Faculdade de Ciências Agrárias

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    Definição de grupos morfofuncionais em acessos de Panicum maximum por meio de análise de variáveis canôninas
    (UFVJM, 2015) Nascimento, Artur Amaral [UFVJM]; Ferreira, Mariane Rodrigues [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Martuscello, Janaina Azevedo; Ladeira, Mário Vinicius; Assis, Juliana Aparecida de; Almeida, Otávio Goulart de; Amaro, Johnatan; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Departamento de Zootecnia
    A avaliação das características morfogênicas em acesso de Panicum maximum apesenta grande potencial para permitir a identificação precoce de grupos de plantas com características morfofuncionais afins. O objetivo com o trabalho foi avaliar as características morfogênicas de acessos de Panicum maximum e definir grupos morfogênicos a fins por meio da análise de variáveis canônicas. Foram avaliados 17 acessos em delineamento em blocos ao acaso com três repetições. Após avaliação da dispersão dos escores relativos às variáveis canônicas, verificou-se a formação de sete grupos morfofuncionais. Maior destaque foi dado às plantas dos grupos 5, 6 e 7. O grupo 7 apresentou maior taxa de alongamento foliar, longa duração de vida da folha e o maior comprimento final da lâmina. No grupo 5, registrou-se alta taxa de alongamento e de aparecimento foliar associadas a baixa senescência. O grupo 6 reuniu maior alongamento de folhas a menor longevidade, indicando necessidade de manejo mais intensivo. Foi possível formar grupos morfofuncionais com base nas características morfogênicas de acessos de Panicum maximum. Destaca-se a identificação das plantas dos grupos 5 e 7 como plantas com grande potencial para produção de folhas e longa janela de corte, e das plantas do grupo 6 como plantas que demandarão manejo mais frequente.
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    Divergência genética e importância de caracteres morfológicos em genótipos de couve
    (Associação Brasileira de Horticultura, 2014) Azevedo, Alcinei M.; Andrade Júnior, Valter C. de [UFVJM]; Fernandes, José S. C. [UFVJM]; Pedrosa, Carlos E. [UFVJM]; Valadares, Nermy R. [UFVJM]; Ferreira, Marcos A. M. [UFVJM]; Martins, Rafael A. V. [UFVJM]; Universidade Federal de Viçosa (UFV) Depto. Fitotecnia; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    A caracterização morfológica de genótipos de couve é necessária bem como as estimativas da divergência genética entre os mesmos. O presente trabalho teve como objetivos estudar os caracteres morfológicos dos genótipos de couve oriundos do banco de germoplasma da UFVJM, a divergência genética existente entre os genótipos e a importância destes caracteres nas estimativas da divergência. O experimento foi conduzido no Setor de Olericultura da UFVJM, Diamantina-MG, utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados com trinta genótipos e quatro repetições, constituídas por cinco plantas. Para a caracterização morfológica avaliaram-se em cada planta quarenta e quatro características. Verifcou-se que há genótipos com grande divergência genética entre si, sendo os genótipos UFLA-6 e UFVJM-24 os mais divergentes em relação aos demais, contudo, a maioria dos genótipos é similar. Verifcou-se também que há características importantes que podem ser usadas nas estimativas da divergência
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    Seleção de características morfofuncionais de cavalos da raça Mangalarga Marchador por meio da análise de componentes principais
    (Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, 2013-12-01) Meira, C. T.; Pereira, I. G.; Farah, M. M.; Pires, A. V. [UFVJM]; Garcia, D.a.; Cruz, V. A. R.; Universidade Estadual Paulista (UNESP); Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Veterinária; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Dados de 14.288 animais da raça Mangalarga Marchador, nascidos de 1990 a 2005, foram utilizados para avaliar a redução da dimensionalidade do espaço multivariado para características morfofuncionais, por meio da análise de componentes principais. Foram consideradas as características: altura na cernelha, altura na garupa, comprimento da cabeça, comprimento do pescoço, comprimento do dorso, comprimento da garupa, comprimento da espádua, comprimento do corpo, largura da cabeça, largura das ancas, perímetro do tórax, perímetro da canela e a pontuação da marcha. Para tais características, obtiveram-se sete componentes principais, a partir da matriz de correlação, que apresentaram variância inferior a 0,7 (autovalor inferior a 0,7). Isso sugere sete variáveis para descarte, por apresentarem maiores coeficientes de ponderação, em valor absoluto, a partir do último componente principal. A razão para isso é que variáveis altamente correlacionadas com os componentes de menor variância representam variação praticamente insignificante. Com base nesses resultados, recomendam-se as seguintes características para serem mantidas em trabalhos futuros com esta base de dados: pontuação da marcha, altura na garupa, comprimento do dorso, comprimento da garupa, largura da cabeça e perímetro da canela.
