Faculdade de Ciências Agrárias

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    Desempenho de taro em função de doses de cama de aviário, sob sistema orgânico de produção
    (Associação Brasileira de Horticultura, 2008-06-01) Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Guerra, José Guilherme M.; Almeida, Dejair L. de; Ribeiro, Raul de L. D.; Silva, Edmilson E. da; Silva, Vinícius V.; Espindola, José Antonio A.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Embrapa Agrobiologia; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Deptº. Fitotecnia; PESAGRO-RIO
    O experimento foi conduzido na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro, em Nova Friburgo, com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação de doses de cama de aviário, como fonte de nitrogênio, sobre o desempenho de taro cultivado organicamente, em sistema plantio direto. O solo da área foi classificado como Cambissolo Háplico. A aveia preta (Avena strigosa) foi usada como pré-cultivo, em rotação de culturas. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos foram doses de cama de aviário equivalentes a 0; 50; 100 e 200 kg ha-1 de N, aplicadas em cobertura por ocasião da amontoa, realizada aos 120 dias após o plantio da cultura. A adubação de cobertura com cama de aviário promoveu aumento significativo na produtividade de taro, que atingiu um valor máximo com a dose de 130 kg ha-1 de N. A aplicação de cama de aviário também favoreceu maiores teores de N nos rizomas de taro.
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    The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro
    (Associação Brasileira de Horticultura, 2007-12-01) Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Guerra, José Guilherme M.; Ribeiro, Raul de L. D.; Almeida, Dejair Lopes de; Silva, Edmilson Evangelista da; Urquiaga, Segundo; Espindola, José Antônio A.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Embrapa Agrobiologia; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Deptº. Fitotecnia
    O experimento foi desenvolvido no município de Magé, Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro, para avaliar a influência do manejo da crotalária (Crotalaria juncea), usada como adubo verde, na forma de consórcio, sobre o desempenho do taro. O solo da área experimental foi classificado como Gleissolo Háplico. O delineamento experimental foi blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cultivo do taro (1) consorciado com crotalária sem cortes, (2) consorciado com crotalária roçada rente ao nível do solo, (3) consorciado com crotalária cortada à metade de sua altura e (4) em monocultivo. O taro foi plantado em fileiras duplas espaçadas de 1,0 m. Os sulcos de plantio tiveram espaçamento de 0,5 m, com os rizomas colocados a cada 3,0 m. A parcela experimental consistiu de quatro linhas de 3,0 m, adotando como área útil as cinco plantas centrais em cada uma das linhas do meio. A crotalária foi semeada em linhas paralelas, no espaço entre os sulcos, 120 dias após o plantio do taro. Quando a crotalaria foi cortada rente ao solo, houve um acúmulo de 211 kg ha-1 de N, além da reciclagem de, em média, 17 kg ha-1 de P, 85 kg ha-1 de K, 151 kg ha-1 de Ca e 27 kg ha-1 de Mg. Observou-se ainda a deposição de 6,85 Mg ha-1 de matéria seca. Mesmo quando cortada a meia altura, a crotalária ainda forneceu 60% de nutrientes em relação ao tratamento em que foi cortada rente ao solo. Além do fornecimento de nutrientes, a utilização do taro consorciado com crotalária, quando esta foi roçada ao nível do solo ou cortada à metade de sua altura, foi eficaz para controle da vegetação espontânea e para redução da incidência de queimaduras foliares causadas pela radiação solar, sem comprometer o rendimento do taro. Independente do manejo da crotalária, as plantas de taro apresentaram maior área foliar e foram mais altas quando cultivadas em consórcio do que em monocultivo.