Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.
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Item A previdência social, auxílio-doença e aposentadoria por invalidez concedidas e indeferidas na ocorrência de dor lombar não-específica (cid-10 m54.5) em trabalhadores brasileiros (2019-2020): uma análise exploratória de dados(UFVJM, 2022) Andrade, Igor Caio Santana de; Macedo, Rogério Fernandes; Meziat Filho, Ney Armando de Mello; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Descrever as aposentadorias por invalidez e os auxílios-doença concedidos e indeferidos por dor lombar não-específica (CID10 M54.5) nos anos de 2019 e 2020 além de apontar as suas taxas de incidências. MÉTODOS: Estudo descritivo com o banco de dados da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev) em 2019 e 2020. As taxas de incidência de dor lombar não-específica para as aposentadorias por invalidez e os auxíliosdoença foram calculadas apenas para o ano de 2019. RESULTADOS: Em 2019 e 2020 foram concedidos: 40.805 auxílio-doença (previdenciário); 6.025 auxílio-doença (acidentário); 2.064 aposentadoria por invalidez (previdenciária); 298 aposentadoria por invalidez (acidentário). Observou-se que no ano de 2020, no período da pandemia de SARS-CoV-2, houve uma queda significativa de benefícios concedidos para trabalhadores portadores do código CID10 M54.5. Os Estados de SP, MG, SC, PR, RJ e RS são respectivamente os seis maiores números absolutos de benefícios concedidos no Brasil. CONCLUSÕES: Com base no CID10 M54.5 a taxa de incidência dos auxílios-doença foi de 71,59 por 100.000 possíveis beneficiários em 2019, e a taxa de incidência das aposentadorias por invalidez foi de 4.51 para cada 100.000 possíveis beneficiários no mesmo ano.Item Análise do absenteísmo por doença dos servidores da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri(UFVJM, 2021) Silva, Roberto Allan Ribeiro; Guedes, Helisamara Mota; Ribeiro, Liliane da Consolação Campos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Guedes, Helisamara Mota; Gonçalves, Renata Patrícia Fonseca; Fonseca, Luciara Leão VianaO afastamento decorrente de doenças é um problema de saúde pública. Trata-se de um indicador global do estado de saúde dos trabalhadores que resulta em altos custos diretos para sociedade, organizações dos setores públicos e privados e principalmente para os trabalhadores. Este estudo objetivou analisar o absenteísmo por doença dos servidores de uma universidade pública do estado de Minas Gerais, no período de 2015 a 2019. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, retrospectiva, documental, cuja fonte de dados foram os registros das licenças para tratamento da própria saúde e dados funcionais dos servidores. Foram incluídos todos os servidores estatutários que atuaram pelo menos um dia na instituição ao longo do período definido. Coletou-se dados de variáveis do tipo sexo, cargo, idade, tempo de serviço, escolaridade, unidade e campus de lotação, períodos e tempo de afastamento e os diagnósticos que motivaram as licenças. Foi procedida análise descritiva e inferencial. Dos 1.646 servidores, 892 (54,2%) se afastaram pelo menos uma vez no período, sendo concedidas 4.402 licenças que resultaram em 46.501 dias de absenteísmo. Estes afastamentos resultaram em uma taxa de absenteísmo por doença média de 1,6% no período, sendo 4,3% para os técnicos administrativos e 2,1% dos docentes. Quanto as licenças para tratamento de saúde, 2613 (59,2%) predominaram em servidores do sexo feminino, 2009 (45,6%) na faixa etária entre 36 e 45 anos, 3690 (83,6%) em técnicos administrativos, 2212 (50,2%) com tempo de serviço de 5 a 10 anos. Os grupos de diagnósticos da classificação internacional de doenças com as maiores prevalências acumuladas de licenças foram em 11595 (29,3%) os do capítulo de transtornos mentais e comportamentais, 5931 (15%) doenças osteomusculares, 3942 (10%) lesões. A associação entre fatores socioeconômicos e funcionais com o absenteísmo por doença foi significativa (p<0,001) entre: sexo, escolaridade, categoria profissional, tipo de unidade de lotação, tempo de atuação na instituição. Os dados de absenteísmo na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri é um importante indicador se mostrando superior ao encontrado em outras instituições de ensino superior e sugerem uma relação entre o adoecimento dos trabalhadores, os seus locais de trabalho, as funções exercidas e as condições em que o trabalho acontece. Os dados do estudo podem auxiliar os gestores na formulação de medidas preventivas relacionadas ao absenteísmo por doença dos servidores da