Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.

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    Rentabilidade da produção em maracujazeiro-amarelo com aumento da densidade de plantio
    (UFVJM, 2015) Santos, Adriene Matos dos; Cruz, Maria do Céu Monteiro; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Cruz, Maria do Céu Monteiro; Silva, Enilson de Barros; Rufini, José Carlos Moraes; Moreira, Rodrigo Amato; Cruz, Maria do Céu Monteiro
    O cultivo do maracujazeiro-amarelo vem sofrendo constantes oscilações na área plantada, na produção e na produtividade em todo o país. Isto se deve aos altos custos de produção, às variações climáticas, às adubações inadequadas e, ainda, à incidência de pragas e doenças. O adensamento do maracujazeiro-amarelo pode ser uma alternativa para garantir a manutenção do produtor na atividade, visto que pode promover aumento da produtividade nas primeiras safras e compensar o alto custo de produção proveniente das reformas frequentes dos pomares. Nesse sentido, o trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar o aumento da densidade de plantio na rentabilidade da produção do maracujazeiro-amarelo, nas condições edafoclimáticas do Alto Vale do Jequitinhonha, MG. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental da UFVJM, município de Couto Magalhães de Minas, MG, no período de 2013 a 2015. Foram testados cinco espaçamentos entre plantas: 2; 3; 4; 5 e 6 m, e 3 m nas entrelinhas. Durante o período de produção foram realizadas a caracterização físico-química dos frutos para cotação dos preços no mercado, a avaliação da produção por planta, a produtividade, o custo de produção e a rentabilidade nas diferentes densidades de plantio, mediante análise econômica simplificada. Para acompanhamento do estado nutricional das plantas realizou-se a análise dos teores foliares e no solo. O cultivo do maracujazeiro-amarelo no espaçamento de 2 m entre plantas proporcionou a maior produtividade da cultura. A qualidade físico-química dos frutos não foi alterada com o aumento da densidade de plantio. O estado nutricional do maracujazeiro-amarelo foi influenciado com redução dos teores K e Zn e elevação nos teores de Fe e Mn, em virtude do aumento do espaçamento entre plantas. O espaçamento de 2 m entre plantas proporcionou a maior rentabilidade em dois anos de produção, superando em 51,43% a renda que pode ser alcançada utilizando-se o espaçamento convencional no cultivo do maracujazeiro-amarelo.
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    Produção de capim-marandu após renovação de sistemas agrossilvipastoris
    (UFVJM, 2015) Lelis, Daiana Lopes; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Fontes, Lucas Diogo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de Zootecnia
    Objetivou-se avaliar o estabelecimento da pastagem a partir da produtividade do capim-marandu cultivado com diferentes híbridos de milho e em arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, silvipastoris e em pleno sol, em sistemas agrossilvipastoril estabelecido há cinco anos. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capim-marandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). A produção de capim-marandu (MS) foi estimada aos 90 e 150 dias após colheita do milho. Houve maior produção de MS do capim-marandu nos arranjos de maior espaçamento arbóreo. A recuperação do pasto por meio de sistemas agrossilvipastoris é uma alternativa na recuperação de sistemas degradados, haja vista, seu potencial produtivo.
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    Ecofisiologia e composição bromatológica de brachiaria decumbens em sistemas silvipastoris com diferentes arranjos espaciais
    (UFVJM, 2012) Coelho, Joysiene Sanguinete; Araújo, Saulo Alberto do Carmo; Viana, Maria Celuta Machado; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Araújo, Saulo Alberto do Carmo; Viana, Maria Celuta Machado; Villela, Severino Delmar Junqueira
    O presente estudo estudo teve como objetivo avaliar o efeito dos arranjos espaciais na composição bromatológica (teores de Proteína Bruta-PB, Fibra em Detergente Neutro-FDN, Lignina em Ácido Sulfúrico-LAS) e a cinética de degradação ruminal in situ de braquiária em um sistema silvipastoril em diferentes intervalos de corte (35, 42, 49, 56 e 63) dias após uniformização. A primeira etapa do trabalho foi conduzida na Fazenda Experimental de Santa Rita (FESR) pertencente à Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), no período de março a maio de 2011. Foi utilizado um sistema silvipastoril implantado em junho de 2008, em área de pastagem degradada com predominância de B.decumbens. As avaliações iniciaram em março após o manejo do pasto, utilizando altura média de 15cm. A partir dessa data, adotaram-se 35 dias de descanso do pasto, retirando-se a primeira amostra em abril e a cada sete dias de intervalo até completar 63 dias após a uniformização do pasto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 2x2 com parcelas subdivididas, sendo as parcelas os arranjos espaciais para o eucalipto (linhas duplas 9x(2x2m), e em linha simples (9x2m), e os locais de amostragem (centro da entrelinha de plantio do eucalipto e sob a copa das árvores) e as subparcelas os intervalos de corte (35, 42, 49, 56 e 63 dias). Foi realizado o monitoramento da radiação fotossinteticamente utilizando o aparelho analisador de dossel ceptômetro. