0,5 mol L-1 a pH 7,0, e dos valores de pH SMP foram realizadas no laboratório de fertilidade do solo da UFVJM em 50 amostras de solos, com valores de pH em água variando de 4,0 a 7,6, teores de carbono orgânico de 1 a 29 g kg-1 e os de argila de 100 a 810 g kg-1. A acidez potencial, expressa em cmol c dm-3, pode ser estimada pelo uso do pH SMP, por meio da equação: Ln (H + Al) = 8,26 - 1,124312 pH SMP (R² = 0,97).Item Adaptação de comportamento, consumo e digestibilidade na mudança da dieta em ruminantes(UFVJM, 2015) Costa, João Pedro Rodrigues [UFVJM]; Ferreira, Mariane Rodrigues [UFVJM]; Nascimento, Artur Amaral [UFVJM]; Soares, Natalia de Avila [UFVJM]; Arcanjo, Angelo Hebert Moreira [UFVJM]; Resende, Elton Silva [UFVJM]; Oliveira, Anderson Rodrigues de [UFVJM]; Bellan, Julio de Sales Lima Neto [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Objetivou-se com esta revisão, reunir informações sobre adaptação de comportamento, consumo e digestibilidade na mudança da dieta em ruminantes. Durante a vida, os animais passam por diversas mudanças na alimentação. A primeira transição acontece na fase inicial, quando há a substituição de alimentos líquidos por sólidos, esta alteração deve ser realizada de forma fracionada, com maiores volumes de aleitamento nas primeiras semanas diminuindo gradualmente até o desaleitamento. Outra mudança na alimentação se deve a estacionalidade, ocorrendo variação na quantidade e qualidade da forragem disponível. No período da seca, as forrageiras tropicais apresentam baixo valor nutritivo, com teores de PB inferiores ao mínimo de 7,0% na MS, limitando a atividade de microrganismos. Em animais em terminação há aumento no nível de concentrado na dieta, a transição de uma dieta com alta proporção de volumoso para uma com alta proporção de concentrado é um dos fatores que causa maiores impactos sobre a microbiota ruminal. A adaptação a uma nova dieta é um ponto crítico para a produção animal. É importante conhecer as mudanças de comportamento, de consumo e de digestibilidade e o tempo necessário para que os animais estejam adaptados à nova dieta, evitando causar danos no desenvolvimento e na produção animal.Item Agrobiodiversidade e recursos genéticos(UFVJM, 2009) Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Grupo de pesquisa em agricultura familiar dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (GPAF-Vales); Assumpção, Antonio de Barros; Fávero, Claudenir; Oliveira, Fábio Luiz de; Pinheiro, Leonel de Oliveira; Carvalho, Marivaldo Aparecido deContribuir para a formação dos monitores das Escolas Família Agrícola - EFAs de Minas Gerais em agroecologia e desenvolvimento rural sustentável e na criação das condições para que os mesmos desempenhem com eficiência suas funções.Item Agroecologia e economia popular solidária(UFVJM, 2008) Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Grupo de pesquisa em agricultura familiar dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (GPAF-Vales); Monteiro, Fernanda Testa; Fávero, Claudenir; Pinheiro, Leonel de Oliveira; Santos, Idalino Firmino dos; Carvalho, Marivaldo Aparecido deContribuir para a formação dos monitores das Escolas Família Agrícola - EFAs de Minas Gerais em agroecologia e desenvolvimento rural sustentável e na criação das condições para que os mesmos desempenhem com eficiência suas funções.Item Alocação de matéria seca e capacidade competitiva de cultivares de milho com plantas daninhas(Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2011-06-01) Carvalho, F. P. [UFVJM]; Santos, J. B. [UFVJM]; Cury, J. P. [UFVJM]; Valadão Silva, D. [UFVJM]; Braga, R. R. [UFVJM]; Byrro, E. C. M. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)A capacidade competitiva das culturas com plantas daninhas depende de fatores relacionados à habilidade destas em manter a produtividade ou de suprimir o crescimento das plantas concorrentes. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da competição entre três cultivares de milho e seis espécies de plantas daninhas no crescimento inicial e alocação de matéria seca pelas plantas. Adotou-se arranjo fatorial em esquema 3 x 6 + 9, constituído pela combinação de três genótipos de milho (híbrido DKB 390 YG, variedade AL 25 e híbrido SHS 4080) em competição com seis espécies de plantas daninhas (Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, Brachiaria brizantha, Commelina benghalensis, Brachiaria plantaginea e Euphorbia heterophylla), e ainda nove tratamentos adicionais, correspondentes aos cultivares de milho e às espécies daninhas ausentes de competição. Ambos os tratamentos foram delineados em blocos casualizados com quatro repetições, e cada vaso, contendo 5 L de substrato, representou uma unidade experimental. O período de convivência entre os cultivares de milho e as plantas daninhas foi de 60 dias após emergência do milho, sendo depois disso coletado o material vegetal para avaliação da matéria seca e distribuição entre os diferentes órgãos (raízes, folhas e caule). Os cultivares de milho apresentaram menor acúmulo de matéria seca quando estavam em competição com as espécies de plantas daninhas. A folha e o caule foram os principais órgãos afetados negativamente. De forma contrária, as raízes das espécies competidoras, de maneira geral, foram os órgãos mais prejudicados. Observou-se, de modo geral, que a variedade de milho AL 25 foi a que menos tolerou a competição com plantas daninhas; B. plantaginea foi a espécie daninha que demonstrou possuir a menor habilidade competitiva; e B. brizantha e C. benghalensis mostraram ser as espécies com maior capacidade de competição com a cultura do milho.Item Altura de híbridos de milho em diferentes distâncias de árvores de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris(UFVJM, 2015) Fontes, Lucas Diogo; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Galvão, João Carlos Cardoso; Lelis, Daiana Lopes; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de FitotecniaObjetivou-se avaliar as alturas de plantas de milho a diferentes distâncias das árvores de eucalipto em consórcio com capim-marandu, cultivado em diferentes arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, estabelecido há cinco anos. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (2x2)+2, sendo dois híbridos de milho (duplo – BM207, com folhas planiformes e triplo – BM502, com folhas eretas) em consórcio com a Brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu), dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e os dois híbridos de milho em monocultivo. Aos 110 dias após a semeadura, época de grãos pastoso farináceo, foram determinadas as alturas de plantas de milho em três diferentes distancias das árvores (2, 4 e 6 m) e determinada a média entre as três diferentes distancias, em cada unidade experimental. A altura dos híbridos de milho foi influenciada pelas distâncias das árvores, pelos diferentes espaçamentos das árvores e entre os híbridos utilizados nos sistemas em agrossilvipastoris já estabelecidos há cinco anos.Item Anais da II Semana do Compartilhamento de Técnicas e Conhecimentos da Grande Área de Mensuração e Manejo Florestal(UFVJM : GEMMF, 2024) Oliveira, Marcio Leles Romarco de; Gorgens, Eric Bastos; Nogueira, Gilciano SaravivaO presente documento contém os anais do evento II Semana do Compartilhamento de Técnicas e Conhecimentos da Grande Área de Mensuração e Manejo Florestal (SEGRAMM) realizado de 02 a 04 de maio de 2024. A proposta de realizar a segunda edição foi motivada pelo desejo dos integrantes do GEMMF (Grupo de Estudos em Mensuração e Manejo Florestal – UFVJM). A discussão abrangeu uma série de tópicos relevantes, como o papel do engenheiro florestal frente as mudanças climáticas; créditos de carbono; mensuração de produtos não madeireiros; inovações tecnológicas na mensuração florestal; empregabilidade no setor florestal; assim como o papel da comunidade cientifica perante a sociedade, visando disseminar o conhecimento e desmistificar falsas informações. Em síntese, foi ressaltado que o manejo e a mensuração florestal têm um papel crucial na resposta às mudanças climáticas e na gestão responsável dos recursos