Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.
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Item Treinamento com estímulo de vibração de corpo inteiro em aspectos clínicos, funcionais e status redox em mulheres com fibromialgia(UFVJM, 2023) Santos, Jousielle Márcia dos; Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Mendonça, Vanessa Amaral; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Introdução: A síndrome da fibromialgia (FM) é uma condição reumática de origem desconhecida, caracterizada por dor crônica generalizada, com duração mínima de três meses, de acordo com os critérios do Colégio Americano de Reumatologia. Além disso, está associada a limitação físico-funcional e prejuízo na qualidade de vida. A fisiopatologia da FM ainda é controversa, porém existem evidências de um estado inflamatório sistêmico, com alterações nas concentrações de biomarcadores neuroendócrinos sistêmicos e distúrbios metabólicos. Além disso, observa-se um aumento significativo do estresse oxidativo, causando um desequilíbrio entre fatores oxidantes e antioxidantes, favorecendo uma produção acentuada de espécies reativas de oxigênio (ERONs) e lise celular. A formação de ERONs ocorre no metabolismo celular normal; no entanto, parece ser agravado em doenças inflamatórias crônicas e durante exercícios físicos intensos. O exercício físico tem sido considerado uma importante ferramenta de tratamento não farmacológico, e seus possíveis efeitos na modulação da produção de ERONs, têm sido identificados, tornando-o interessante como auxílio terapêutico no tratamento da doença. Estudos recentes têm sugerido a utilização do estímulo de vibração de corpo inteiro (VCI) como estratégia alternativa de exercício físico de baixa intensidade e curta duração para promover melhorias em parâmetros clínico-funcionais e na qualidade de vida de pacientes com FM. Entretanto, até o momento, o efeito crônico dessa modalidade de exercício nos parâmetros do status redox em pacientes com FM ainda não foi investigado. Objetivo: O presente estudo teve como objetivos: 1). Caracterização de pacientes com fibromialgia quanto aos aspectos clínicos, físico-funcionais, emocionais, qualidade do sono e qualidade de vida. 2). Investigação de efeitos e interações do estímulo de vibração de corpo inteiro no status redox e Irisina em grupo de pacientes com FM. Metodologia: Trata-se de um ensaio clínico randomizado e controlado, participaram do estudo quarenta mulheres com FM que foram randomizadas em dois grupos. Um grupo intervenção (GI), que recebeu treinamento de VCI por 6 semanas e um grupo controle (GC) que não recebeu a intervenção. As variáveis, avaliadas na linha de base e após as 6 semanas em ambos os grupos, foram a avaliação da função física, trabalho e bem-estar geral realizada por meio da aplicação do questionário de impacto da fibromialgia (QIF), a dor avaliada pela escala visual analógica (EVA). A qualidade de vida caracterizada por meio do questionário genérico relacionado (SF36). O Inventário de depressão de Beck aplicado para avaliar a ansiedade e depressão. A qualidade do sono caracterizada por meio do índice de qualidade do sono de Pittsburgh (IQSP). O desempenho funcional dos membros inferiores avaliado por meio do teste de sentar e levantar da cadeira. Resultados: Os resultados demonstraram que houve interação (tempo e grupos) após a intervenção de treinamento de VCI. O GI em relação ao GC apresentou aumento das concentrações plasmáticas de catalase (CAT) (p = 0.02) e Irisina (p = 0.01), Além disso, o GI apresentou redução das concentrações plasmáticas de TBARS (p = 0.02), e do percentual tecido adiposo MTAV (p = 0.01), em relação ao GC. Conclusão: O treinamento de VCI promove alterações nas concentrações de biomarcadores de status redox e irisina, além de reduzir o percentual de tecido adiposo visceral (TAV) em pacientes com FM.Item Viabilidade do exercício de vibração de corpo inteiro e seu efeito imediato nas funções executivas e físicas em idosos com 80 anos ou mais com comprometimento cognitivo leve residentes na comunidade(UFVJM, 2023) Prates, Ana Caroline Negreiros; Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Sá Caputo, Danúbia da Cunha de; Oliveira, Murilo XavierIntrodução: O comprometimento cognitivo leve (CCL) está frequentemente associado ao envelhecimento, com possível impacto nas funções físicas e executivas. O exercício físico pode retardar o declínio dessas habilidades. Assim, a vibração de corpo inteiro (VCI) parece ser uma terapia complementar que pode ter efeitos benéficos na cognição e na função física. Todavia, os estudos que demonstram tais efeitos apresentam limitações metodológicas que podem influenciar nos resultados. Objetivo: Investigar a viabilidade do exercício de VCI e o seu efeito imediato sobre os aspectos das funções executivas e físicas. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico de grupo único, pré e pós-intervenção, com idosos (>80 anos) com CCL. O protocolo consistiu em 5 séries de 1 minuto de agachamento isométrico (joelhos fletidos em 20º) em uma plataforma vibratória síncrona (FitVibe, Bélgica – Frequência 35 Hz, amplitude 2 mm, aceleração 3,26 g) com 40 segundos em repouso entre as séries. A viabilidade da intervenção foi o desfecho primário e os desfechos secundários foram as funções executivas e físicas avaliadas pelos testes Trail Making Test, Stroop Color and Word Test, teste de fluência verbal e Short Physical Performance Battery, força de preensão manual e o teste de dupla-tarefa. Resultados: 320 voluntários em potencial foram identificados. Destes, 63 foram selecionados, mas apenas 18 idosos de ambos os sexos (84 ± 3 anos) foram elegíveis. A principal razão da exclusão foi a presença de alguma contraindicação para a VCI. A intervenção mostrou-se segura e viável, já que somente um participante não tolerou o exercício e três relataram vertigem durante a familiarização. Nenhum outro evento adverso foi relatado. O tempo para completar a intervenção foram 10 minutos. Dentre os resultados clínicos, o teste de dupla-tarefa motora (p=0,05) e o Trail Making Test- parte A (p=0,004) demonstraram possível melhora nas funções físicas e executivas, apontando perspectivas de ensaios clínicos controlados com um protocolo de treinamento com exercícios de VCI. Conclusão: A VCI demonstrou ser viável para idosos da comunidade com CCL.Item O uso da vibração de corpo inteiro em crianças e adolescentes(UFVJM, 2019) Soares, Bruno Alvarenga; Leite, Hércules Ribeiro; Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Leite, Hércules Ribeiro; Lima, Vanessa Pereira de; Tsopanoglou, Sabrina PinheiroO uso da Vibração de Corpo Inteiro (VCI), por meio do uso da plataforma vibratória tem sido muito utilizado como intervenção em diversas áreas da reabilitação tanto em crianças e adolescentes saudáveis ou com alguma disfunção. Entretanto, muito dos trabalhos já desenvolvidos carecem de qualidade metodológica para que possa afirmar os benefícios dessa intervenção nessa população. Ainda, carece de estudos que demonstrem a resposta cardiorrespiratória à VCI. Esta dissertação foi dividida em dois estudos: 1) uma revisão sistemática com metanálise com objetivo de analisar o nível de evidência e qualidade metodológica dos estudos que utilizaram VCI em crianças e adolescentes com deficiência e; 2) um estudo cruzado aleatorizado com o objetivo de investigar se a VCI é capaz de aumentar a demanda cardiorrespiratória ao nível de prescrição de treinamento cardiovascular em adolescentes saudáveis. Para a revisão sistemática, foi realizada pesquisa nos bancos de dados AMED, Cinahl, EMBASE, PEDro, SportDiscus. Com os termos "randomized controlled trials", "children", "adolescents" e "whole body vibration" a partir de setembro de 2016 e atualizados em maio de 2017. Os estudos foram selecionados por qualidade metodológica (PEDro) e qualidade das evidências e força de recomendação (GRADE). Este estudo incluiu estudos que investigaram os efeitos da VCI, sozinhos ou combinados com outras intervenções, em comparação com intervenção mínima ou outras intervenções. Os desfechos mensurados foram: estrutura e função do corpo (massa corporal magra, densidade mineral óssea, força muscular do joelho e estabilidade) e atividade e participação (velocidade da marcha, distância percorrida, função motora grossa, autocuidado e mobilidade). Além disso, houve uma avaliação dos efeitos estimados pela análise sensitiva de condições específicas de saúde. Foram elegíveis 15 ensaios clínicos controlados randomizados contendo 403 participantes