Browsing by Author "Gomes, Wellington Fabiano"
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Item Associação entre fatores perinatais e dor musculoesquelética ao longo da vida(UFVJM, 2019) Siqueira, Fernando Carvalho de Macedo; Leite, Hércules Ribeiro; Oliveira, Vinícius Cunha de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Leite, Hércules Ribeiro; Gomes, Wellington Fabiano; Hull, Egmar LongoContexto: As condições musculoesqueléticas são problemas comuns de saúde com grande impacto nos indivíduos. Embora muitos fatores tenham sido associados ao desenvolvimento de dor musculoesquelética, como os fatores perinatais, sua etiologia ainda é pouco compreendida. Objetivo: Investigar sistematicamente se os fatores perinatais podem aumentar o risco de ter dor musculoesquelética ao longo da vida. Métodos: As bases de dados MEDLINE, CINAHL, Scopus, Web of Science e EMBASE foram pesquisadas desde o seu início até dezembro de 2017. Os descritores utilizados em nossa estratégia de busca foram relacionados a “fatores perinatais” e “dor musculoesquelética”. Não houve restrições de idioma, idade, sexo ou data. Meta-análise foi usada para agrupar as estimativas de associação entre fatores perinatais e dor musculoesquelética. Resultados: Entre os seis artigos incluídos nesta revisão sistemática, três foram extraídos para a meta-análise. O agrupamento de três e dois estudos não mostrou associação entre dor musculoesquelética crônica e baixo peso ao nascer (OR 1.8, 95% IC 0,9-3.8, I2 = 0; n = 157) ou nascimento pré-termo (OR 0.5, IC95% 0,0-4,5; I2 = 78%; n = 374) em adultos, respectivamente. No geral, a qualidade das evidências após a aplicação da abordagem GRADE foi muito baixa em todos os estudos. Conclusão: Em adultos, nossa meta-análise não mostrou associação entre peso ao nascer ou prematuridade e dor musculoesquelética, e a qualidade da evidência foi muito baixa. Assim, a baixa qualidade da evidência e o número limitado de estudos não sugerem uma associação direta e clara. Outros estudos longitudinais de alta qualidade, e o controle de outros fatores de confusão mais relevantes, são necessários para entender melhor o complexo mecanismo que pode operar entre os fatores perinatais e a dor musculoesquelética.Item Conhecimento de Agentes Comunitários de Saúde sobre as condições de saúde sensíveis à intervenção da fisioterapia na Atenção Primária à Saúde(UFVJM, 2022) Silva, Gabriel Brighenti Menezes; Santos, Juliana Nunes; Bastone, Alessandra de Carvalho; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Santos, Juliana Nunes; Costa, Henrique Silveira; Gomes, Wellington FabianoIntrodução: O Agente Comunitário de Saúde (ACS), assim como o Fisioterapeuta, desencadeia funções fundamentais na Atenção Primária à Saúde (APS), sendo elemento importante na transformação de políticas públicas. Como esses profissionais atuam em contato direto com famílias e residências, a percepção e conhecimento das condições em que o Fisioterapeuta pode atuar na APS se torna uma tarefa necessária. Entretanto, não existem estudos que investiguem o conhecimento dos ACS sobre as condições de saúde sensíveis à intervenção da fisioterapia na APS. Objetivos: (1) construir um questionário de investigação do conhecimento e percepção dos ACS sobre as condições de saúde sensíveis a intervenção da fisioterapia na APS; (2) avaliar tal conhecimento/percepção entre os ACS. Métodos: Fase I- Construção e validação do instrumento. Foi construída uma Matriz de Análise estruturada com temas a serem contemplados no questionário. Para validação de conteúdo e aparente, 12 Fisioterapeutas julgaram a adequação dos itens. Posteriormente, foi realizada a análise semântica por meio da checagem dos itens por 15 ACS. Fase II: Foi realizada a investigação sobre o conhecimento e percepção do ACS de cinco municípios. Na análise de dados foram criados índices de percepção de riscos (IPR) a fim de qualificar as respostas dos ACS nas áreas de saúde do idoso, saúde do adulto, saúde materno-infantil e desordens musculoesqueléticas. Foi calculado também o percentual de discordância (PD), ou seja, a relação entre as respostas encontradas e esperadas em cada grupo de questões. Resultados: Fase I: Resultou em um questionário com 20 questões objetivas contendo situações hipotéticas de visitas domiciliares realizadas pelo ACS cuja situação do morador que poderia ou não configurar um risco à saúde sensível à intervenção da fisioterapia na APS. Para a construção do instrumento foi feita revisão da literatura científica e publicações de entidades científicas da área, sendo eleitas condições de saúde sensíveis à intervenção da fisioterapia na APS. Na etapa de validação do instrumento, foram