naturais. A conexão com temas multidisciplinar reforçou a necessidade de adaptação e atualização constante por parte dos profissionais envolvidos. Nesse sentido, a colaboração entre a comunidade científica e a sociedade é crucial para difundir o saber e promover uma compreensão precisa dos obstáculos enfrentados. Por fim, esta iniciativa estabeleceu uma interação entre os discentes, docentes e profissionais de empresas florestais. Agradecemos a todos pelas contribuições, queItem Anais da Semana do Compartilhamento de Técnicas e Conhecimentos da grande área de Mensuração e Manejo Florestal(UFVJM, 2020) Oliveira, Marcio Leles Romarco deA ideia de realizar a SEGRAMM (Semana do Compartilhamento de Técnicas e Conhecimentos da Grande Área de Mensuração e Manejo Florestal) surgiu da vontade dos membros do GEMMF (Grupo de Estudos em Mensuração e Manejo Florestal – UFVJM) de difundir e aprender as técnicas, ferramentas e métodos mais utilizados nessa área do conhecimento. Cientes de que muitas dessas técnicas são de interesse comum de outras áreas, acreditarmos que o Evento poderia alcançar não só a comunidade acadêmica do DEF (Departamento de Engenharia Florestal), como também de outros departamentos e institutos. Esta iniciativa teve como objetivo estabelecer um fórum de atualização técnica ao oferecer cursos de interesse latente dessa área de estudo. O evento também teve um espaço para discussões científicas por meio de palestras e mesas redondas intercaladas entre a atividade principal do Evento (os cursos). Essas palestras e mesas redondas foram voltadas para as atualidades e lacunas na área de mensuração e manejo florestal. A ideia foi que dessa interação surgisse debates que possam inspirar as pesquisas dos discentes, principalmente aquelas voltados para o desenvolvimento florestal da região. Paralelamente ao SEGRAMM aconteceu o “1° Encontro de Grupos de Estudos em Mensuração e Manejo Florestal”. A ideia desse Encontro foi promover a troca de experiências entre os Grupos, intercâmbio de ideias, propostas de projetos integrados e interação entre os membros.Item Anais do I Encontro Nacional [de] Sociedades Agrárias e Ecodesenvolvimento, 2022: trajetórias e perspectivas do Rural no bicentenário da Independência do Brasil (1822-2022)(2023) PINHEIRO, Túlio Henrique; CHAVES, Edneila Rodrigues; Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Item Anais do I Simpósio Inovaagroflorestal: ciência, tecnologia e inovação no setor agroflorestal e de bioenergia(2023)Reunimos neste material, todos os 78 resumos aprovados para o evento, divididos em quatro categorias: Pesquisas e inovações aplicadas à Agricultura; Pesquisas e inovações aplicadas à Ciência Florestal; Pesquisas e inovações aplicadas à Bioenergia; Pesquisas e inovações aplicadas a outras áreas relacionadas às Ciências Agrárias e afins. O I INOVAAGROFLORESTAL ocorreu dentro do Programa MAI/DAI da UFVJM, que é uma parceria inédita entre docentes da UFVJM e empresas públicoprivadas.Item Anais do V Simpósio de Produção Animal e XIII Semana da Zootecnia(UFVJM, 2019-10)"O V SIMPA, tem como objetivo discutir os principais desafios para a melhoria dos índices de produtividade animal, sem agredir o meio ambiente e preconizando o uso dos recursos naturais de forma eficiente, inteligente e sem comprometer as próximas gerações."Item Análise da adequação ambiental e manejo dos dejetos de instalações para suinocultura em propriedades na região oeste do Paraná(Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2007-12-01) Daga, Jacir; Campos, Alessandro T. [UFVJM]; Feiden, Armin; Klosowski, Elcio S.; Câmara, Roberto J.; Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) GPEA CCA; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) CCAOs dejetos de suínos são resíduos altamente poluidores, que prejudicam o meio ambiente, em especial a qualidade da água e o desenvolvimento de peixes e outros organismos aquáticos. Com isso, o objetivo deste trabalho foi verificar o perfil da suinocultura, a análise da adequação das instalações, os sistemas de manejo dos dejetos, bem