com qualidade metodológica moderada (média de 5,5 pontos na PEDro). As intervenções incluíram amplitude até 6 mm e frequência de 5-90 Hz, de 5-60 minutos, com duração de 6 semanas a 6 meses, 2 a 5 vezes por semana, incluindo intervenção estática e dinâmica, associado ou não a exercícios. No geral, a VCI não foi melhor que a intervenção mínima. Em todas as comparações em que o efeito adicional da VCI foi melhor do que outras intervenções, o tamanho do efeito variou de baixo a alto nos ensaios, mas a qualidade variou de muito baixa a baixa a curto e médio prazo. A análise sensitiva para condição de saúde e estudos de baixa qualidade mostrou impacto do efeito adicional da VCI a médio prazo em comparação com outras intervenções na densidade mineral óssea do tronco. A baixa a muito baixa qualidade das evidências sugere cautela ao recomendar o uso dessa abordagem. Novos estudos podem mudar os achados desta revisão. Já no estudo 2, o estudo cruzado aleatorizado, o consumo de oxigênio (VO2) e a frequência cardíaca (FC) foram avaliados em 25 adolescentes (10 meninas e 15 meninos) com média de idade de 14,1 ± 1,7 anos. Estas variáveis foram medidas simultaneamente e nos mesmos momentos em cada sujeito durante o repouso e durante o exercício de agachamento com ou sem a adição de VCI. O protocolo consistiu da realização de exercícios de agachamento (8 séries de 40 segundos, com 40 segundos de descanso entre séries) com a uma frequência de 40 Hz e amplitude de 4 mm ou sem vibração (mesmo protocolo com a plataforma desligada), separados por pelo menos 1 dia. Este estudo demonstrou que os estímulos vibratórios foram capazes de atingir 56% (110 bpm) da FCmax (198 bpm). Além disso, a VCI foi capaz de atingir 24,7% do VO2máx dos adolescentes considerando os valores médios de VO2máx para essa idade. A associação da VCI com o exercício de agachamento resultou em aumento adicional de cerca de 20% no VO2 e de 7,5% na FC registrada durante o exercício quando comparado com o protocolo sem vibração. Durante o exercício de agachamento com vibração, o aumento alcançado no VO2 foi limitado a 2.94 equivalentes metabólicos. Portanto, um protocolo como o utilizado no estudo não atinge o limiar de prescrição de treinamento cardiovascular em adolescentes saudáveis. Porém quando se olha os valores da percepção subjetiva de esforço, os voluntários relataram um esforço relativamente cansativo e cansativo, indicando uma percepção alta mesmo os valores de FC e VO2 não sendo altos. Como perspectiva, os estudos futuros devem focar em adolescentes com lesões do sistema nervoso central, uma vez que a adição de VCI a uma tarefa motora (exercício de agachamento por exemplo) pode gerar uma intensidade de exercício ideal para a prescrição de exercícios aeróbicos.Item Efeito do treinamento de vibração de corpo inteiro na funcionalidade, na qualidade de vida e nas concentrações plasmáticas de marcadores inflamatório-oxidativos de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica(UFVJM, 2018) Neves, Camila Danielle Cunha; Mendonça, Vanessa Amaral; Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Mendonça, Vanessa Amaral; Peixoto, Marco Fabricio Dias; Chagas, Mauro Heleno; Pereira, Danielle Aparecida Gomes; Lima, Vanessa Pereira deO treinamento de vibração de corpo inteiro (VCI) tem sido identificado com uma intervenção alternativa para a melhora da capacidade de exercício e qualidade de vida de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Entretanto, o efeito do treinamento de VCI nas concentrações de biomarcadores inflamatórios-oxidativos permanece desconhecido. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do treinamento de VCI em parâmetros inflamatórios-oxidativos, na funcionalidade e na qualidade de vida de pacientes com DPOC. Vinte pacientes com DPOC foram igualmente divididos em: 1) grupo intervenção (GI), que realizou o treinamento de VCI; e, 2) grupo controle (GC) que não recebeu a intervenção. A intervenção consistiu da realização de agachamento estático sobre uma plataforma vibratória, em seis séries de 30 segundos, três vezes semanais, durante 12 semanas. Os pacientes foram avaliados quanto à (as): concentrações plasmáticas de IL-6, IL-8, IFN-ɣ e receptores solúveis de TNF-α; contagem de leucócitos; concentrações plasmáticas