instituição.Item Condições de vida e trabalho de profissionais de enfermagem durante a pandemia de Covid 19(UFVJM, 2020) Almeida, Álida Renata de; Araújo, Alisson; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Araújo, Alisson; Ribeiro, Liliane da Consolação Campos; Moura, Luciana Ramos deObjetivo: Identificar as condições de trabalho e aspectos emocionais de trabalhadores ou profissionais de enfermagem durante a Pandemia da COVID 19 em uma instituição de referência macrorregional em atenção terciária. Métodos: Estudo quantitativo descritivo transversal, com aplicação de questionário, contendo 24 perguntas fechadas. Foram entrevistados 138 profissionais da enfermagem, atuantes na pandemia da COVID-19. Resultados: Os achados evidenciaram que eram n 94 (68%) técnicos em enfermagem e n 44 (32%) enfermeiros. Do total de entrevistados, n 107 (78,1%) profissionais expuseram o medo de contaminação, resultando no distanciamento familiar e ao surgimento de crises de ansiedade, 66 (48,2%) e 39 (28,5%) dos casos, respectivamente. 114 (82,6%) dos profissionais entrevistados relataram usar paramentação completa, sendo que 24 (17,40%) não usavam. Dos que responderam não usar a paramentação completa, 20 pessoas (83,3 %) relataram não ver a necessidade do uso no setor. Já para 16,7% não havia paramentação completa disponível. A pesquisa mostrou que a maioria dos entrevistados não se sente acometido negativamente no que diz respeito a sua saúde mental, apesar de 78,1% relatar ter medo de contaminação pela COVID- 19 em seu ambiente de trabalho. Ainda, 78,1% declararam não ter doença crônica não transmissíveis. Nota-se, também, que a maioria dos participantes da pesquisa realiza algum tipo de ação no intuito de minimizar os possíveis impactos que a pandemia possa causar.Item Estresse ocupacional entre servidores técnico-administrativos em educação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri(UFVJM, 2020) Sampaio Júnior, Marcos Flávio de Souza; Morais, Harriman Aley; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Morais, Harriman Aley; Carreiro, Danilo Lima; Bonadiman, Heron Laiber; Pires, Herton Helder RochaAs novas tendências de reestruturação do emprego e do trabalho e a aceleração das mudanças organizacionais fazem com que o estresse ocupacional seja um fator a ser bastante discutido nas organizações devido ao impacto que pode gerar na saúde dos trabalhadores. O conhecimento das características laborais que acarretam em fatores estressores nas instituições públicas é de relevância para que se promova a qualidade de vida no trabalho. Este estudo tem como objetivo identificar o estresse laboral utilizando como ferramenta a versão resumida da “job stress scale” relacionando aos aspectos sociodemográficos, comportamentais e laborais. Em um primeiro momento, foi realizada a pesquisa de dados bibliográficos para identificação dos conceitos e modelos para avaliação do estresse ocupacional e da qualidade de vida no trabalho. Posteriormente, foi realizada a análise de estresse ocupacional que teve como amostra 211 servidores técnico-administrativos da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, cujos dados foram computados pela aplicação de formulário eletrônico. A análise dos dados foi executada utilizando estatísticas descritiva e inferencial com análises univariada e multivariada. Foi possível a identificação com este estudo de 34,6% dos respondentes enquadrados em trabalho passivo e 30,8% em alto desgaste. Foram identificados, ainda, índices de significância de diversas variáveis com os quadrantes demanda-controle. Fatores previsores dos quadrantes demanda-controle apresentaram resultados significativos em trabalho passivo para os cargos aux./assistente administração e intenção de rotatividade com razão de chances (OR) 3,767 e 6,482, respectivamente, e para o quadrante alto desgaste os cargos aux./assistente administração com valor de (OR) 4,134 e intenção de rotatividade (OR) 4,084. O estudo recomenda possíveis intervenções para os cargos aux./assistente administração, assim como indica que podem ser realizados novos estudos para identificação das causas do alto índice de intenção de rotatividade.Item Processos administrativos disciplinares e seus impactos na saúde do servidor público(UFVJM, 2020) Santos, Antônio César dos; Pereira, Diogo Neves; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Pereira, Diogo Neves; Oliveira, Altamir Fernandes de; Guedes, Helisamara Mota; Ribeiro, MirtesEste estudo se situa na linha de pesquisa Vigilância em Saúde e Promoção da Saúde. O principal objetivo do texto é caracterizar os impactos dos processos