como a adequação à legislação ambiental das propriedades agrícolas localizadas na microbacia do Córrego Ajuricaba, selecionada e localizada na bacia hidrográfica do Rio São Francisco Verdadeiro, na região Oeste do Paraná. Os resultados apresentados neste trabalho referem-se a dez propriedades das 110 analisadas. O perfil da suinocultura é de 80% dos suinocultores com sistema de criação em terminação e 20% em ciclo completo; nenhuma das instalações possui o sistema de lâmina d água; todas as instalações utilizam o sistema de limpeza por raspagem; a freqüência de limpeza das baias nas instalações é diária e, em 90% das instalações, não foi observado desperdício de ração. O principal problema detectado nas construções foi o acesso das águas da chuva nas canaletas. No aspecto da legislação ambiental, constatou-se que todas as propriedades da microbacia analisada possuem problemas com a mata ciliar.Item Análise energética em sistema de produção de suínos com aproveitamento dos desejos como biofertilizante em pastagem(Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2009) Souza, Cássio V.; Campos, Alessandro T.; Bueno, Osmar C.; Silva, Enilson B. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Lavras (UFLA) Departamento de Engenharia; Universidade Estadual Paulista (UNESP)O objetivo deste trabalho foi estimar a quantidade de energia para a produção de suínos, em ciclo completo, e o balanço energético do sistema com reaproveitamento dos resíduos gerados como biofertilizante, em área de pastagem, utilizando dados médios de cinco ciclos, em granja comercial no município de Diamantina - MG. Quantificou-se o coeficiente energético de cada componente envolvido no processo produtivo de suínos terminados, tratamento dos resíduos e produção de pastagem de Brachiaria decumbens, nas formas de ração, trabalho humano, energia elétrica, máquinas e equipamentos, combustíveis e lubrificantes, instalações, produção de suínos vivos e produção de Brachiaria decumbens. A quantidade média de energia para produzir 1 kg de suíno vivo foi de 53,35 MJ. De toda energia empregada no sistema, 76,03% (1.067.106,07 MJ) referem-se às entradas e 23,97% (331.400 MJ) às saídas, resultando em coeficiente de eficiência energética de 0,31. A energia transformada em suínos para abate correspondeu a 55,58% (184.200 MJ) das saídas, ao passo que a pastagem de Brachiaria decumbens assumiu o valor de 44,42% (147.200 MJ).Item Análise microclimática em duas fitofisionomias do cerrado no Alto Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais(Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2013-09-01) Souza, Maria José Hatem de [UFVJM]; Machado, Evandro Luiz Mendonça [UFVJM]; Pereira, Israel Marinho [UFVJM]; Vieira, Arthur Duarte [UFVJM]; Magalhães, Mariana Rodrigues [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)O clima e o solo tem uma estreita relação com a vegetação de uma determinada localidade. Visando entender melhor essa dinâmica no ambiente do cerrado, este estudo teve como objetivo avaliar na região de Diamantina, Vale do Jequitinhonha, MG, a interação dos elementos climáticos entre fitofisionomias de Campo Rupestre e Cerrado Rupestre, assim como relacionar as características edáficas, e florísticas com o clima. Os elementos climáticos utilizados para caracterizar os ambientes de cerrado foram a temperatura, a umidade relativa do ar, a pressão real e de saturação do vapor de água, o déficit de pressão do vapor do ar, a velocidade e a direção do vento, a precipitação, a radiação solar global e a amplitude térmica. Utilizaram-se para tanto os dados obtidos em duas estações meteorológicas automáticas localizadas próximas aos dois ambientes. O ambiente de Campo Rupestre se distingue do Cerrado Rupestre, principalmente pela maior velocidade do vento, menor umidade relativa do ar máxima, menor pressão real e de saturação do vapor de água, menor temperatura máxima e média e menor amplitude térmica. O efeito em conjunto das variáveis climáticas, somado ao embasamento geológico aparente, discutidos neste estudo, justifica a diferença fitofisionômica observada entre o Cerrado Rupestre e o Campo Rupestre.Item Anatomia foliar comparativa em espécies de guanxuma(Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2013-06-01) Cunha, V. C.; Santos, J. B. [UFVJM]; Ferreira, E. A. [UFVJM]; Cabral, C. M. [UFVJM]; Silva, D. V.; Gandini, E. M. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Viçosa DFTO estudo da anatomia e morfologia das plantas pode ajudar a conhecer prováveis mecanismos que promovem maior capacidade competitiva pelos recursos naturais, principalmente água, luz e nutrientes, além da maior capacidade na retenção e/ou impedimento no processo de penetração de produtos químicos pelas folhas. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi estudar a anatomia foliar das espécies Sida urens, Sida spinosa e Sida rhombifolia em diferentes etapas de desenvolvimento. Essas espécies foram coletadas em três estádios fenológicos, caracterizados como V1: formação de até 10 folhas completamente expandidas; V2: entre 11 folhas e antes do florescimento; e R: após florescimento. O trabalho foi conduzido em duas etapas, sendo uma relacionada às atividades de cortes anatômicos e a outra às impressões paradérmicas das folhas. A espécie Sida spinosa apresentou maior densidade estomática na fase R. As três espécies apresentaram menor densidade estomática, maior densidade tricomática e parede celular mais espessa no estádio V2. Conclui-se que as três espécies possuem maior conteúdo de cera epicuticular na fase vegetativa, porém S. spinosa apresenta relativa diminuição nessa característica na fase reprodutiva.Item Aplicação de doses de zinco, via solo, na bananeira Prata Anã (AAB) irrigada, no norte de Minas Gerais(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007-12-01) Silva, Enilson de Barros; Farnezi, Múcio Mágno De Melo [UFVJM]; Pinho, Paulo Jorge De; Rodrigues, Maria Geralda Vilela; Carvalho, Janice Guedes De; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Lavras Departamento de Ciências do Solo; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) CTNM; Universidade Federal de Lavras (UFLA)-Departamento de Ciências do SoloFoi realizado um experimento de campo no município de Nova Porteirinha, no Norte de Minas Gerais, em Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, com os objetivos de avaliar a resposta da bananeira 'Prata Anã' à aplicação de doses de Zn via solo e estimar os níveis críticos de Zn no solo e nas folhas. Foram aplicadas quatro doses de Zn, correspondentes a 0, 10, 20 e 40 kg ha-1 ano-1 , utilizando-se o sulfato de zinco. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos casualizados com três repetições, totalizando 36 parcelas experimentais. Foram avaliados a produtividade de frutos, o teor de Zn no solo (Mehlich-1 e DTPA a pH 7,3) e o teor foliar durante dois anos de cultivo. A produtividade de frutos aumentou com as doses de Zn aplicadas no solo, atingindo, na média de dois anos de cultivo, 22,2 t ha-1 com aplicação da dose de 4,1 kg ha-1 ano-1 de Zn. O nível crítico médio de Zn no solo pelos extratores Mehlich-1 e DTPA foi de 14,5 e 5,2 mg dm-3, respectivamente, e, para Zn foliar, de 15,8 mg kg-1, nas condições edafoclimáticas da região Norte de Minas Gerais.Item Armazenamento de grãos: propriedades agrícolas familiares(UFVJM, 2023) Nobre, Danúbia Aparecida Costa; Silva, Maria Sebastiana Carmindo da; UFVJMItem Aspectos agronômicos de leguminosas para adubação verde no Cerrado do Alto Vale do Jequitinhonha(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011-04-01) Teodoro, Ricardo Borges [UFVJM]; Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Silva, Diego Mathias Natal da [UFVJM]; Fávero, Claudenir [UFVJM]; Quaresma, Mateus Augusto Lima [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)O uso intensivo e inadequado dos solos acelera sua degradação, sendo necessária a intervenção por meio de práticas conservacionistas para restaurar a capacidade produtiva dos mesmos. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento e desenvolvimento de diferentes leguminosas utilizadas como adubos verdes em solos de Cerrado, Alto Vale do Jequitinhonha, em Turmalina, MG. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos constituídos pelas leguminosas: mucuna-cinza (Mucuna nivea), mucuna-preta (Mucuna aterrima), lablabe (Dolichos lablab), feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), Crotalaria juncea, Crotalaria spectabilis e guandu-anão (Cajanus cajan). O ciclo precoce de C . juncea, C. spectabilis e feijão-de-porco favorece a inserção destes nos sistemas de cultivo. Aos 40 dias, o feijão-de-porco e mucuna-cinza já cobriam o solo, com 67 e 63 %; já o guandu-anão e C. juncea apresentaram os maiores desenvolvimentos, nesse período. Os teores de N, P e K tendem a diminuir nas avaliações realizadas nas diferentes fases vegetativas, o que contribui para melhor escolha da época de manejo das leguminosas. Crotalaria juncea, mucuna-cinza, feijão-de-porco e mucuna-preta foram as leguminosas que se destacaram na produção de matéria seca, o que torna essas espécies promissoras para adubação verde na região. As leguminosas, em sua maioria, apresentam potencial para reciclagem dos macronutrientes e aporte de N aos sistemas de produção.Item Aspectos biológicos de Tetranychus ludeni Zacher, 1913 (Acari: Tetranychidae) alimentados com folhas de batata-doce pulverizadas com o 2,4-D(Instituto Biológico, 2017) Silva, Ludmila Aglai da; Soares, Marcus Alvarenga; Aguiar, Luciana Monteiro; Ferreira, Caroline Conrado; Vieira, Estela Rosana Durães; Santos, José Barbosa dos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Batata-doce [Ipomoea batatas (L.) Lam.] apresenta grande versatilidade de usos no Brasil. Com a ampliação das áreas de cultivo, essa espécie estará sujeita à contaminação por herbicidas. Eventualmente, organismos não alvos podem ser expostos aos resíduos. O objetivo deste trabalho foi avaliar aspectos biológicos do ácaro Tetranychus ludeni alimentado com folhas de batata-doce pulverizadas com diferentes doses do herbicida 2,4-D. O experimento foi conduzido no Laboratório de Controle Biológico da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), em Diamantina, Minas Gerais. Foram utilizadas 175 fêmeas de T. ludeni e 6 doses de 2,4-D, em g.ha-1 (8,06; 20,15; 40,30; 80,60; 201,50; e 806,00), mais o tratamento- -controle com água destilada. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos e cinco repetições, contendo cinco fêmeas de T. ludeni em cada repetição. Foram avaliados a mortalidade inicial do ácaro em 24 h, o número de ovos, as ninfas e a longevidade das fêmeas. Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias significativas analisadas pelo teste de Duncan. Observou-se que doses maiores desse herbicida podem aumentar a mortalidade e reduzir a longevidade das fêmeas de T. ludeni.Item Aspectos da germinação de sementes de assa-peixe (Vernonia polyanthes Less.)(Universidade Federal de Santa Maria, 2012-04-01) Fonseca, Patrícia Gomes [UFVJM]; Nunes, Ubirajara Russi; Nunes, Silvia Cristina Paslauski [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Departamento de FitotecniaO objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da temperatura e luz na germinação de sementes de assa-peixe (Vernonia polyanthes Less.). Para tanto foram testadas seis temperaturas constantes (15, 20, 25, 30, 35 e 40°C) e quatro combinações de temperaturas alternadas (15-20, 15-25, 20-30 e 20-35°C) na presença e ausência de luz, a qual foi fornecida durante os períodos de temperaturas mais altas, quando avaliada a alternância. As variáveis avaliadas foram: teor de água, germinação e vigor (primeira contagem e velocidade de germinação). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado e os resultados foram submetidos à análise da variância, com as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Sementes da espécie V. polyanthes são fotoblásticas preferenciais, com germinação favorecida pela presença de luz, mas as maiores porcentagens de germinação e níveis de vigor dessas sementes foram obtidas em temperaturas de 25°C constante e de 15-25°C alternada, na presença de luz.