Departamento de Zootecnia

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    Número de perfilhos de capim-marandu consorciados com milho e eucalipto
    (UFVJM, 2015) Fontes, Lucas Diogo; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Lelis, Daiana Lopes; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de Fitotecnia
    Objetivou-se avaliar o número de perfilhos do capim-marandu em consórcio com milho, cultivado em diferentes arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, estabelecido há cinco anos. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, MG, em um sistema agrossilvipastoril no início de degradação do pasto. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capim-marandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). O número de perfilhos foi estimada a partir da contagem total de perfilhos no interior de uma moldura de vergalhão de 1,00 m de lado, alocada no interior da parcela na quando o milho apresentava grãos pastoso farináceo (época de colheita de milho para ensilagem). O número de perfilhos da Brachiaria brizantha cv. Marandu é maior em sistemas que combinam híbridos de milho de arquitetura foliar ereta, espaçamentos entre árvores maiores (12x4) e para os sistemas silvipastoris.
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    Produção de capim-marandu após renovação de sistemas agrossilvipastoris
    (UFVJM, 2015) Lelis, Daiana Lopes; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Fontes, Lucas Diogo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de Zootecnia
    Objetivou-se avaliar o estabelecimento da pastagem a partir da produtividade do capim-marandu cultivado com diferentes híbridos de milho e em arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, silvipastoris e em pleno sol, em sistemas agrossilvipastoril estabelecido há cinco anos. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (3x2)+1, sendo fator A: cultivo de brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) com dois híbridos de milho (BM207, com folhas planiformes e BM502, com folhas eretas) e o capim-marandu em sistema silvipastoril e o fator B os dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e a testemunha em pleno sol (monocultivo). A produção de capim-marandu (MS) foi estimada aos 90 e 150 dias após colheita do milho. Houve maior produção de MS do capim-marandu nos arranjos de maior espaçamento arbóreo. A recuperação do pasto por meio de sistemas agrossilvipastoris é uma alternativa na recuperação de sistemas degradados, haja vista, seu potencial produtivo.
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    Altura de híbridos de milho em diferentes distâncias de árvores de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris
    (UFVJM, 2015) Fontes, Lucas Diogo; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de; Santos, Márcia Vitoria [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Galvão, João Carlos Cardoso; Lelis, Daiana Lopes; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de Viçosa (UFV). Departamento de Fitotecnia
    Objetivou-se avaliar as alturas de plantas de milho a diferentes distâncias das árvores de eucalipto em consórcio com capim-marandu, cultivado em diferentes arranjos de eucalipto em sistemas agrossilvipastoris, estabelecido há cinco anos. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos completos casualizados, com três repetições e os tratamentos consistiram do arranjo fatorial (2x2)+2, sendo dois híbridos de milho (duplo – BM207, com folhas planiformes e triplo – BM502, com folhas eretas) em consórcio com a Brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu), dois espaçamentos entre árvores de eucalipto (12x2 e 12x4 m), e os dois híbridos de milho em monocultivo. Aos 110 dias após a semeadura, época de grãos pastoso farináceo, foram determinadas as alturas de plantas de milho em três diferentes distancias das árvores (2, 4 e 6 m) e determinada a média entre as três diferentes distancias, em cada unidade experimental. A altura dos híbridos de milho foi influenciada pelas distâncias das árvores, pelos diferentes espaçamentos das árvores e entre os híbridos utilizados nos sistemas em agrossilvipastoris já estabelecidos há cinco anos.