administrativos disciplinares (PAD) na saúde dos servidores docentes da UFVJM, a partir dos relatos médicos e dos relatos dos próprios trabalhadores contidos nos autos processuais. A pesquisa teve ainda, como objetivos específicos, aferir o número de processos administrativos disciplinares concluídos na UFVJM no período de agosto de 2011 a agosto de 2019, identificando as principais características dos processos concluídos no período em tela, além de tipificar os atestados médicos contidos nos mesmos. Trata-se de uma pesquisa documental, utilizando-se a abordagem quali-quantitativa. Destaca-se neste estudo que o PAD tem sido utilizado como mecanismo de gestão de conflitos entre os sujeitos e a Administração e que o trabalho exercido junto às comissões de PAD se traduz em fator predisponente para o sofrimento e adoecimento do trabalhador no contexto atual do trabalho docente realizado na universidade pública brasileira. Diante dos resultados encontrados, acredita-se que a pesquisa possa contribuir para o direcionamento de ações pela UFVJM, no sentido de amenizar os sofrimentos desencadeados nos trabalhadores em decorrência da sua participação na atividade disciplinar na universidade.Item Estresse no trabalho relacionado ao exercício da docência no ensino superior e características Hardiness(UFVJM, 2020) Alves, Ana Paula de Oliveira Nascimento; Dias, Ana Catarina Perez; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Dias, Ana Catarina Perez; Murta, Agnes Maria Gomes; Siqueira, Leila das Graças; Cambraia, Rosana PassosA imagem do docente sofreu importantes transformações ao longo do tempo e isso proporcionou uma redefinição de sua função em relação às mudanças que influenciam seu exercício. Ao passo que acontece a desconstrução da sua imagem social. O docente passa a lidar com a profissão provida de um sentimento de renúncia e de desilusão. Assim, o trabalho docente pode ser gerador de fatores estressantes, quando não possibilita a realização das metas vitais que o indivíduo extrai de todos os aspectos de sua vida pessoal o que pode gerar o adoecimento o que evidencia a necessidade de estudos que apontam vivências relacionadas ao trabalho, com repercussões adversas, especialmente identificadas em profissionais docentes que atuam em ensino superior, cujo ambiente de trabalho indica fatores físicos, biológicos e emocionais nocivos ao organismo, exigindo desse trabalhador que desenvolva habilidades psicocognitivas e motoras que lhe possibilitam enfrentar as situações adversas de trabalho. Dentre essas habilidades destacam-se as pesquisas sobre Hardiness, definidas pela presença de características que possibilitam resistência aos estressores, ou seja, o desenvolvimento da personalidade Hardiness é considerado um fator de proteção, o qual promove a saúde física e mental, de maneira que docentes com personalidade Hardiness apresentam baixo estresse e se opõem a sintomas depressivos e à ocorrência de Burnout. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar os fatores determinantes de estresse e as características Hardiness em docentes atuantes em cursos da saúde na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri do Campus JK da cidade de Diamantina/Minas Gerais. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica, descritiva, transversal de abordagem quantitativa que foi realizada no âmbito da UFVJM-Campus JK e contou com a participação de 88 docentes dentre os 153 docentes dos cursos da saúde, previstos para esse estudo. A coleta de dados, ocorreu por meio de três instrumentos autoaplicáveis: um formulário contendo questões sociodemográficas e profissionais, a Escala de Estresse no Trabalho (EET) e a Escala Hardiness. A coleta de dados foi realizada durante o mês de junho a dezembro de 2019 e os dados foram tabulados por meio do programa estatístico, o aplicativo Statistical Package Social Science, versão 20.0. Realizaram-se análises descritivas das variáveis, com a apresentação de frequências absolutas (n) e relativas (%). O estudo atende à Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Pesquisa (CNP) e foi aprovado pelo parecer consubstanciado Nº 3.342.672 de 23 de maio de 2019. A partir da análise dos dados, foi possível demonstrar que os docentes pesquisados são jovens com média de idade de 46 anos. A maioria são casados e formados há mais de 05 anos, com titulação de doutorado, são efetivos e trabalham em regime integral. Foi observado um predomínio de baixo nível de estresse nos docentes universitários e um Hardiness moderado/alto. Conclui-se que os docentes pesquisados apresentaram alta/moderada personalidade Hardiness, podendo