PPGPV - Artigos publicados em periódicos

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    Conservação pós-colheita de frutos de morangueiro em diferentes condições de armazenamento
    (Associação Brasileira de Horticultura, 2016-jul./set.) Andrade Júnior, Valter C.; Guimarães, Amanda G.; Azevedo, Alcinei M.; Pinto, Nísia A. V. D.; Ferreira, Marcos A. M.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF); Universidade Federal de Viçosa (UFV)
    O morango é um produto muito apreciado pelos consumidores devido às características organolépticas. Porém, os frutos do morangueiro são altamente perecíveis depois de colhidos, sendo necessário adotar medidas alternativas para prolongar o período de conservação dos frutos. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a conservação pós-colheita de frutos de cultivares de morangueiro em diferentes condições de armazenamento. Os frutos de morangueiro utilizados no experimento foram cultivados na fazenda da empresa Mape Frutas, localizada no município de Datas-MG. Foram avaliados os frutos de oito cultivares (Festival, Campinas, Toyonoka, Dover, Oso Grande, Camarosa Diamante e Aromas). As condições de armazenamento e as análises foram realizadas no Laboratório de Tecnologia Biomassa do Cerrado da UFVJM. As condições de armazenamento foram em câmara fria (temperatura média 2,34±0,78°C e umidade relativa 89,93±4,14%) e condições ambiente (temperatura média 17,43±2,68°C e umidade relativa 74,11±10,44%). As características foram analisadas por 12 dias, com avaliações a cada 3 dias: aparência, incidência de doenças, teores de sólidos solúveis totais, acidez titulável total, vitamina C e firmeza. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial com oito cultivares de morangueiro e cinco tempos de armazenamento, com três repetições, avaliados separadamente nas duas condições de armazenamento. Em condições ambiente os frutos de morangueiro podem ser armazenados por no máximo três dias. O armazenamento em câmara fria proporciona maior conservação pós-colheita de frutos de morangueiro, podendo os frutos ser armazenados até doze dias. A cv. Festival apresentou melhor conservação pós-colheita nas duas condições de armazenamento, enquanto que as cvs. Toyonoka e Campinas apresentaram maior incidência de doenças e menor firmeza de frutos quando comparadas com as outras cultivares.
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    Longitudinal data assessment of global stability index in kale leaves
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2016-Jan-Feb) Azevedo, Alcinei Mistico; Andrade Júnior, Valter Carvalho de; Pedrosa, Carlos Enrrik; Valadares, Nermy Ribeiro; Ferreira, Marcos Aurélio Miranda; Cecon, Paulo Roberto; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Lavras (UFLA); Universidade Federal de Viçosa (UFV)
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    Época de maturação, dispersão, colheita e qualidade fisiológica de sementes de sempre-viva (Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland)
    (Editora da Universidade Federal de Lavras, 2008-12-01) Nunes, Ubirajara Russi [UFVJM]; Nunes, Silvia Cristina Paslauski [UFVJM]; Andrade Júnior, Valter Carvalho de [UFVJM]; Assis Júnior, Sebastião Lourenço de [UFVJM]; Bispo, Fábio Henrique Alves [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Neste trabalho, objetivou-se avaliar a época de maturação, dispersão, colheita e a qualidade fisiológica de sementes de sempreviva (Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland), em Diamantina, MG. Capítulos de S. elegans foram colhidos em cinco épocas (20/06/ 05, 20/07/05, 20/08/05, 20/09/05 e 20/10/05) em três locais de produção natural, dentro do Campus da UFVJM em um Neossolo Quartzarênico Órtico Típico (locais 1 e 2) e Neossolo Quartzarênico Hidromórfico Típico (local 3) e, posteriormente, submetidos a testes para avaliação do vigor e germinação das sementes. A qualidade fisiológica de sementes de S. elegans variou em função da época e local de colheita. Estratégias de manejo devem ser realizadas como a colheita após o início do período de dispersão das sementes (junho a outubro) e com os capítulos totalmente abertos.
