Faculdade de Ciências Agrárias
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Item Perfilhamento de capim-braquiária e capim-ruziziensis após aplicação de glyphosate e fluazifop-p-butil(UFVJM, 2015) Silveira, Raul Ribeiro [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Anésio, Arnon Henrique Campos [UFVJM]; Rodrigues, Bárbara Martins [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Dias, Renan Coelho [UFVJM]; Martins, César Augusto [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de ZootecniaObjetivou-se avaliar o número de perfilhos de Brachiaria decumbens (capim-braquiária) e Brachiaria ruziziensis (capim-ruziziensis) 30 dias após a aplicação dos herbicidas glyphosate e fluazifop-p-butil. Os tratamentos foram distribuídos no esquema fatorial (6 x 2), sendo seis doses equivalentes dos herbicidas glyphosate e fluazifop-p-butil (0; 0,25; 0,5; 1; 1,5 e 2 L ha-1 vezes a dose comercial indicada pelos fabricantes para controle de gramíneas do gênero Brachiaria e duas espécies (Brachiaria decumbens e Brachiaria ruziziensis). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com cinco repetições. Cada parcela foi constituída por um vaso contendo 7 L de solo com duas plantas de capim-ruziziensis e capim-braquiária. Aos 30 DAA, as plantas de ambas as espécies foram colhidas ao nível do solo, e quantificou-se o número de perfilhos vivos totais de cada espécie por vaso, para determinação da taxa de perfilhamento. O glyphosate e fluazifop-p-butil reduzem a taxa de perfilhamento de capim-braquiária e capim-ruziziensis, com maior redução para as plantas de capim-ruziziensis submetidas ao glyphosate. O capim-ruziziensis é mais susceptível aos herbicidas glyphosate e fluazifop-p-butil, em comparação ao capim-braquiária.Item Seletividade de herbicidas pós-emergentes na cultura da mandioca(Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2012-12-01) Silva, D. V.; Santos, J. B. [UFVJM]; Carvalho, F. P.; Ferreira, E. A. [UFVJM]; França, A. C.; Fernandes, J. S. C. [UFVJM]; Gandini, E. M. M.; Cunha, V. C.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)A resposta da mandioca à aplicação de herbicidas varia desde a total seletividade até o completo comprometimento da produção devido à intoxicação provocada. Desse modo, objetivou-se neste trabalho avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência na mandioca. Para isso, foi conduzido experimento em casa de vegetação, em blocos casualizados com 23 tratamentos (22 herbicidas + testemunha), em quatro repetições. Os herbicidas foram aplicados 60 dias após a brotação da mandioca, quando as plantas apresentavam cerca de 15 folhas completamente expandidas. Avaliou-se semanalmente a toxicidade das plantas e, aos 35 dias após a aplicação, elas foram coletadas para determinação da matéria seca. Os sintomas mais visíveis de intoxicação da mandioca ocorreram 21 dias depois da aplicação, para a maioria dos produtos testados. Ao final do período de avaliação, a mandioca apresentava sinais de recuperação dos danos visuais provocados pelos herbicidas tóxicos à cultura. Ametryn, ametryn + trifloxysulfuron-sodium, atrazine, diuron + hexazinone e sulfentrazone provocaram as maiores reduções de matéria seca e causaram os maiores danos visíveis; de modo contrário, bentazon, fluazifop-p-butil, mesotrione e tembotrione foram os menos tóxicos à cultura. Constataram-se diferentes níveis de seletividade dos herbicidas à cultura, sendo bentazon, fluazifop-p-butil, mesotrione e tembotrione os herbicidas considerados seletivos para uso em programas de manejo de plantas daninhas.