realizadas duas rodadas de avaliação. O tempo de atuação média dos juízes, 50% são doutores, em APS foi de 12 anos. Foram feitos ajustes em 17 questões. Fase II: 142 ACS responderam ao questionário, 128 do sexo feminino (90,1%), com idade média de 36 anos (±9,2) e tempo médio de atuação como ACS de 6 anos e 9 meses (±67). Desses, 33% não conseguem identificar condições de saúde sensíveis à intervenção do fisioterapeuta na APS. Os ACS mostraram melhores percepções nas condições de saúde materno-infantil, saúde do adulto e desordens musculoesqueléticas e pior percepção na saúde do idoso. Os índices de percepção de risco na saúde do idoso (p=0,019), na saúde do adulto (p=0,033) e nas desordens musculoesqueléticas (p=0,013) apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação a ausência e presença de fisioterapia na UBS do agente. Conclusão: O instrumento de percepção dos ACS sobre as condições de saúde sensíveis à intervenção da fisioterapia na APS é válido para ser utilizado no contexto da APS. A presença da fisioterapia na UBS de atuação do ACS aprimora o olhar dos profissionais para as funções exercidas pelo fisioterapeuta nesse nível de atenção.Item Efeito modulador do exercício aeróbico sobre TNT-α e seus receptores solúveis, IL-6,BDNF, células T e na funcionalidade de idosas da comunidade com osteartrite de joelho(UFVJM, 2014) Gomes, Wellington Fabiano; Melo, Gustavo Eustáquio Brito Alvim de; Mendonça, Vanessa Amaral; Universidade Fedaral dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Lacerda, Ana Cristina RodriguesA osteartrite de joelho (OAj) é uma doença que afeta principalmente os idosos e pode levar a grandes limitações físicas e funcionais. No entanto, os efeitos específicos da terapia por exercícios, especialmente a caminhada sobre o sistema imunológico, são desconhecidas. Portanto, este estudo teve como objetivo analisar o efeito de 12 semanas de caminhada (3x / semana) no perfil de leucócitos, nos níveis plasmáticos de interleucina (IL-6), do fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), dos receptores solúveis de TNF-α (sTNFR1 e sTNFR2), e do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) a partir de plasma retirado do sangue periférico de mulheres idosas com OAj. Além disso, as avaliações clínicas e funcionais (teste de WOMAC, teste de caminhada de 6 minutos, SF-36, a percepção da dor) foram realizadas. Dezesseis mulheres (idade: 67 ± 4 anos, índice de massa corporal: 28,07 ± 4,16 kg/m2) participaram de um programa de caminhada (36 sessões de fisioterapia) e de um esforço físico (01 sessão de fisioterapia). As variáveis foram avaliadas antes e após 12 semanas de treinamento com duração (30-55 min) e intensidade (70-80% da FCmáx) progressivamente maiores. As amostras de sangue coletadas foram analisadas com um contador de células, citômetro de fluxo e pelo método ELISA. As sessões de fisioterapia resultaram em um aumento de 47% da qualidade de vida (p <0,05) e um aumento de 21% no VO2max (p <0,0001) em mulheres idosas com OAj. Além disso, houve uma redução nas células T CD4 + (antes 46,59 ± 7%, depois 44,58 ± 9%, p = 0,0189) e uma intensidade de fluorescência mais elevada para CD18 + CD4 + (antes 45,30 ± 10, depois de 64,27 ± 33, p = 0,0256) e CD18 + CD8 + (antes: 64,2 ± 27, depois de 85,02 ± 35, p = 0,0130). A ET aumentou a concentração plasmática de sTNR1; no entanto, diminuiu a concentração de plasma de sTNFR2, quando comparado com os níveis em repouso de pacientes. O exercício agudo afetou diferencialmente os níveis de sTNFR1 dependente de quando as amostras foram tomadas, antes e após o treinamento aeróbico. No entanto, os níveis de sTNFR2 não foram afetados pelo treinamento. O exercício agudo aumentou os níveis de BDNF apenas antes do período de treinamento de 12 semanas (p <0,001). Além disso, houve aumento das concentrações plasmáticas de BDNF (p <0,0001) e melhora em parâmetros clínicos (funcional p <0,001; percepção da dor p <0,01). A variação dos níveis de receptores solúveis correlacionou-se com a melhora funcional; no entanto, os marcadores inflamatórios de osteoartrite (IL-6 e TNF-α) não foram afetados pelas 36 sessões de fisioterapia.Item Pessoas com deficiências motoras e o conhecimento dos seus direitos fundamentais(UFVJM, 2016) Martins, Wagner de Britto; Morais, Rosane Luzia de Souza; Machado, Thais Peixoto Gaiad; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Morais, Rosane Luzia de Souza; Dias, Ana Catarina Perez; Lessa, Angelina do Carmo; Gomes, Wellington FabianoINTRODUÇÃO: na atualidade há avanços acerca do direito da pessoa com deficiência, existindo no Brasil vasta legislação que evoca os direitos desta população, no entanto, há carência