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    Avaliação de silagens de ramas de batata-doce
    (Associação Brasileira de Horticultura, 2012-12-01) Figueiredo, José Altair [UFVJM]; Andrade Júnior, Valter C. de [UFVJM]; Pereira, Rosana Cristina [UFVJM]; Ribeiro, Karina G. [UFVJM]; Viana, Daniel José S [UFVJM]; Neiva, Irã P. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    O presente trabalho teve como objetivo selecionar clones de batata-doce com potencial para uso na alimentação animal. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com 11 clones e quatro repetições. Os clones avaliados fazem parte do banco de germoplasma da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, sendo: BD-06, BD-25, BD-15, BD-38, Cambraia, BD-31-TO, BD-67, BD-45, BD-42, BD-54 e a cultivar Brazlândia Rosada. Nas ramas coletadas do experimento foram avaliados o teor de matéria seca e as produtividades de massa verde e massa seca. Nas silagens de ramas foram avaliados o pH e os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), nutrientes digestíveis totais (NDT), fósforo, cálcio e sódio. Não houve diferença significativa para a produtividade de massa verde e de massa seca das ramas entre os clones de batata-doce. As silagens produzidas caracterizam-se como volumosos de boa qualidade, apresentando teores satisfatórios de proteína bruta (11,59%), FDN (31,98 a 39,68%), FDA (29,65 a 35,45%) e NDT (62,90 a 66,91%), comprovando o potencial de utilização das ramas da batata-doce na forma de silagem.
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    Seletividade de herbicidas pós-emergentes na cultura da mandioca
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2012-12-01) Silva, D. V.; Santos, J. B. [UFVJM]; Carvalho, F. P.; Ferreira, E. A. [UFVJM]; França, A. C.; Fernandes, J. S. C. [UFVJM]; Gandini, E. M. M.; Cunha, V. C.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    A resposta da mandioca à aplicação de herbicidas varia desde a total seletividade até o completo comprometimento da produção devido à intoxicação provocada. Desse modo, objetivou-se neste trabalho avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência na mandioca. Para isso, foi conduzido experimento em casa de vegetação, em blocos casualizados com 23 tratamentos (22 herbicidas + testemunha), em quatro repetições. Os herbicidas foram aplicados 60 dias após a brotação da mandioca, quando as plantas apresentavam cerca de 15 folhas completamente expandidas. Avaliou-se semanalmente a toxicidade das plantas e, aos 35 dias após a aplicação, elas foram coletadas para determinação da matéria seca. Os sintomas mais visíveis de intoxicação da mandioca ocorreram 21 dias depois da aplicação, para a maioria dos produtos testados. Ao final do período de avaliação, a mandioca apresentava sinais de recuperação dos danos visuais provocados pelos herbicidas tóxicos à cultura. Ametryn, ametryn + trifloxysulfuron-sodium, atrazine, diuron + hexazinone e sulfentrazone provocaram as maiores reduções de matéria seca e causaram os maiores danos visíveis; de modo contrário, bentazon, fluazifop-p-butil, mesotrione e tembotrione foram os menos tóxicos à cultura. Constataram-se diferentes níveis de seletividade dos herbicidas à cultura, sendo bentazon, fluazifop-p-butil, mesotrione e tembotrione os herbicidas considerados seletivos para uso em programas de manejo de plantas daninhas.
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    Structural and productive characteristics of Marandu and Xaraés grasses fertilized at different times after harvesting
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2012-03-01) Pereira, Rosana Cristina [UFVJM]; Ribeiro, Karina Guimarães [UFVJM]; Andrade, Rodrigo Duarte de [UFVJM]; Silva, Janaina de Lima [UFVJM]; Silva, Enilson de Barros [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Cecon, Paulo Roberto; Pereira, Odilon Gomes; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Viçosa (UFV)
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    Anatomia foliar comparativa em espécies de guanxuma
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2013-06-01) Cunha, V. C.; Santos, J. B. [UFVJM]; Ferreira, E. A. [UFVJM]; Cabral, C. M. [UFVJM]; Silva, D. V.; Gandini, E. M. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Viçosa DFT
    O estudo da anatomia e morfologia das plantas pode ajudar a conhecer prováveis mecanismos que promovem maior capacidade competitiva pelos recursos naturais, principalmente água, luz e nutrientes, além da maior capacidade na retenção e/ou impedimento no processo de penetração de produtos químicos pelas folhas. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi estudar a anatomia foliar das espécies Sida urens, Sida spinosa e Sida rhombifolia em diferentes etapas de desenvolvimento. Essas espécies foram coletadas em três estádios fenológicos, caracterizados como V1: formação de até 10 folhas completamente expandidas; V2: entre 11 folhas e antes do florescimento; e R: após florescimento. O trabalho foi conduzido em duas etapas, sendo uma relacionada às atividades de cortes anatômicos e a outra às impressões paradérmicas das folhas. A espécie Sida spinosa apresentou maior densidade estomática na fase R. As três espécies apresentaram menor densidade estomática, maior densidade tricomática e parede celular mais espessa no estádio V2. Conclui-se que as três espécies possuem maior conteúdo de cera epicuticular na fase vegetativa, porém S. spinosa apresenta relativa diminuição nessa característica na fase reprodutiva.
