Faculdade de Ciências Agrárias
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Item Selection of sweet potato clones for the region Alto Vale do Jequitinhonha(Associação Brasileira de Horticultura, 2009-09-01) Andrade Júnior, Valter C. de [UFVJM]; Viana, Daniel J. S. [UFVJM]; Fernandes, José S. C. [UFVJM]; Figueiredo, José A. [UFVJM]; Nunes, Ubirajara R. [UFVJM]; Neiva, Irã P. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Com o objetivo de selecionar clones de batata-doce para a região do alto Vale do Jequitinhonha, conduziu-se um experimento de dezembro de 2005 a julho de 2006, no CampusJK da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, UFVJM, município de Diamantina-MG. Foram avaliados nove clones de batata-doce pertencentes ao banco de germoplasma da UFVJM, juntamente com as cultivares Brazlândia Branca, Brazlândia Roxa e Princesa, utilizadas como testemunhas. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com quatro repetições. A colheita foi realizada sete meses após o plantio e foi avaliada a produtividade de massa verde e de raízes, além do formato e resistência das raízes a insetos. Os genótipos não diferiram entre si em relação à produtividade de massa verde, que variou de 3,81 a 11,76 t ha-1. A produção total de raízes variou de 22,0 a 45,4 t ha-1 e os clones BD-06, BD-113-TO, BD-15, BD-38, BD-25 e BD-61, além da cultivar Princesa, apresentaram os valores estatisticamente mais altos. Entretanto, apenas o clone BD-06 superou significativamente as cultivares testemunhas Brazlândia Branca e Brazlândia Roxa. O clone BD-06 apresentou também o maior valor absoluto para produção comercial de raízes (38,58 t.ha-1), estatisticamente similar à maioria dos demais clones e também à cultivar Princesa (35,87 t ha-1), mas superior às cultivares Brazlândia Branca e Brazlândia Roxa. A maioria dos clones avaliados, incluindo o clone BD-06, produziu raízes de bom formato e foram resistentes aos insetos de solo. Levando em conta os resultados obtidos, o clone BD-06 despontou como uma boa opção para o cultivo de batata-doce no Alto Vale do Jequitinhonha.Item Disponibilidade de macronutrientes em cultivares de cana-de-açúcar submetidas à competição com Brachiaria brizantha(Universidade Federal de Santa Maria, 2012-08-01) Galon, Leandro; Tironi, Siumar Pedro; Silva, Alexandre Ferreira da; Beutler, Amauri Nelson; Rocha, Paulo Roberto Ribeiro; Ferreira, Evander Alves [UFVJM]; Silva, Antonio Alberto da; Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS); Universidade Federal de Viçosa (UFV); Universidade Federal do Pampa (Unipampa); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Objetivou-se com o trabalho verificar os teores foliares dos macronutrientes e o desenvolvimento das cultivares de cana-açúcar 'RB72454', 'RB867515' e 'SP801816' em competição com populações de Brachiaria brizantha. Os tratamentos utilizados foram: 1) cultivar de cana-de-açúcar 'RB72454' e população de B. brizantha de 0, 1, 3, 7, 15, 32, 40, 32, 64, 92, 88 e 112; 2) 'RB867515' e 0, 1, 4, 14, 10, 18, 28, 30, 36, 54, 52 e 72; 3) 'SP801816' e 0, 1, 3, 6, 14, 20, 24, 26, 26, 32, 46 e 56 plantas m-2. Aos 120 dias após a emergência da cultura, foi quantificada a massa seca (MS) da parte aérea da cana-de-açúcar e da B. brizantha. Aos 290 dias após a emergência (DAE), foram coletadas amostras das folhas +3 (terceira folha a partir do ápice das plantas), nas quais foram avaliadas as concentrações de nitrogênio total, fósforo, potássio, magnésio e cálcio. Com o aumento da população de B. brizantha, observou-se redução da MS somente na cultivar 'RB72454'. O aumento na população de B. brizantha reduziu a concentração de fósforo em todas as cultivares, nitrogênio em 'RB72454' e 'SP801816', potássio e magnésio para 'RB72454'. Nas populações mais elevadas de B. brizantha, houve maior competição pelos nutrientes disponíveis no meio, sendo o fósforo o mais limitante. A cultivar 'RB72454' foi a menos competitiva pelos nutrientes no solo. As cultivares apresentaram redução média de 76% na produtividade de colmos na densidade máxima de B. brizantha.Item Características agronômicas de cultivares de alho em Diamantina(Associação Brasileira de Horticultura, 2010-09-01) Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Doria, Haroldo [UFVJM]; Teodoro, Ricardo B. [UFVJM]; Resende, Francisco V.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Embrapa HortaliçasUm estudo foi realizado, durante o período da safra 2007, com objetivo de avaliar as características agronômicas período de emergência das plântulas, altura de plantas, diâmetro de bulbos frescos e curados, números de bulbilhos por bulbo e produtividade comercial de quatorze cultivares de alho em Diamantina-MG. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com quatro repetições, cujos tratamentos foram as cultivares de alho Gigante do Núcleo, Gigante de Lavínia, Gigante Roxo, Gigante Roxão, Chinês Real, Chinês São Joaquim, Cateto Roxo, Cateto Roxo (livre de vírus), Hozan, Amarante, Peruano, Caturra, Gravatá e Amarante Gouveia. As cultivares Hozan, Gigante de Lavínia, Chinês Real e Peruano apresentaram melhor desenvolvimento vegetativo inicial, com maiores valores em altura de plantas, até os 60 dias. Com relação ao número de bulbilhos/bulbo destacaram-se as cultivares Gratavá (16,5), Cateto Roxo PfLv (15,75), Cateto Roxo (15,25) e Chinês Real (15,25), diferindo das demais. A 'Gigante de Lavínia' destacou-se com a maior produtividade comercial (12,61 t ha-1), seguida pelas cultivares Gravatá (10,87 t ha-1), Chinês Real (10,65 t ha-1), Cateto Roxo Pf Lv (10,63 t ha-1) e Caturra (9,68 t ha-1). A Amarante Gouveia, a cultivada na região, apresentou produtividade de 7,50 t ha-1, valor inferior à média nacional (8,47 t ha-1).