Browsing by Author "Barroso, Heloisa Helena"
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Item Avaliação da gestão da rede de atenção à urgência e emergência na atenção primária à saúde(UFVJM, 2019) Silva, Zilmar Geralda de Almeida; Ribeiro, Mirtes; Barroso, Heloisa Helena; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Ribeiro, Mirtes; Guedes, Helisamara Mota; Lara, Maristela OliveiraObjetivo: Analisar os serviços de Atenção Primária à saúde para o atendimento de urgência e emergência. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo exploratório transversal com abordagem quanti-qualitativa sob análise de questionários adaptados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), que foram aplicados aos gestores municipais e gerentes de unidades de saúde de municípios da região de saúde de Diamantina. Para adequação dos instrumentos de avaliação foi realizado um teste piloto no município com menor população. A análise dos dados quantitativos foi feita através do programa Sphinx Survey edição léxica, Versão 5.0.1.4, e incluiu análise descritiva e estatística. A análise dos dados qualitativos foi feita através da análise de conteúdo de Bardin. Resultados: De acordo com os gestores e gerentes 77,8% dos municípios não possuem condições efetivas de atendimento de Urgência e Emergência devido à inexistência de capacitação da equipe, e em 33,3 % dos municípios por falta de recursos materiais. Destes municípios 33,3% não possuem Unidade de Saúde aberta 24horas por dia para o atendimento à população, como também não conta com a presença de equipe completa em período integral. De acordo com os gestores, apenas 44,4% dos municípios realizaram ações de educação permanente em saúde em urgência e emergência, embora a totalidade dos gestores tenha autonomia para fazê-lo. Dentre os entraves enfrentados pelas equipes referentes à disponibilidade de materiais, 44,4% delas não têm condições de suporte ventilatório pediátrico por não possuírem ressuscitador manual pediátrico, e 78% não apresentam condições de proporcionar vias aéreas definitivas em crianças por não possuírem todos os materiais necessários. Quanto às opiniões de gestores e gerentes, estas convergem para a importância e a necessidade tanto dos atendimentos dos casos de Urgência e emergência na Atenção Primária, bem como da viabilização dos recursos físicos e materiais, e da Educação Permanente em Saúde dos profissionais. Conclusão: Os achados permitiram descrever a realidade da rede de urgência e emergência na Atenção Primária à Saúde na Região de Saúde de Diamantina. As limitações encontradas indicam a necessidade de investimentos em processos de qualificação das equipes, melhorias da infraestrutura e recursos materiais no acolhimento às situações emergenciais; bem como otimização dos processos de gestão.Item Cuidados com a saúde bucal do bebê: uma abordagem para os pais(UFVJM, 2023) Souza, Débora Souto; Barroso, Heloisa Helena; Fernandes, Izabella Barbosa; Ramos-Jorge, Maria LetíciaItem Diretrizes práticas para sala de vacinação e imunização(UFVJM, 2023) Barroso, Heloisa Helena; Almeida, Júlia Gomes de Melo; Ribeiro, Liliane da Consolação Campos; Ribeiro, Bárbara Barbosa; Costa, Jéssica Sabrina; Silva, Eliene Pereira da; Queiroz, Ana Carolina Lanza; Ferreira, Paulo Henrique da CruzItem Fatores associados aos defeitos de desenvolvimento do esmalte(UFVJM, 2022) Barroso, Heloisa Helena; Ramos Jorge, Maria Letícia; Fernandes, Izabella Barbosa; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Ramos Jorge, Maria Letícia; Faria, Patrícia Corrêa de; Perazzo, Matheus de França; Ribeiro, Liliane da ConsolaçãoEstudos longitudinais que investigam os defeitos de desenvolvimento do esmalte (DDE) e a associação com fatores neonatais ainda são limitados diante do rigor metodológico. Buscando preencher essa lacuna, dois artigos científicos foram conduzidos para esta tese. O Artigo 1 trata-se de uma revisão sistemática com o objetivo de verificar a associação entre Índice Apgar desfavorável (IA) e DDE em crianças. Artigos