Pós-Graduação em Zootecnia
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PPGZOO - Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Item Porcentagens de náuplios de Artêmia resfriada no cultivo de larvas de pacamã(UFVJM, 2015) Nascimento, Maria da Paixão do [UFVJM]; Pedreira, Marcelo Mattos [UFVJM]; Schorer, Marianne [UFVJM]; Santos, Thais Garcia [UFVJM]; Almeida, Maíra da Silva [UFVJM]; Ferreira, André Lima [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de ZootecniaO pacamã é uma espécie nativa e endêmica da bacia hidrografia do Rio São Francisco. Os náuplios de Artemia sp. constituem um importante insumo, principalmente para a criação de larvas de peixes, de camarões marinhos e de água doce. Portanto o objetivo desse trabalho foi avaliar diferentes porcentagens de náuplios de Artemia sp.resfriada na alimentação de larvas de pacamã. Os náuplios de Artemia sp. são adequadas para a alimentação de larvas de pacamã, sendo recomendado o fornecimento de 70 a 100% do seu peso vivo.Item Larvicultura de Prochilodus argenteus (curimatã) com diferentes dietas comerciais e frequências alimentares(UFVJM, 2013) Santos, lcione Eneida; Pedreira, Marcelo Mattos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Pedreira, Marcelo Mattos; Sampaio, Edson Vieira; Moura, Guilherme de Souza; Silva, Robson CamposAvaliou-se o desempenho de larvas de curimatã-pacu submetidas a quatro rações comerciais, com diferentes níveis de proteína bruta (320, 360, 450 e 550 g kg-1) e quatro frequências alimentares (2, 3, 4 e 5), em fatorial 4x4 e o desenvolvimento do sistema digestório no 3º, 18º e 28º dias pós-eclosão (DPE) por análises histológicas. Foram mensurados o comprimento total e padrão, altura do corpo, peso, ganho de peso, fator de condição de Fulton e sobrevivência. Os peixes alimentados com ração contendo 360 g de proteína bruta kg-1 de proteína bruta apresentaram melhores comprimento total e padrão, altura do corpo, peso, ganho de peso e do fator de condição de Fulton, do que as alimentadas com a de 320 g kg-1. Quando comparado aos tratamentos com 450 e 550 g kg-1, os peixes submetidos ao tratamento com 320 e 360 g kg-1 apresentaram maior sobrevivência, não sendo observadas diferenças em relação aos outros parâmetros avaliados. O aumento da frequência alimentar de duas para três vezes dia-1 proporcionou maiores comprimentos total e padrão e altura do corpo, além de melhor fator de condição de Fulton. No 3º DPE, o sistema digestório apresentou-se como um tubo reto e indiferenciado com células secretoras positivas para o AB no esôfago, indicando atividade digestória. No 18º e 28º DPE, o esôfago é marcado por célula secretora ácida e básica (AB e PAS positivo). O estômago individualizado, distinguido nas regiões cárdica, fúndica e pilórica com secreção AB e PAS positivo. O intestino foi caracterizado como longo e enovelado, sendo dividido nos segmentos proximal, médio e distal, além da presença de cecos pilóricos com células secretoras AB e PAS positiva e negativa. Conclui-se que as larvas de curimatã-pacu devem ser alimentadas com ração contendo 360 g de proteína bruta kg-1 distribuídas em três refeições e que no 3º DPE, apresentam atividades digestórias e ao longo do 18º e 28º DPE, o estômago e o intestino encontravam-se diferenciados com as suas distintas regiões marcadas por células secretoras.Item Estratégias de manejo e alimentação para larvas de Prochilodus argenteus(UFVJM, 2014) Dias, Maria Letícia Fernandes; Pedreira, Marcelo Mattos; Moura, Guilherme de Souza; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Moura, Guilherme de Souza; Lanna, Eduardo Arruda TeixeiraO presente estudo foi realizado durante 24 dias, em janeiro de 2013, CODEVASF, em Três Marias, Minas Gerais. O primeiro experimento teve como objetivo verificar o momento adequado para a transição alimentar, de artêmia para ração, no desempenho das larvas de curimatã. O experimento foi realizado em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e seis repetições. As larvas foram alimentadas com náuplios de artêmia nos dois (ART2), quatro (ART4), seis (ART6) e oito (ART8) primeiros dias e posteriormente ração até 24º dia e somente com ração durante todo o período experimental (Ração). Ao término foi observada a taxa de sobrevivência, biomassa, taxa de crescimento específico e fator de condição de Fulton. Também verificou-se o oxigênio dissolvido, pH, condutividade elétrica, temperatura, concentração de íons amônio e fosfato da água de cada tanque no 7°, 14° e 21° dia do experimento. Já o segundo experimento foi dividido em duas partes: a primeira parte teve como objetivo verificar o tempo de digestão no 14° e 24° dia de experimento das larvas submetidas ao alimento vivo. E a segunda parte avaliou o desempenho de larvas alimentadas 2, 3 e 4 vezes ao dia. Para comparação entre o tempo de digestão nos diferentes dias de amostragem foi utilizada uma regressão linear e para o experimento de diferentes frequências alimentares um delineamento experimental inteiramente casualizado com três tratamentos e quatro repetições. Ao término do experimento foi observada a taxa de sobrevivência, biomassa, fator de condição de Fulton, número de itens no trato, largura e comprimento da boca das larvas. Verificou-se o oxigênio dissolvido, pH, condutividade elétrica, temperatura, concentração dos íons amônio e fosfato da água de cada tanque no 14° e 24° dia do experimento. Tais análises de qualidade de água também foram feitas para o estudo de frequência alimentar no 7°, 14° e 21° dia do período experimental. Concluiu-se que a oferta de alimento vivo até o quarto dia de experimentação foi o que apresentou melhores resultados para a larvicultura do curimatã. Além disso, tempo de digestão no 14° dia foi estimado em 15 h e 29 min e no 24° dia 11 h e 44 min, verificou-se ainda a utilização de diferentes frequências de arraçoamento não interferem no desempenho dos animais.