de estudos sobre a real consciência das pessoas com deficiências acerca de seus direitos e usufruto dos mesmos. Compreender esta temática do ponto de vista da pessoa com deficiência permitirá a formulação de propostas de intervenções futuras no sentido do efetivo acesso destas pessoas ao usufruto de seus direitos fundamentais. OBJETIVO: verificar se a pessoa com deficiência motora tem consciência, ou não, e o quanto usufrui de seus direitos. MATERIAIS E MÉTODOS: foi realizado estudo transversal descritivo com uma amostra de conveniência composta por 39 pacientes com deficiência motora. Os participantes responderam a um questionário de formulação própria sobre direitos e usufrutos de direitos da pessoa com deficiência. RESULTADOS: verificou-se que o grupo foi formado por adultos que deambulam, desfavorecido socioeconomicamente e de maioria feminina. A maioria parou de trabalhar após o evento/doença, recebe algum benefício do governo e praticamente não saem de casa, com exceção para o tratamento da saúde. O grupo demonstrou conhecer pouco sobre os seus direitos específicos, usufruindo daqueles mais divulgados como, por exemplo, benefícios previdenciários e o atendimento prioritário. A acessibilidade em locais externos foi apontada como dificuldade para a maioria. CONCLUSÃO: é importante não apenas aprovação de leis, mas o conhecimento por parte da sociedade e das próprias pessoas com deficiência acerca dos seus direitos para que os façam valer e sejam usufruidos. Assim, a pessoa com deficiência poderá ser efetivamente inserida na sociedade, exercendo seu papel de cidadão, sujeito de direitos e deveres no âmbito social.Item As representações sociais sobre a profissão de terapia ocupacional dos acadêmicos e egressos do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais(UFVJM, 2015) Dutra, Letícia Rocha; Sant’Anna, Paulo Afrânio; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Maxta, Bruno Souza Bechara; Gomes, Wellington Fabiano; Sant’Anna, Paulo AfrânioA terapia ocupacional (T.O.) é uma profissão da área da saúde que existe hámais de um século. Entretanto, seja por leigos ou profissionais da saúde, a T.O. ainda é representada como mera ocupação ou como uma profissão que necessita de outro profissional para prescrever suas condutas, em que é possível destacar a falta de visibilidade da atuação do terapeuta ocupacional e o não aprofundamento nos conteúdos voltados às especificidades da profissão. O curso de T.O. alcançou o nível universitário em 1961; no entanto, ao final da década de 60, a formação do terapeuta ocupacional ainda estava ligada à ideia de um trabalho voltado para a reabilitação física. Apesar do amplo e crescente movimento sanitário brasileiro ocorrido na década de 70, das mudanças curriculares, da redemocratização e das mobilizações sociais e políticas ocorridas na década de 80, que tiveram forte impacto sobre os modelos de comunicação e serviços em saúde, a T.O. permaneceu limitada a um campo de objetivações que, ainda hoje, estigmatizam a profissão em sua área de atuação.Diante desse contexto, torna-se relevante compreender como os graduandosdeT.O., e seus egressos, constituem subjetividades que são emblemáticas para a compreensão do campo formativo, uma vez que refletem a conformação do corpo discente ao saber reificado, próprio do domínio acadêmico, que amolda para além dos espaços do saber- conhecer a própria estrutura representacional do saber-fazer, aquilo que constituirá a base identitária vinculada às práticas desse profissional. Esse estudo tem como objetivo analisar as representações sociais dos acadêmicos e egressos do curso de T.O. acerca da sua profissão.Trata-se de um estudo de natureza quanti-qualitativa com delineamento de estudo de caso com recorte transversal e amostragem não aleatória, com dados coletados no mês de novembro e dezembro de 2014. Participaram do estudo, acadêmicos e egressos do curso de T.O. da UFMG (n=100). Para a coleta de dados foi aplicada a técnica de evocação livre de palavras, frente ao termo indutor ‘pensar na profissão de T.O.’ Os dados foram processados pelo software EVOC2005. As evocações presentes no quadro de quatro casas de Vergès foram processadas pelo programa EVOC-Complex para a identificação e comparação das evocações dos subgrupos presentes – acadêmicos dos períodos iniciais, finais e egressos. Foi possível encontrar duas evocações,independência e autonomia, com alta frequência nos três subgrupos analisados. Ainda, como possível presença no núcleo central, foram encontradas as evocações reabilitação, ocupação, funcionalidade e cuidado. Averificação das palavras presentes na zona de contraste possibilitou identificar a evocação inclusão presente no subgrupo dos acadêmicos dos períodos iniciais, como uma importante representação emergente para eles, referida como a mais importante palavra evocada, no total das vezes em que foi citada.Para ampliação e mapeamento das evocações do quadro de quatro casas de Vergés, utilizou-se a análise hierárquica por similaridade e a análise de implicação (0.50 ≤ 1) processadas pelo software CHIC®. O cluster gerado pela análise de similaridade apresenta associações da atividade profissional de T.O. com a promoção da maior autonomia e independência dopaciente (0,98), bem como a adaptação nas suas atividades diárias (0,56). O grafo apresentou uma associação entre os termos saúde e reabilitação (0,71) e, a associação dos termos ‘qualidade de vida’ (0,61), ‘funcionalidade’ (0,61) e ‘atividades de vida diária’ (0,71), aos termos que estão mais fortemente implicados, autonomia e independência (0,98). Conclui-se, que tanto discentes como egressos, seja pelos elementos funcionais ou normativos encontrados na centralidade e nas periferias das representações, caracterizam o profissional de T.O como aquele que tem por atribuição promover maior adaptação, autonomia e independência aos pacientes atendidos. Este posicionamento emblemático salienta como os grupos estudados ancoram um caráter bastante ideológico voltado para as práticas do cuidado ao paciente, mas pouco crítico para a desconstrução de estigmas sociais (objetivações) que dificultam a transformação da própria realidade profissional em que a T.O. vê-se identificada. Seja pela estruturação curricular das disciplinas ofertadas, seja pela maior aproximação de discentes e egressos, faz-se de suma importância que os cursos incentivem debates entre serviços, demais profissionais de saúde e atores diretamente envolvidos no processo formativo, de maneira a refletir os vários aspectos que orientam e/ou desafiam a inovar à profissão de T.O.Item Vibração de corpo inteiro na posição estática com as mãos sobre a plataforma estimula o sistema neuromuscular potencializando a força de preensão manual(UFVJM, 2017) Souza, Ana Lúcia Cristino de; Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Mendonça, Vanessa Amaral; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Chagas, Mauro Heleno; Gomes, Wellington FabianoA vibração do corpo inteiro (VCI) pode ser uma modalidade ergogênica capaz de melhorar o desempenho muscular. Uma vez que a transmissibilidade deste estímulo é reduzida quando aplicado sob os pés, permanece uma lacuna no que tange a potencialização da força de preensão manual (FPM) na posição estática, com as mãos sobre a plataforma, em indivíduos saudáveis. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito dose-resposta da exposição à vibração na posição estática, com as mãos sobre a plataforma na FPM e nos registros eletromiográficos (EMG) do músculo flexor superficial dos dedos. Vinte e oito mulheres saudáveis (idade: 27 + 8 anos, IMC: 23,2 + 4,5 kg.m-2) foram familiarizadas e submetidas de forma randomizada e aleatorizada a quatro situações experimentais: A). Sentado - mãos supinadas, apoiadas nas pernas, sem estímulo vibratório; B) Placebo – mãos posicionadas sobre a plataforma desligada e estímulo sonoro mimetizando o estímulo de vibração; C). 25Hz / 2mm e D). 45Hz / 2mm - semelhante à posição placebo com estímulo vibratório vertical sinusoidal em diferentes freqüências, com aplicação da amplitude de 2mm. O período de intervenção foi de 5 minutos em todas as situações experimentais. Antes e imediatamente após as intervenções, o desempenho muscular da mão dominante foi avaliado usando o dinamômetro de força manual (Jamar, EUA). Os registros EMG (Miotec, Brasil) ocorreram durante as situações experimentais. A razão neuronal representou a relação entre registros EMG e força de preensão. A análise estatística foi realizada por ANOVA bifatorial, com post hoc (Tukey), sendo considerado p <0,05 significativo. Como resultado, a exposição à vibração de 45Hz / 2mm resultou em um aumento de variação (pós-antes) na FPM em média de 84,6%, 93,7%, 62,6% para controle, placebo e 25Hz / 2mm, respectivamente. Este aumento foi acompanhado por uma menor relação neuronal. Os registros EMG durante o período de intervenção demonstraram que apenas a exposição ao VCI (45Hz / 2mm) aumentou os registros EMG em uma média de 94,8 % e 50,2% em relação ao controle e placebo, respectivamente. Esses achados mostram que a exposição à vibração na posição push-up modificada estática potencializou a resposta miogênica da mão de forma dose dependente. O mecanismo parece estar relacionado com a estimulação do sistema neuromuscular e a subsequente potenciação pós-ativação que defende o aprimoramento neural.