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    Seleção de genótipos de alface para cultivo protegido: divergência genética e importância de caracteres
    (Associação Brasileira de Horticultura, 2013-06-01) Azevedo, Alcinei M. [UFVJM]; Andrade Júnior, Valter C. de [UFVJM]; Oliveira, Celso M. de [UFVJM]; Fernandes, José Sebastião C. [UFVJM]; Pedrosa, Carlos E. [UFVJM]; Dornas, Marcus Flávius S. [UFVJM]; Castro, Bárbara M de C. E. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Os objetivos deste trabalho foram selecionar genótipos de alface com potencial para cultivo em ambiente protegido; selecionar genótipos divergentes geneticamente para integrar programas de melhoramento; comparar técnicas multivariadas a fim de se ter uma interpretação mais precisa dos resultados; verificar a relevância dos caracteres avaliados para a divergência genética; e determinar os caracteres mais importantes na avaliação de genótipos de alface. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 15 genótipos, quatro repetições e 15 plantas por parcela. O experimento foi conduzido em ambiente protegido e avaliou-se a altura das plantas, diâmetro da cabeça, circunferência da cabeça, matéria fresca da parte aérea, matéria fresca comercial da parte aérea, matéria fresca da raiz, matéria seca comercial da parte aérea, matéria seca da raiz e número de folhas comerciais. Os genótipos foram classificados em quatro grupos pelo método Tocher. Foram indicados para uso em cultivo protegido e em programas de melhoramento para obtenção de cultivares adaptadas a essas condições, as cultivares 'Regina 500'e 'Vitória de S. Antão' (grupo I), 'Black Seed Simpson' e 'Lívia' (grupo II), 'Branca Boston' (grupo III) e 'Romana Balão' (grupo IV). Embora a contribuição relativa da circunferência para a divergência seja apenas 0,50%, todas as características avaliadas foram importantes no estudo da divergência genética. De acordo com o estudo da correlação genotípica, a avaliação da característica massa fresca da parte aérea pode substituir a avaliação das características massa fresca e massa seca comercial da parte aérea em um processo de seleção, reduzindo tempo e custo em um programa de melhoramento.
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    Análise microclimática em duas fitofisionomias do cerrado no Alto Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais
    (Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2013-09-01) Souza, Maria José Hatem de [UFVJM]; Machado, Evandro Luiz Mendonça [UFVJM]; Pereira, Israel Marinho [UFVJM]; Vieira, Arthur Duarte [UFVJM]; Magalhães, Mariana Rodrigues [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    O clima e o solo tem uma estreita relação com a vegetação de uma determinada localidade. Visando entender melhor essa dinâmica no ambiente do cerrado, este estudo teve como objetivo avaliar na região de Diamantina, Vale do Jequitinhonha, MG, a interação dos elementos climáticos entre fitofisionomias de Campo Rupestre e Cerrado Rupestre, assim como relacionar as características edáficas, e florísticas com o clima. Os elementos climáticos utilizados para caracterizar os ambientes de cerrado foram a temperatura, a umidade relativa do ar, a pressão real e de saturação do vapor de água, o déficit de pressão do vapor do ar, a velocidade e a direção do vento, a precipitação, a radiação solar global e a amplitude térmica. Utilizaram-se para tanto os dados obtidos em duas estações meteorológicas automáticas localizadas próximas aos dois ambientes. O ambiente de Campo Rupestre se distingue do Cerrado Rupestre, principalmente pela maior velocidade do vento, menor umidade relativa do ar máxima, menor pressão real e de saturação do vapor de água, menor temperatura máxima e média e menor amplitude térmica. O efeito em conjunto das variáveis climáticas, somado ao embasamento geológico aparente, discutidos neste estudo, justifica a diferença fitofisionômica observada entre o Cerrado Rupestre e o Campo Rupestre.