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    Acidez potencial estimada pelo método do pH SMP em solos da região do Vale do Jequitinhonha no Estado de Minas Gerais
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006-08-01) Silva, Enilson de Barros; Costa, Hesmael Antonio Orlandi [UFVJM]; Farnezi, Múcio Magno De Melo [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    A acidez potencial tem grande importância pelo seu uso na determinação da necessidade de calagem pelo método da saturação de bases. O objetivo deste trabalho foi definir uma equação de regressão que estime o teor de H + Al a partir do pH SMP medido na suspensão solo-solução SMP, associada à determinção do pH em água, para solos da Região do Vale do Jequitinhonha. As análises dos teores de H + Al, extraídos por acetato de cálcio 0,5 mol L-1 a pH 7,0, e dos valores de pH SMP foram realizadas no laboratório de fertilidade do solo da UFVJM em 50 amostras de solos, com valores de pH em água variando de 4,0 a 7,6, teores de carbono orgânico de 1 a 29 g kg-1 e os de argila de 100 a 810 g kg-1. A acidez potencial, expressa em cmol c dm-3, pode ser estimada pelo uso do pH SMP, por meio da equação: Ln (H + Al) = 8,26 - 1,124312 pH SMP (R² = 0,97).
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    Surface mapping, organic matter and water stocks in peatlands of the Serra do Espinhaço meridional - Brazil
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013-10-01) Silva, Márcio Luiz da; Silva, Alexandre Christófaro [UFVJM]; Silva, Bárbara Pereira Christófaro [UFVJM]; Barral, Uidemar Morais [UFVJM]; Soares, Pablo Gomes e Souza [UFVJM]; Vidal-Torrado, Pablo; Instituto Federal do Sul de Minas (IFSULDEMINAS); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade de São Paulo (USP)
    Turfeiras são pedoambientes que estocam carbono e água. Em razão da sua composição (90 % de água) e da sua baixa condutividade hidráulica, as turfeiras constituem grandes reservatórios de água, apresentando comportamento do tipo esponja. Estima-se que as turfeiras cubram aproximadamente 4,2 % da superfície da Terra e estoquem 28,4 % do carbono dos solos do planeta. Foram mapeados aproximadamente 612 mil ha de turfeiras no Brasil; entretanto, as turfeiras na Serra do Espinhaço Meridional (SdEM) não foram incluídas. Os objetivos deste trabalho foram mapear as turfeiras da porção norte da Serra do Espinhaço Meridional e estimar seu estoque de matéria orgânica e o volume de água por elas armazenado. As turfeiras foram pré-identificadas e mapeadas por meio de técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto, utilizando os softwares ArcGIS 9.3, ENVI 4.5 e GPS Trackmaker Pro e validadas em trabalhos de campo. Seis turfeiras foram mapeadas detalhadamente (escala entre 1:20.000 e 1:5.000), por meio de transectos espaçados por 100 m e em cada transecto foram determinadas, a cada 20 m, as coordenadas UTM (Universal Transversa de Mercator) e a profundidade e coletadas amostras para caracterização e determinação do teor de matéria orgânica, de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Foram mapeados 14.287,55 ha de turfeiras, distribuídas ao longo de 1.180.109 ha, o que representa 1,2 % da área total. Essas turfeiras ocupam um volume médio de 170.021.845,00 m³, estocam 6.120.167 t de matéria orgânica (428,36 t ha-1) e armazenam 142.138.262 m³ de água (9.948 m³ ha-1). Nas turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional predominam os estádios de decomposição da matéria orgânica avançado (sáprico), seguido do intermediário (hêmico); sua taxa de crescimento vertical variou entre 0,04 e 0,43 mm ano-1, enquanto a taxa de acúmulo de carbono oscilou entre 6,59 e 37,66 g m-2 ano-1. As turfeiras da SdEM formam as cabeceiras de importantes cursos d'água das bacias dos rios Jequitinhonha e São Francisco e armazenam grandes quantidades de carbono orgânico e água, o que fundamenta a necessidade urgente e emergente de proteger e preservar esses pedoambientes.
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    Rehabilitation with forage grasses of an area degraded by urban solid waste deposits
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2012-01-01) Miranda, Vanessa Soares [UFVJM]; Ribeiro, Karina Guimarães [UFVJM]; Silva, Alexandre Christófaro [UFVJM]; Pereira, Rosana Cristina [UFVJM]; Pereira, Odilon Gomes; Torrado, Pablo Vidal; Fernandes, José Sebastião Cunha [UFVJM]; Oliveira, Maxwel Coura [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de Zootecnia; Universidade de São Paulo (USP)