assim, apresentar um menor risco de desgaste no trabalho e por consequência, aumento dos sentimentos de realização profissional. Por essa razão, sugere-se a continuidade do estudo com os docentes, considerando que parecem lidar bem com as situações do ambiente de trabalho a partir de enfrentamentos efetivos aos estressores.Item Qualidade de vida no trabalho dos servidores técnico-administrativo em educação de uma universidade federal(UFVJM, 2019) Santos, Adriana Kátia dos; Morais, Harriman Aley; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Morais, Harriman Aley; Dias, Ana Catarina Perez; Campos, Luciana de Freitas; Oliveira, Josimar RodriguesA partir do fim do século XX, muito se tem discutido sobre a qualidade de vida do trabalhador, em face a sua saúde, que tem sido comprometida negativamente ao longo dos anos, em virtude da cobrança pela produtividade no trabalho. Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida no trabalho (QVT) dos Técnicos-administrativos em educação (TAE) da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, do campus de Diamantina/MG. Para tanto foi aplicado um questionário de QVT a 86 servidores que se dispuserem a participar da pesquisa que teve um caráter quantitativo e também qualitativo, sendo um estudo exploratório-descritivo. Foram avaliadas oito dimensões onde em apenas duas delas, “Integração social” e “Utilização da capacidade humana”, não houve comprometimento da QVT e na dimensão “Compensação justa e adequada” foi onde encontrou-se o maior nível de insatisfação por parte destes TAE. Apesar de não ser possível a intervenção da instituição na dimensão mais crítica, em virtude do plano de carreira dos TAE ser estabelecido por lei federal, em todas as outras dimensões foi possível observar aspectos que podem ser abordados pela gestão da universidade em busca da promoção da QVT.Item Comportamento lúdico como indicador de desempenho infantil: influência da família, ambiente escolar e condições de trabalho das professoras de creches públicas de Diamantina (MG)(UFVJM, 2017) Lemos, Angélica Carvalho; Alcantara, Marcus Alessandro de; Leite, Hércules Ribeiro; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Alcantara, Marcus Alessandro de; Dutra, Fabiana Caetano Martins Silva e; Camargos, Ana Cristina ResendeIntrodução: Na medida em que se reconhece a importância das creches no desenvolvimento integral de crianças até cinco anos de idade, é evidente a preocupação com o impacto do trabalho precário dos professores na garantia da oferta de oportunidades de estimulação das crianças frequentes em creche. Objetivo: Examinar associações entre o comportamento lúdico de crianças de creches públicas e fatores individuais da criança, estímulos do ambiente familiar, ambiente creche e condições de trabalho das professoras que atuavam nas turmas das respectivas crianças. Método: A amostra aleatória e representativa incluiu 131 crianças com faixa etária 18 a 36 meses e 14 professoras, frequentes em seis creches públicas. O brincar foi avaliado pela Escala Lúdica Pré-escolar de Knox- revisada, adaptada culturalmente para o Brasil e nas quatro dimensões: domínio espacial, domínio material, faz-de-conta/jogo simbólico e participação; para as oportunidades de estimulação do ambiente familiar adotou o questionário Affordances in the Home Enviroment for Motor Development (AHEMD); o ambiente creche foi avaliado pela Infant/Toddler Environment Rating Scale – Revised Edition (ITERS-R); ainda de questionário estruturado elaborado exclusivamente para pesquisa para professoras de creche contendo questões sociodemográficas, condições de trabalho e fatores psicossociais do trabalho. A análise multivariada adotou o modelo Generalized Estimating Equations (GEE) com entrada hierárquica das variáveis. Resultados e Discussão: A prevalência de defasagem no comportamento lúdico foi de 18 % (n = 24 crianças) com desvantagens em crianças com idade inferior a 24 meses. O comportamento lúdico apresentou média de 70,3 (desvio padrão [DP]=19,9), a dimensão participação apresentou menor média de 60,4 (desvio padrão [DP=27]. As variáveis faixa etária da criança, escolaridade paterna, escolaridade materna, número de cursos realizados pelas professoras e estresse ocupacional permaneceram associadas ao comportamento lúdico. A associação entre estresse ocupacional e o comportamento lúdico é preocupante, uma vez que a precarização do trabalho docente pode comprometer o brincar de crianças de 18 a 36 meses que frequentam creche. Adequações na organização de trabalho e atuações interdisciplinares entre profissionais da saúde e educação faz-se necessárias.