Faculdade de Ciências Agrárias

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    Structural and productive characteristics of Marandu and Xaraés grasses fertilized at different times after harvesting
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2012-03-01) Pereira, Rosana Cristina [UFVJM]; Ribeiro, Karina Guimarães [UFVJM]; Andrade, Rodrigo Duarte de [UFVJM]; Silva, Janaina de Lima [UFVJM]; Silva, Enilson de Barros [UFVJM]; Fonseca, Dilermando Miranda da; Cecon, Paulo Roberto; Pereira, Odilon Gomes; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Viçosa (UFV)
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    Rehabilitation with forage grasses of an area degraded by urban solid waste deposits
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2012-01-01) Miranda, Vanessa Soares [UFVJM]; Ribeiro, Karina Guimarães [UFVJM]; Silva, Alexandre Christófaro [UFVJM]; Pereira, Rosana Cristina [UFVJM]; Pereira, Odilon Gomes; Torrado, Pablo Vidal; Fernandes, José Sebastião Cunha [UFVJM]; Oliveira, Maxwel Coura [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Viçosa (UFV) Departamento de Zootecnia; Universidade de São Paulo (USP)
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    Características produtivas e qualitativas de ramas e raízes de batata-doce
    (Associação Brasileira de Horticultura, 2012-12-01) Andrade Júnior, Valter C. de [UFVJM]; Viana, Daniel José S. [UFVJM]; Pinto, Nísia A. V. D. [UFVJM]; Ribeiro, Karina G. [UFVJM]; Pereira, Rosana Cristina [UFVJM]; Neiva, Irã P. [UFVJM]; Azevedo, Alcinei M. [UFVJM]; Andrade, Paulo César de R. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    A batata-doce é uma hortaliça que se destaca pela versatilidade no uso, podendo ser empregada tanto na alimentação humana como animal. Seu cultivo é relativamente fácil e barato, o que, juntamente com sua adaptabilidade a variadas condições edafo-climáticas, viabiliza sua produção pelos agricultores familiares. Objetivou-se avaliar a produção de massa verde e massa seca da parte aérea para utilização na alimentação animal e a produtividade e a qualidade das raízes tuberosas de clones de batata-doce para utilização na alimentação humana. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com doze clones e quatro repetições. Foram avaliados clones de batata-doce pertencentes ao banco de germoplasma da UFVJM juntamente com as cultivares comerciais Brazlândia Roxa e Brazlândia Rosada, colhidos aos seis meses após o plantio. Foram avaliadas a produção de massa verde e massa seca da parte aérea e a produtividade e qualidade das raízes tuberosas. O clone BD-45 destacou-se na produção de massa verde, produção de massa seca e nas produtividades total e comercial de raízes com valores de 19,7; 3,3; 32,9 e 29,5 t ha-1, respectivamente. A maioria dos genótipos avaliados apresentou raízes com formato próximo ao ideal para comercialização e boa resistência a insetos de solo com valores de notas próximos a 2,0. Foram observadas diferenças significativas entre os genótipos para os teores de amido e açúcares totais e redutores. Os genótipos apresentaram composição centesimal semelhante, exceto para o teor de cinzas. Os clones BD-67 e BD-56 apresentaram teores de cinzas mais elevados que o Cambraia, e semelhantes aos demais clones.
