Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.
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Item Manejo do pastejo para o capim-marandu em sistemas silvipastoris com adubação nitrogenada(UFVJM, 2019) Andrade, José Charlis Alves; Santos, Márcia Vitória; Silva, Leandro Diego da; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Santos, Márcia Vitoria; Silva, Leandro Diego da; Boari, Cleube Andrade; Santos, Leonardo David TuffiA Brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) destaca-se pelo fato de ocupar aproximadamente 50% das pastagens cultivadas no Brasil e por apresentar boa tolerância e produtividade sob sombreamento moderado. Seu manejo em monocultivo já está elucidado, todavia é necessário verificar metas de manejo também em sistemas sombreados. Sendo assim o presente estudo foi proposto com o objetivo de definir metas de manejo do pastejo do capimmarandu em sistema silvipastoril com adubação nitrogenada nos espaçamentos 12x2 e 12x3m. O delineamento utilizado foi o de parcelas subdivididas com quatro repetições. As parcelas foram compostas por eucalipto (nos espaçamentos 12×2 e 12×3 m) consorciados com capimmarandu e o monocultivo do capim-marandu. As subparcelas foram três doses de nitrogenio (N) (0, 100 e 200 kg ha-1). As plantas foram cortadas para estimativa da produção, taxa de acúmulo e eficiência da adubação nitrogenada após os pastos cultivados a pleno sol atingirem 95% da interceptação luminosa (IL). Nesse momento todas as parcelas foram cortadas, mesmo as submetidas ao sombreamento. Observou-se que houve efeito da interação entre arranjo de plantio e dose de nitrogênio sobre a IL. Dentre as doses de nitrogênio nos sistemas consorciados, a menor IL foi observada para o tratamento sem adubação. Não foi observado diferença significativa entre os sistemas sombreados para o valor de IL. Observou-se redução na incidência de vermelho:vermelho distante para os espaçamentos das arvores de 12x2 e 12x3 m em relação ao pleno sol. Para o índice de área foliar (IAF), foi observado efeito de arranjo de plantio e doses de nitrogênio onde o sombreamento reduziu o IAF das plantas de capimmarandu comparado com o monocultivo. Os tratamentos sem adubação nitrogenada apresentaram os menores valores de IAF. Os teores de clorofila a, b, relação a/b e total tiveram efeito apenas de dose de nitrogênio. Foi observado efeito da interação entre arranjo de plantio e dose de nitrogênio sobre a altura e altura estendida do capim-marandu. A adubação nitrogenada e o sombreamento aumentaram a altura e altura estendida das plantas, sendo verificado efeito de dose de nitrogênio e arranjo de plantio para o índice de tombamento (IT) do capim-marandu. O IT foi maior para os tratamentos sem adubação nitrogenada e menor no sombreamento. Observou-se aumento no comprimento de perfilhos aéreos e basais com o sombreamento e doses de nitrogênio. A densidade populacional de perfilho basal do capimmarandu no monocultivo não diferiu significativamente com o aumento das doses de nitrogênio e com o sombreamento. O aumento das doses de nitrogênio aumentou o perfilhamento aéreo do capim-marandu. A dose de 200 kg ha-1 de nitrogênio aumentou as porcentagens de lâmina foliar, pseudocolmo e inflorescência. O sombreamento e a dose de 200 kg N ha-1 reduziu arelação folha:colmo do capim-marandu em relação aos tratamentos sem adubação. Não foi observado efeito de arranjo de plantio para a produção e taxa de acúmulo de massa seca do capim-marandu, observando-se apenas efeito de dose de nitrogênio. Verificou-se que a melhor eficiência da adubação nitrogenada para o capim-marandu em sistema silvipastoril foi obtido com a dose de 200 kg de N ha-1. O capim-marandu em sistema silvipastoril nos arranjos de plantio 12x2 e 12x3m com aplicação de 200 kg N ha-1 apresentaram a maior produção e acúmulo de forragem quando manejado com 80% da IL, correspondendo a altura de 67 cm.Item Proteína bruta de leguminosas forrageiras tropicais cultivadas em sistema silvipastoril e a pleno Sol(UFVJM, 2015) Soares, Natalia de Avila [UFVJM]; Arcanjo, Angelo Herbet Moreira [UFVJM]; Silva, Tatiana Oliveira da [UFVJM]; Silva, Guilherme Basílio da [UFVJM]; Bellan, Júlio Sales Lima Neto [UFVJM]; Costa, João Pedro Rodrigues [UFVJM]; Araújo, Saulo Alberto do Carmo [UFVJM]; Rocha, Norberto Silva [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de ZootecniaObjetivou-se neste estudo avaliar o teor de proteína bruta (PB) de três leguminosas forrageiras tropicais cultivadas em dois sistemas: no sub-bosque de sistema silvipastoril (SSP) e a pleno sol. O experimento foi conduzido em Curvelo-MG, na fazenda experimental da UFVJM. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 2 (SSP e pleno sol) x 3 espécies (estilosantes, kudzu tropical e macrotiloma) com 4 repetições. O teor de PB foi determinado nas porções: planta inteira, folha e hastes das três leguminosas forrageiras em função dos tratamentos. Foi observado efeito de espécie para as porções planta inteira e haste (P<0,05), não sendo verificado este efeito para a porção folha. Os maiores teores de PB para planta inteira e haste foram encontrados nas espécies kudzu e estilosantes (P<0,05), os quais diferiram do teor de PB apresentado no macrotiloma. Para o teor de PB na folha observou-se efeito da interação espécie x sistema de cultivo, tendo o macrotiloma apresentado acréscimo no valor de PB (P<0,05) quando cultivado no sub-bosque do SSP. O sombreamento no sub-bosque do sistema silvipastoril estudado não promoveu incremento no teor de proteína bruta para nenhuma das espécies cultivadas.Item Produção de capim-marandu após renovação de sistemas agrossilvipastoris(UFVJM, 2015) Lelis, Daiana Lopes; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Fontes, Lucas Diogo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de ZootecniaObjetivou-se avaliar o estabelecimento da pastagem a partir da produtividade do capim-marandu cultivado com diferentes híbridos de milho e em arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, silvipastoris e em pleno sol, em sistemas agrossilvipastoril estabelecido há cinco anos. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capim-marandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). A produção de capim-marandu (MS) foi estimada aos 90 e 150 dias após colheita do milho. Houve maior produção de MS do capim-marandu nos arranjos de maior espaçamento arbóreo. A recuperação do pasto por meio de sistemas agrossilvipastoris é uma alternativa na recuperação de sistemas degradados, haja vista, seu potencial produtivo.Item Composição morfológica de capim-marandu em sistemas agroflorestais(UFVJM, 2015) Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Lelis, Daiana Lopes; Fontes, Lucas Diogo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de ZootecniaObjetivou-se avaliar a composição morfológica do capim-marandu no estabelecimento de pastos de capimmarandu após renovação de sistemas agrossilvipastoris com eucalipto. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, MG, em um sistema agrossilvipastoril no início de degradação do pasto. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capimmarandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capimmarandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). As avaliações foram aos 90 e 150 dias após colheita do milho, determinando a massa seca das lâminas foliares verdes (%LFV) e colmos verdes (%CV). A composição morfológica da Brachiaria brizantha cv. Marandu é alterada nos sistemas que combinam híbridos de milho de arquitetura foliar ereta e espaçamentos entre árvores maiores (12x4), com maior porcentagem de laminas foliares. Os sistemas agrossilvipastoris são uma alternativa potencial a recuperação de sistemas degradados, melhorando a composição morfológica do pasto.Item Características de crescimento de perfilhos de capim-marandu em consórcio com milho e eucalipto(UFVJM, 2015) Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Lelis, Daiana Lopes; Fontes, Lucas Diogo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de ZootecniaObjetivou-se avaliar as características de crescimento a partir da altura e comprimento de perfilho estendido do Brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) em consórcio com milho, cultivado em diferentes arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, estabelecido há cinco anos. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, MG, em um sistema agrossilvipastoril no início de degradação do pasto. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capim-marandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). Aos 110 e 145 DAS tanto nos sistemas agrossilvipastoris, silvipastoris e em pleno sol, a altura de planta e comprimento de perfilho estendido foi determinada em área delimitada com armação metálica de um metro de lado em cada unidade experimental. A altura e comprimento de perfilho estendido da Brachiaria brizantha cv. Marandu é maior nos sistemas silvipastoris e pleno sol e nos sistemas que combinam híbridos de milho de arquitetura foliar planiforme (BM207), espaçamentos entre árvores maiores (12x4).Item Relações luminosas e desempenho do capim-braquiária em sistema agrossilvipastoril(UFVJM, 2012) Rodrigues, Cynara Oliveira Diniz; Araújo, Saulo Alberto do Carmo; Viana, Maria Celuta Machado; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Araújo, Saulo Alberto do Carmo; Viana, Maria Celuta Machado; Villela, Severino Delmar Junqueira; Braz, Thiago Gomes dos SantosOs sistemas silvipastoris integram árvores, pastagem e animal sendo excelente alternativa de renda com prática ambientalmente correta para os produtores rurais. No entanto, promove modificações na produção e qualidade do pasto, assim como na quantidade e qualidade da luz no sub-bosque. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos diferentes arranjos espaciais das árvores e locais de amostragem na quantidade e qualidade da luz no sub-bosque e sua influência na produção e composição bromatológica da forragem. O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental de Santa Rita (FESR) pertencente à Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), no período de novembro de 2011 a abril de 2012. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com esquema fatorial 3×4, com parcelas subdivididas. As parcelas foram representadas pelos arranjos espaciais de eucalipto (20×(3×2) m, 9×(2×2) m e 9×2 m) e os locais de amostragem (centro e lateral da entrelinha) e as subparcelas os ciclos de corte. Para a produção de massa seca do sistema, nas parcelas foram alocados os arranjos espaciais do eucalipto e nas subparcelas os ciclos de corte. Foi utilizado um sistema silvipastoril implantado em junho de 2008, em área de pastagem degradada com predominância de Urochloa decumbens. Foram realizados quatro cortes sendo o primeiro em novembro de 2011 e os demais em janeiro/março/abril 2012. Realizou-se monitoramento da radiação fotossinteticamente ativa, irradiância absoluta e relação vermelho/vermelho distante no ciclo de amostragem 2 (janeiro/2012) e estes foram avaliados de forma descritiva por meio de médias e submetidos a análise de correlação e testados pelo teste t a 1 e 5% de probabilidade. Foram avaliados altura, relação folha:colmo-RFC, produção de massa seca-PMS e produção de massa seca do sistema, bem como teores de fibra em detergente neutro-FDN, fibra em detergente ácido-FDA, massa seca-MS e proteína bruta-PB. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e suas médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5%. O local de amostragem influenciou a irradiância absoluta (IA), sendo o centro da entrelinha mais rico em radiação nos comprimentos de onda na faixa de 400-500nm. A radiação fotossinteticamente ativa incidente (RFAi), interceptação luminosa (IL) e relação vermelho/vermelho distante (V/VE) também foram maiores no centro da entrelinha. Observou-se correlações altas e positivas entre IL/IAF, IL/PMS e IAF/PMS no centro da entrelinha e entre IL/IAF e RFAi/PMS na lateral da entrelinha. Os arranjos em estudo influenciaram a altura, RFC, PMS e os teores de FDN e PB sendo o 20×(3×2) m responsável por maiores valores em altura, PMS e teor de FDN e o 9×(2×2) m por maiores valores de RFC e PB. Os locais de amostragem influenciaram altura e PMS, os quais foram maiores no centro da entrelinha, e teor de MS, que foi maior na lateral. A PMS do sistema apresentou diferenças de acordo com os arranjos espaciais avaliados, sendo que a maior produção foi observada no arranjo 20×(3×2) m seguido pelo 9×2 m e 9×(2×2) m. A radiação solar incidente no sub-bosque influencia os parâmetros avaliados nos diferentes locais de amostragem, com exceção da composição bromatológica. O arranjo espacial de 20×(3×2) m proporcionou melhor produção de forragem, e os arranjos com espaçamentos de 9×2 m ou 9×(2×2) m proporcionam melhor composição bromatológica com maiores teores de PB e menores de FDN.Item Ecofisiologia e composição bromatológica de brachiaria decumbens em sistemas silvipastoris com diferentes arranjos espaciais(UFVJM, 2012) Coelho, Joysiene Sanguinete; Araújo, Saulo Alberto do Carmo; Viana, Maria Celuta Machado; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Araújo, Saulo Alberto do Carmo; Viana, Maria Celuta Machado; Villela, Severino Delmar JunqueiraO presente estudo estudo teve como objetivo avaliar o efeito dos arranjos espaciais na composição bromatológica (teores de Proteína Bruta-PB, Fibra em Detergente Neutro-FDN, Lignina em Ácido Sulfúrico-LAS) e a cinética de degradação ruminal in situ de braquiária em um sistema silvipastoril em diferentes intervalos de corte (35, 42, 49, 56 e 63) dias após uniformização. A primeira etapa do trabalho foi