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias dos parâmetros qualitativos (arranjos espaciais e locais de amostragem) foram comparadas pelo teste de Tukey e os parâmetros quantitativos, intervalos de corte por regressão. A segunda etapa foi conduzida na Fazenda Experimental do Moura (FEM) pertencente à Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), onde foi realizado o ensaio de cinética ruminal de degradação in situ. Utilizando-se três bovinos machos castrados, fistulados no rúmen quando colocaram-se as amostras de capimbraquiária, nos tempos (0, 3, 6, 12, 24, 36, 48, 72, 96 e 144h). A produção de matéria seca (MS), a produtividade de matéria seca (PMS) o índice de área foliar (IAF) e a interceptação luminosa (IL) não foram influenciadas pelos arranjos em estudo; sendo tais valores menores do que os encontrados a pleno sol. A relação L:C foi influenciada pelo local de amostragem sendo maior para as avaliações realizadas no centro da entrelinha do arranjo duplo. Os arranjos em estudo influenciaram o teor de fibra em detergente neutro (FDN) e não alteraram o teor de proteína bruta (PB) e fibra em detergente ácido (FDA). Para os locais de amostragem não foram observados efeito sobre o teor de fibras, de PB de lignina em ácido sulfúrico (LAS) e teor de MS. O teor de PB e de MS diminuíram e aumentaram, respectivamente. A degradabilidade potencial foi maior para o arranjo duplo, e as taxas de degradação foram semelhantes para os dois arranjos.
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    Benchmark: fertilização de plantios de eucalipto em Minas Gerais
    (UFVJM, 2014) Santos, Paulo Henrique Rodrigues dos; Santana, Reynaldo Campos; Oliveira, Marcio Leles Romarco de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Ataíde, Glauciana da Mata; Titon, Miranda; Cordeiro, Sidney Araujo
    O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da fertilização, do arranjo no espaçamento e da idade na produção de biomassa, na qualidade silvicultural e avaliação econômica de um povoamento clonal de eucalipto. Foi instalado um experimento em áreas do grupo Gerdau, no município de Três Marias – MG, utilizando o delineamento experimental em blocos ao acaso com esquema em faixas. Os tratamentos estudados, parcelas convencionais, consistiram de 15 fertilizações comerciais adotadas operacionalmente por empresas florestais, instaladas no estado de Minas Gerais. Nas subparcelas foram testados dois arranjos, 3,0 x 3,0 m e 6,0 x 1,5 m. As medições ocorreram aos 12, 24, 27, 36 e 48 meses. A partir das informações coletadas em campo, foram estimados para cada tratamento a biomassa por hectare, índice de área foliar, serrapilheira, além de outras variáveis dendrométricas e de povoamento. Foi realizado o monitoramento da qualidade silvicultural na fase inicial de desenvolvimento da floresta por meio da variável dendrométrica de interesse das 50% menores árvores plantadas (Pvar50%). Realizou-se a avaliação econômica com base na variação no custo da fertilização de cada empresa e venda da madeira aos 48 meses. Verificou-se interação significativa nos valores de altura total e biomassa de tronco aos 12, 24, 36 e 48 meses, para diâmetro médio e área basal aos 12, 24 e 48 meses e biomassa de folha e galho aos 12 e 24 meses. Aos 27 meses apenas diâmetro de copa e teor de clorofila obtiveram interação significativa e aos 36 meses altura total, altura de fuste, diâmetro de copa e teor de clorofila foram significativos à interação entre fertilização e arranjo. À medida que ocorre o desenvolvimento da floresta, o efeito da fertilização vai se tornando menos pronunciado em relação à produção de biomassa. Portanto, além da quantidade aplicada deve-se atentar para a proporção entre os nutrientes aplicados. O crescimento em biomassa de tronco por hectare apresentou relação direta com os teores de clorofila e índices de área foliar. De forma geral, os tratamentos não influenciaram a uniformidade e o Pvar50 se mostrou adequado. O tratamento 1 (2000kg de agrosilício, 400kg de fosfato reativo, 130kg de 04:26:16+0,5%Cu+0,5%Zn e 150kg de KCl+1%B por hectare) no arranjo 3,0 x 3,0 m mostrou-se como a opção mais atrativa segundo os critérios econômicos avaliados, mesmo que ainda não esteja no ciclo final de corte da floresta.