Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.

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    Fratura por fragilidade: fatores de risco em uma coorte retrospectiva
    (UFVJM, 2021) Ribeiro, Rayane Fonseca; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Bastone, Alessandra de Carvalho; Parentoni, Adriana Netto; Santos, Sérgio Antunes
    Frailty fractures occur globally every 3 seconds, with a high socioeconomic impact on morbidity, mortality and costs, which can lead to loss of autonomy, reduced quality of life and need for care. Therefore, the objective of this study was to evaluate the risk factors for fragility fractures in patients hospitalized at Hospital Nossa Senhora da Saúde, municipality of Diamantina, Minas Gerais. Sociodemographic, health, lifestyle, mobility and dependency data were collected from the medical records of patients aged 50 years or over, admitted with fragility fracture, at the Nossa Senhora da Saúde Hospital (HNSS) - Diamantina/ MG, from April to September 2020. A total of 52 patients were admitted with a fragility fracture, 60% with a diagnosis of proximal femur fracture. Only 17.3% of patients had a previous diagnosis of osteoporosis. The most prevalent risk factors for fragility fracture were female gender, low exposure to the sun, insufficient consumption of milk and dairy products and dependence on instrumental activities of daily living. The subgroup with proximal femur fracture also had a high prevalence of patients with advanced age (≥ 80 years), cognitive deficit, sarcopenia, dynapenia, physical inactivity, limited mobility and dependence on basic activities of daily living, whereas in the subgroup with other fractures, family history of osteoporosis and fractures from falls, and recurrent history of falls were highly prevalent. Our results demonstrated an underdiagnosis of osteoporosis in the studied population. Many modifiable risk factors for osteoporosis and falls have been identified. Interventions aimed at these risk factors should be considered in order to prevent fragility fracture.
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    Prevalência e fatores associados ao medo de cair em idosas com osteoartrite de joelho: um estudo transversal
    (UFVJM, 2021) Fernandes, Vanessa de Oliveira; Bastone, Alessandra de Carvalho; Costa, Henrique Silveira; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Bastone, Alessandra de Carvalho; Santos, Ana Paula; Avelar, Núbia Carelli Pereira de
    A prevalência do medo de cair (MC) em idosos é alta e estudos têm demonstrado que o MC está associado a desfechos negativos em saúde , como maior probabilidade a quedas, depressão, inatividade física, restrição de atividades funcionais, diminuição do contato social e menor qualidade de vida. No entanto, pouco se conhecesobre a prevalência e os fatores preditores do MC em idosas com osteoartrite de joelho. Tratou-se de um estudo transversal com 93 idosas com osteoartrite de joelho. As participantes responderam a um questionário contendo dados sociodemográficos e de saúde, histórico de quedas e uso de medicamentos. Foram realizadas medidas antropométricas, de composição corporal e força de preensão palmar. O MC foi avaliado por meio da Falls Efficacy Scale-Brazil e para a avaliação dos sintomas da osteoartrite e da incapacidade física, utilizou-se o Western Ontario and McMaster Universities Index (WOMAC). As variáveis explicativas que apresentaram correlação significativa (p < 0.1) com o MC foram inseridas em um modelo de regressão linear multivariada. A prevalência do MC foi 89,25%. Os fatores associados ao MC foram incapacidade, histórico de quedas, força de preensão palmar, obesidade, número de medicamentos e dor. Os profissionais de saúde devem considerar os fatores associados ao MC, para o desenvolvimento de estratégias que possam prevenir ou minimizar esta condição de saúde nesta população.