primários foram coletados em três bases de dados eletrônicas (Medline via PubMed, Web of Science e Virtual Health Library), literatura cinza e busca manual nas listas de referências. A extração de dados foi realizada por três revisores independentes. A ferramenta do Instituto Joanna Briggs (JBI) foi utilizada para avaliar o risco de viés. A certeza da evidência, Classificação de Recomendações, Avaliação, Desenvolvimento e Avaliação (GRADE) foram avaliadas. Para meta-análise utilizou-se o software R, versão 3.6.2. Dos 80 estudos, 18 artigos foram selecionados para leitura completa, 11 dos quais preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos nesta revisão. Metanálises foram realizadas considerando a ocorrência de qualquer tipo de DDE, hipoplasia, hipomineralização molar incisivo (HMI) e segundos molares decíduos hipomineralizados (HPSM). O critério que mais contribuiu para risco de viés foi a falta de estratégia para lidar com os fatores de confusão. A prevalência de DDE entre os 441 pacientes com IA desfavorável foi de 79% (IC 95%: 0.12 - 0.99, I² = 99%). Nenhuma associação significativa foi encontrada entre IA desfavorável e DDE (OR: 2.87, IC 95%: 0.81-10.16, I² = 91%). O primeiro minuto avaliado de IA desfavorável também não se associou ao DDE (OR: 1.27, IC 95%: 0.31 - 5.27, I²= 91%). Conclui-se que não há associação entre IA desfavorável e a presença de DDE em crianças. O GRADE mostrou certeza de evidência muito baixa para todos os desfechos. O segundo artigo objetivou avaliar os fatores de risco neonatais para DDE em dentes decíduos de crianças nascidas a termo (CT) e prematuras (CP). Esse estudo longitudinal retrospectivo foi conduzido com 200 crianças (100 CT e 100 CP) nascidas entre abril de 2013 a julho de 2017 em uma maternidade da cidade de Diamantina, MG, Brasil. Dados neonatais e socioeconômicos foram coletados por meio de registros hospitalares e questionários. A avaliação bucal ocorreu no ano de 2019 e as crianças deveriam apresentar dentição decídua completa. O diagnóstico de defeitos de esmalte foi realizado usando o Índice de DDE. A análise de dados foi realizada através do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 22.0 incluindo a análise descritiva das variáveis, e regressão hierárquica de Poisson com variância robusta, construindo um modelo para DDE como desfecho. A incidência de DDE foi de 54%, com uma ocorrência de 18% e 36% em CT e CP, respectivamente. Nenhuma exposição esteve associada ao DDE nas CT. Para as CP, a internação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) (RR=2,98; IC 95%=1,38-6,43) permaneceu associada ao DDE após ajustes por variáveis de confusão. Conclui-se que a internação em UTIN de CP foi um fator de risco para a incidência de DDE em dentes decíduos.Item Guia de bolso prático para pacientes da Covid-19 em isolamento no ambiente domiciliar(2020) Costa, Jéssica Sabrina; Lucas, Thábata Coaglio; Barroso, Heloisa Helena; Barbosa, Bárbara Ribeiro; Gonçalves, Moises Willian Aparecido; Ribeiro, Liliane Da Consolação CamposItem Interpretação de exames laboratoriais, pesquisas clínicas e testes para enfermeiros(2020) Rodrigues, Cíntia Maria; Barroso, Heloisa Helena; Ribeiro, Liliane da Consolação Campos; Fernandes, Daisy de Rezende FigueiredoItem Livro educação em saúde(UFVJM, 2021) Silva, Priscyla Paulina; Pires, Ivy Scorsy Cazelli; Barroso, Heloisa Helena; Neves, Kelly da RochaItem Motivos da não vacinação contra a Febre Amarela na área de abrangência da Superintendência Regional de Saúde de Diamantina - Minas Gerais(UFVJM, 2021) Jesus, Kesley Duarte de; Ribeiro, Mirtes; Barroso, Heloisa Helena; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Ribeiro, Mirtes; Ribeiro, Liliane da Consolação Campos; Ribeiro, Gabriela de CássiaIntrodução: A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, febril, de curta duração e gravidade variável, causada por um vírus do gênero Flavivírus e transmitida por mosquitos-fêmeas infectados. Pode ser de dois tipos: febre amarela urbana e silvestre. Manifesta-se por insuficiência hepática e renal, podendo matar. É um dos maiores desafios para autoridades de saúde pública, por se tratar de uma zoonose, de difícil erradicação, responsável por grandes números de mortes entre o século XVIII e o início do século XX. Não há tratamento etiológico específico e uma das formas de prevenção mais importante é a vacinação. Objetivo: Analisar os motivos informados de moradores da área de abrangência da Superintendência Regional de Saúde de Diamantina da não vacinação contra a Febre Amarela. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo, retrospectivo, ecológico, com análise quantitativa do banco de dados secundários dos 33 municípios, que pertencente à Superintendência Regional de Saúde de Diamantina, referente aos vacinados registrados do ano 2000 a 2019 no SIPNI e do MRC realizado no período de janeiro de 2017 a outubro de 2019. A amostra de 412.801 pessoas, contou com a participação de indivíduos com faixa etária a partir dos nove meses. A análise de dados foi feita através do programa Excel e no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 22.0, e incluiu a análise descritiva das variáveis em questão, teste de Mann-Whitney para variação das medianas quando possível. Os demais dados foram analisados por meio da diferença numérica e de percentual considerando as variáveis envolvidas. Resultado: O estudo apontou na Regional um percentual ascendente de doses acumuladas, com transição de resultados heterogêneos à homogeneidade entre os municípios. E a cobertura vacinal do MRC se mostrou adequada, que refletiu à meta preconizada pelo PNI (95%), exceto a faixa etária de 20 a 59 anos (92,50%) abaixo do preconizado que precisa de intervenção. As análises estatísticas mostraram que não houve uma variação significativa entre as médias dos motivos para não vacinação entre os anos de 2017 e 2018 (Z= -400; p =0,689), 2018 e 2019 (Z=-971; p=0,332) e entre 2017 e 2019 (Z= -204; p=0,838), destaque para perda do comprovante, falta de tempo e desconhecimento sobre a vacina, vem reafirmar que os motivos são os mesmos nos três anos com médias homogêneas. A maioria da população entrevistada que não estava vacinada, e poderia receber a vacina, foi vacinada, nesta proporção obteve-se uma variação inferior a 1% (2017-0,39%; 2018-0,57%; 2019- 0,75%). O MRC como ferramenta útil, fornece subsídios para intervenção e com essa informação, a necessidade de se priorizar ações, tais como atividade de educação/informação e ou política pública, o mesmo se aplica a implentação de Procedimento Operacional Padrão. Conclusão: O estudo realizado identificou perdeu/sem o comprovante, falta de tempo e desconhecimento da vacina pelo MRC como os principais motivos informados por moradores municípios da SRS Diamantina da não vacinação contra a Febre Amarela, elementos difultadores à adesão, para intervenção.Item Orientações para sala de vacina e imunização(2020) Barbosa, Bárbara Ribeiro; Guedes, Camila de Fátima; Barroso, Heloisa Helena; Costa, Jéssica Sabrina; Ribeiro, Liliane da Consolação Campos; Gonçalves, Moisés Willian Aparecido; Miranda, Luciana Ferreira de Miranda; Ribeiro, MirtesEste guia tem como objetivo fornecer instrumentos de consulta rápida para profissionais que atuam na sala de vacina. São apresentadas orientações gerais sobre os imunobiológicos, tais como: rede de frio, organização da sala de vacinas e das caixas térmicas, tratamento e descarte correto das vacinas. Listamos as principais vacinas disponíveis no Programa Nacional de Imunização (PNI), indicações, esquemas de aplicação, dose, validade, modo de conservação, composição da vacina, contraindicações, eventos adversos, vias de administração e locais de aplicação. Importante ressaltar que a área da imunização é dinâmica, onde ocorrem atualizações constantes. Fique atento no calendário e nos esquemas vacinais, este já atualizado em novembro de 2020.Item Promoção à saúde bucal do bebê(UFVJM, 2021) Souza, Débora Souto; Barroso, Heloisa Helena; Fernandes, Izabella Barbosa Fernandes; Ramos-Jorge, Maria Letícia