Pós-graduação em Odontologia

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PPGODONTO - Programa de Pós-graduação em Odontologia

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    Fatores associados aos defeitos de desenvolvimento do esmalte
    (UFVJM, 2022) Barroso, Heloisa Helena; Ramos Jorge, Maria Letícia; Fernandes, Izabella Barbosa; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Ramos Jorge, Maria Letícia; Faria, Patrícia Corrêa de; Perazzo, Matheus de França; Ribeiro, Liliane da Consolação
    Estudos longitudinais que investigam os defeitos de desenvolvimento do esmalte (DDE) e a associação com fatores neonatais ainda são limitados diante do rigor metodológico. Buscando preencher essa lacuna, dois artigos científicos foram conduzidos para esta tese. O Artigo 1 trata-se de uma revisão sistemática com o objetivo de verificar a associação entre Índice Apgar desfavorável (IA) e DDE em crianças. Artigos primários foram coletados em três bases de dados eletrônicas (Medline via PubMed, Web of Science e Virtual Health Library), literatura cinza e busca manual nas listas de referências. A extração de dados foi realizada por três revisores independentes. A ferramenta do Instituto Joanna Briggs (JBI) foi utilizada para avaliar o risco de viés. A certeza da evidência, Classificação de Recomendações, Avaliação, Desenvolvimento e Avaliação (GRADE) foram avaliadas. Para meta-análise utilizou-se o software R, versão 3.6.2. Dos 80 estudos, 18 artigos foram selecionados para leitura completa, 11 dos quais preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos nesta revisão. Metanálises foram realizadas considerando a ocorrência de qualquer tipo de DDE, hipoplasia, hipomineralização molar incisivo (HMI) e segundos molares decíduos hipomineralizados (HPSM). O critério que mais contribuiu para risco de viés foi a falta de estratégia para lidar com os fatores de confusão. A prevalência de DDE entre os 441 pacientes com IA desfavorável foi de 79% (IC 95%: 0.12 - 0.99, I² = 99%). Nenhuma associação significativa foi encontrada entre IA desfavorável e DDE (OR: 2.87, IC 95%: 0.81-10.16, I² = 91%). O primeiro minuto avaliado de IA desfavorável também não se associou ao DDE (OR: 1.27, IC 95%: 0.31 - 5.27, I²= 91%). Conclui-se que não há associação entre IA desfavorável e a presença de DDE em crianças. O GRADE mostrou certeza de evidência muito baixa para todos os desfechos. O segundo artigo objetivou avaliar os fatores de risco neonatais para DDE em dentes decíduos de crianças nascidas a termo (CT) e prematuras (CP). Esse estudo longitudinal retrospectivo foi conduzido com 200 crianças (100 CT e 100 CP) nascidas entre abril de 2013 a julho de 2017 em uma maternidade da cidade de Diamantina, MG, Brasil. Dados neonatais e socioeconômicos foram coletados por meio de registros hospitalares e questionários. A avaliação bucal ocorreu no ano de 2019 e as crianças deveriam apresentar dentição decídua completa. O diagnóstico de defeitos de esmalte foi realizado usando o Índice de DDE. A análise de dados foi realizada através do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 22.0 incluindo a análise descritiva das variáveis, e regressão hierárquica de Poisson com variância robusta, construindo um modelo para DDE como desfecho. A incidência de DDE foi de 54%, com uma ocorrência de 18% e 36% em CT e CP, respectivamente. Nenhuma exposição esteve associada ao DDE nas CT. Para as CP, a internação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) (RR=2,98; IC 95%=1,38-6,43) permaneceu associada ao DDE após ajustes por variáveis de confusão. Conclui-se que a internação em UTIN de CP foi um fator de risco para a incidência de DDE em dentes decíduos.
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    Orientações para sala de vacina e imunização
    (2020) Barbosa, Bárbara Ribeiro; Guedes, Camila de Fátima; Barroso, Heloisa Helena; Costa, Jéssica Sabrina; Ribeiro, Liliane da Consolação Campos; Gonçalves, Moisés Willian Aparecido; Miranda, Luciana Ferreira de Miranda; Ribeiro, Mirtes
    Este guia tem como objetivo fornecer instrumentos de consulta rápida para profissionais que atuam na sala de vacina. São apresentadas orientações gerais sobre os imunobiológicos, tais como: rede de frio, organização da sala de vacinas e das caixas térmicas, tratamento e descarte correto das vacinas. Listamos as principais vacinas disponíveis no Programa Nacional de Imunização (PNI), indicações, esquemas de aplicação, dose, validade, modo de conservação, composição da vacina, contraindicações, eventos adversos, vias de administração e locais de aplicação. Importante ressaltar que a área da imunização é dinâmica, onde ocorrem atualizações constantes. Fique atento no calendário e nos esquemas vacinais, este já atualizado em novembro de 2020.
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    Guia de bolso prático para pacientes da Covid-19 em isolamento no ambiente domiciliar
    (2020) Costa, Jéssica Sabrina; Lucas, Thábata Coaglio; Barroso, Heloisa Helena; Barbosa, Bárbara Ribeiro; Gonçalves, Moises Willian Aparecido; Ribeiro, Liliane Da Consolação Campos