de marcadores oxidantes e antioxidantes; distância caminhada no teste de caminhada de seis minutos (TC6‟); consumo pico de oxigênio (VO2 pico) durante o TC6‟; força de preensão manual; qualidade de vida (questionário Saint George‟s); teste de sentar e levantar da cadeira 5 vezes e teste timed get-up and go (TUG). Os dados foram analisados pelo teste-t independente (linha de base) e Anova two-way para medidas repetidas (efeitos do treinamento). Considerou-se significativo p< 0,05. Após o treinamento de VCI, pacientes do GI aumentaram significativamente a distância caminhada (65 m) no TC6‟, o VO2 pico e a força de preensão manual (p< 0,05). Além disso, pacientes do GI alcançaram a diferença mínima clinicamente importante em relação à qualidade de vida. Não foram observadas diferenças significativas no teste de sentar e levantar da cadeira, TUG, nas concentrações dos biomarcadores inflamatórios-oxidativos e na contagem de leucócitos no GI (p> 0,05). Pacientes do GC não apresentaram melhora estatisticamente significante para todas as avaliações (p> 0,05). Em conjunto, os resultados deste estudo demonstraram que o treinamento de VCI induziu benefícios clinicamente significantes com relação à capacidade de exercício, a força muscular e a qualidade de vida de pacientes com DPOC, que não foram relacionados com mudanças nas concentrações sistêmicas dos biomarcadores inflamatórios-oxidativos analisados.Item Efeito agudo da vibração de corpo inteiro nos parâmetros cardiorrespiratórios e inflamatórios em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica(UFVJM, 2017) Lage, Vanessa Kelly da Silva; Mendonça, Vanessa Amaral; Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Mendonça, Vanessa Amaral; Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Peixoto, Marco Fabricio Dias; Miranda, Aline Silva deA Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada por uma obstrução crônica persistente ao fluxo aéreo. Estudos que avaliaram o uso da vibração de corpo inteiro (VCI) em pacientes com DPOC demonstraram melhora em parâmetros clínico-funcionais, contudo, o conhecimento a respeito do efeito agudo da VCI na DPOC ainda é escasso O estudo teve como objetivo, caracterizar a intensidade do exercício em diferentes frequências de VCI e dos tipos de agachamento (estático ou dinâmico) durante uma sessão de exercício, bem como, avaliar o efeito agudo do exercício sobre as respostas cardiorrespiratórias e inflamatórias na DPOC.Os voluntários da pesquisa foram pareados quanto ao sexo, idade, IMC e foram divididos em 2 grupos, sendo eles: grupo controle (GC, n=13), composto por sujeitos sem DPOC e grupo DPOC (DPOC, n=13). A familiarização e aplicação do Teste de Caminhada de 6 minutos foram realizadas em 1 dia, após 1 semana, a caracterização com o exercício de VCI foi realizada em 4 dias com um intervalo de 48 horas entre as sessões. O agachamento estático foi realizado nas frequências 30, 35 e 40 Hz e o agachamento dinâmico na frequência 35 Hz. Os dois grupos passaram pelas mesmas condições experimentais. Foram mensurados os parâmetros cardiorrespiratórios durante todos os dias de exercício e os parâmetros inflamatórios foram avaliados durante o exercício estático na frequência de 35 Hz através da concentração plasmática da adiponectina, resistina, IL-6, IL-8, IL-10, BDNF e receptores solúveis de TNF (STNFR-1 e STNFR-2). Os resultados demonstraram que o agachamento estático promoveu maior variação (39,2%) na FC quando comparado ao dinâmico. A análise nas 3 frequências de VCI demonstraram comportamento semelhante entre os grupos com aumentos significativos do VO2 (GC: 27,4 a 40% e DPOC: 21,5 a 28,5%) e da FC (GC: 10,2 a 12,5% e DPOC: 4,3 a 12,7%). Foram encontradas altas concentrações basais das adipocinas e IL-8 e baixos valores de IL-10 no grupo DPOC. Após a VCI foi observado aumento das concentrações de IL-10 (40,6%) no grupo DPOC alcançando valores semelhante a concentração basal do GC. Em conclusão, o presente estudo traz subsídios para a elaboração de protocolos de treinamento com a VCI, uma vez que o exercício foi caracterizado como de baixa intensidade (<2 METs) nas frequências avaliadas, sendo aplicável e seguro na DPOC. Adicionalmente, a VCI parece modular as concentrações de IL-10 na população de DPOC avaliada.