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    Composição lignocelulósica e isótopica da vegetação e da matéria orgânica do solo de uma turfeira tropical: I - composição florística, fitomassa e acúmulo de carbono
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013-02-01) Silva, Vinicius Evangelista; Silva, Alexandre Christofaro [UFVJM]; Pereira, Rosana Cristina [UFVJM]; Camargo, Plínio Barbosa de; Silva, Bárbara Pereira Christofaro [UFVJM]; Barral, Uidemar Morais [UFVJM]; Mendonça Filho, Carlos Victor [UFVJM]; Empresa Eldorado Brasil Celulose S/A; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade de São Paulo (USP)
    A matéria orgânica do solo (MOS) é um dos grandes reservatórios de carbono (C) da Terra e constitui um dos principais componentes do ciclo do C. Turfeiras, ambientes acumuladores de MOS, são produto da decomposição de vegetais, que se desenvolvem e se acumulam em ambientes saturados com água, sendo o estádio inicial da sequência de carbonificação. A fitomassa participa de forma marcante no ciclo global do C, armazenando em torno de 85 % de todo o C terrestre acima do solo. O tecido vegetal é composto principalmente por lignina, celulose e hemicelulose, constituindo até 85 % da biomassa seca. As plantas discriminam C de forma diferenciada, em razão de seu ciclo fotossintético (C3, C4 e CAM). As turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional (SdEM-MG) são colonizadas por vegetação de Campo Limpo Úmido (CLU) e de Floresta Estacional Semidecidual (FES), onde ocorrem espécies dos ciclos fotossintéticos C3 e C4. Este trabalho objetivou avaliar a contribuição dessas duas fitofisionomias para o acúmulo de MOS, por meio da avaliação da fitomassa e da composição lignocelulósica e isotópica da vegetação e da MOS. A turfeira estudada localiza-se na SdEM e ocupa 81,75 ha. Para a estimativa da fitomassa do CLU e da FES, foram marcadas três parcelas de 0,5 x 0,5 m em cada fitofisionomia, onde todos os indivíduos da parcela foram cortados e armazenados. Para as análises isotópicas e lignocelulósicas da vegetação, identificaram-se as espécies dominantes em cada fitofisionomia. Amostras de solo foram coletadas em três locais representativos sob cada fitofisionomia, a cada 5 cm de profundidade, até 50 cm. Foram extraídas a celulose e a lignina das folhas das 15 espécies dominantes e das 60 amostras de turfeira para quantificação e determinação dos valores de δ13C and δ15N. Para datação da MOS, o 14C foi determinado em três profundidades, sob o CLU e a FES. A produção da fitomassa da FES foi muito superior à produção da do CLU. Os sinais isotópicos e a composição lignocelulósica da vegetação e da matéria orgânica do solo evidenciaram que a turfeira foi formada pela deposição de matéria orgânica da vegetação que a coloniza. O crescimento vertical e a taxa de acúmulo de C foram muito mais elevados sob a FES do que sob o CLU.
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    Composição lignocelulósica e isótopica da vegetação e da matéria orgânica do solo de uma turfeira tropical: II - substâncias húmicas e processos de humificação
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013-02-01) Silva, Alexandre Christofaro [UFVJM]; Silva, Vinicius Evangelista; Silva, Bárbara Pereira Christofaro [UFVJM]; Camargo, Plínio Barbosa de; Pereira, Rosana Cristina [UFVJM]; Barral, Uidemar Morais [UFVJM]; Botelho, Ana Maria Martins [UFVJM]; Torrado, Pablo Vidal; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Empresa Eldorado Brasil Celulose S/A; Universidade de São Paulo (USP)
    Grande parte da matéria orgânica de Organossolos das turfeiras é composta por substâncias húmicas, formadas pela transformação de resíduos orgânicos pelos microrganismos do solo e pela polimerização dos compostos orgânicos em macromoléculas resistentes à degradação biológica. Os processos de humificação da matéria orgânica do solo (MOS) ainda são pouco compreendidos e o conhecimento sobre os precursores das substâncias húmicas é limitado, sendo apresentadas rotas diferentes para a formação dessas substâncias. Contudo, em todas as rotas, destaca-se a participação da lignina. Isótopos estáveis (13C, 15N) podem ser utilizados para rastrear processos de humificação da MOS, por meio da identificação de seus precursores. Este trabalho teve como objetivo avaliar comparativamente a composição isotópica da vegetação das fitofisionomias que colonizam uma turfeira tropical de altitude composta de Campo Limpo Úmido (CLU) e de Floresta Estacional Semidecidual (FES), em relação à composição isotópica das substâncias húmicas da MOS. A turfeira estudada ocupa 81,75 ha. Para as análises isotópicas e lignocelulósicas da vegetação, foram identificadas as espécies dominantes em cada fitofisionomia. Amostras de solo foram coletadas em três locais representativos sob cada fitofisionomia, a cada 5 cm de profundidade, até 50 cm. As substâncias húmicas dessas amostras foram fracionadas, assim como calculados os valores de δ13C e δ15N nas frações húmicas, respectivamente a partir da determinação dos isótopos estáveis 12C e 13C e 14N e 15N. Os teores de lignina e seus valores de δ13C são mais elevados na vegetação e MOS sob FES em relação à vegetação e MOS sob CLU. Os teores de humina são mais elevados entre as substâncias húmicas na MOS, sob as duas fitofisionomias; os de ácidos húmicos são mais elevados na MOS sob CLU, em relação à FES; e os de ácidos fúlvicos são mais elevados na MOS sob a FES, em relação ao CLU. O δ13C da lignina apresenta similaridade elevada em relação ao δ13C da humina, dos ácidos húmicos e dos ácidos fúlvicos. As variações na composição lignocelulósica das espécies que colonizam o CLU e a FES promovem diferenças nas taxas e nos produtos da humificação da MOS.