Produção de capim-marandu após renovação de sistemas agrossilvipastoris

Abstract

Objetivou-se avaliar o estabelecimento da pastagem a partir da produtividade do capim-marandu cultivado com diferentes híbridos de milho e em arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, silvipastoris e em pleno sol, em sistemas agrossilvipastoril estabelecido há cinco anos. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capim-marandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). A produção de capim-marandu (MS) foi estimada aos 90 e 150 dias após colheita do milho. Houve maior produção de MS do capim-marandu nos arranjos de maior espaçamento arbóreo. A recuperação do pasto por meio de sistemas agrossilvipastoris é uma alternativa na recuperação de sistemas degradados, haja vista, seu potencial produtivo.

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LELIS, Daiana Lopes et al. Produção de capim-marandu após renovação de sistemas agrossilvipastoris. In: SIMPÓSIO MINEIRO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 3., e SEMANA DE ZOOTECNIA, 10., 2015, Diamantina. Desafios e inovações na produção animal. Diamantina: UFVJM, 2015. p. 104-106. Disponível em: <http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1395>. Acesso em: 23 jun. 2017.

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