conduzida na Fazenda Experimental de Santa Rita (FESR) pertencente à Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), no período de março a maio de 2011. Foi utilizado um sistema silvipastoril implantado em junho de 2008, em área de pastagem degradada com predominância de B.decumbens. As avaliações iniciaram em março após o manejo do pasto, utilizando altura média de 15cm. A partir dessa data, adotaram-se 35 dias de descanso do pasto, retirando-se a primeira amostra em abril e a cada sete dias de intervalo até completar 63 dias após a uniformização do pasto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 2x2 com parcelas subdivididas, sendo as parcelas os arranjos espaciais para o eucalipto (linhas duplas 9x(2x2m), e em linha simples (9x2m), e os locais de amostragem (centro da entrelinha de plantio do eucalipto e sob a copa das árvores) e as subparcelas os intervalos de corte (35, 42, 49, 56 e 63 dias). Foi realizado o monitoramento da radiação fotossinteticamente utilizando o aparelho analisador de dossel ceptômetro. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias dos parâmetros qualitativos (arranjos espaciais e locais de amostragem) foram comparadas pelo teste de Tukey e os parâmetros quantitativos, intervalos de corte por regressão. A segunda etapa foi conduzida na Fazenda Experimental do Moura (FEM) pertencente à Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), onde foi realizado o ensaio de cinética ruminal de degradação in situ. Utilizando-se três bovinos machos castrados, fistulados no rúmen quando colocaram-se as amostras de capimbraquiária, nos tempos (0, 3, 6, 12, 24, 36, 48, 72, 96 e 144h). A produção de matéria seca (MS), a produtividade de matéria seca (PMS) o índice de área foliar (IAF) e a interceptação luminosa (IL) não foram influenciadas pelos arranjos em estudo; sendo tais valores menores do que os encontrados a pleno sol. A relação L:C foi influenciada pelo local de amostragem sendo maior para as avaliações realizadas no centro da entrelinha do arranjo duplo. Os arranjos em estudo influenciaram o teor de fibra em detergente neutro (FDN) e não alteraram o teor de proteína bruta (PB) e fibra em detergente ácido (FDA). Para os locais de amostragem não foram observados efeito sobre o teor de fibras, de PB de lignina em ácido sulfúrico (LAS) e teor de MS. O teor de PB e de MS diminuíram e aumentaram, respectivamente. A degradabilidade potencial foi maior para o arranjo duplo, e as taxas de degradação foram semelhantes para os dois arranjos.Item Desempenho e comportamento ingestivo diurno de novilhas Nelore em sistemas integrados de produção no Cerrado brasileiro(UFVJM, 2013) Oliveira, Caroline Carvalho de; Villela, Severino Delmar Junqueira; Almeida, Roberto Giolo de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Villela, Severino Delmar Junqueira; Almeida, Roberto Giolo de; Oliveira, Margarida Maria Nascimento Figueiredo deObjetivou-se estimar a produção, valor nutritivo e capacidade suporte de pastos de capim-piatã, desempenho e comportamento ingestivo de bezerras Nelore em pastejo em sistemas de integração, com duas densidades de árvores e as condições de conforto térmico de cada sistema. O experimento foi conduzido na Embrapa Gado de Corte, Campo Grande-MS, em área experimental com três sistemas de integração (integração lavoura-pecuária-floresta-1 (iLPF-1), com 357 árvores/ha, integração lavoura-pecuária-floresta-2 (iLPF-2), com 227 árvores/ha e integração lavoura-pecuária (iLP), com algumas árvores nativas remanescentes), em pastagens de Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã associado ao Eucalyptus urograndis nos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta. A avaliação da forrageira foi realizada nas estações de outono, inverno, primavera e verão, com duas alturas de pastejo (baixo e alto) e dois locais de amostragem (linha e entrelinha). Para o comportamento ingestivo (período seco e das águas) foram utilizados duas alturas de pastejo (baixo e alto). Os comportamentos observados foram pastejo, ruminação, ócio, mineralizando, bebendo água e roçando árvores, nas condições de sol e sombra. O conforto térmico foi caracterizado para todas as estações do ano em cada sistema, calculando-se o índice de temperatura e umidade (ITU), índice de temperatura de globo negro e umidade (ITGU) e a carga térmica radiante (CTR). Os sistemas de criação que em sua composição apresentam o componente arbóreo para fornecimento de sombra têm demonstrado melhorias na qualidade da forrageira, no desempenho e nas condições de conforto térmico animal.