Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.
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Item Estratificação do topsoil em camadas para aplicação na restauração florestal: funciona?(UFVJM, 2022) Pinheiro, André César; Pereira, Israel Marinho; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Pereira, Israel Marinho; Oliveira, Marcio Leles Romarco de; Machado, Evandro Luiz Mendonça; Guimarães, João Carlos Costa; Nunes, Yule Roberta FerreiraEste estudo teve como objetivo avaliar o potencial de uso do banco de sementes para restauração florestal no domínio da Mata Atlântica, e responder sobre qual profundidade do solo a ser coletada quando se objetiva acelerar o processo de sucessão por meio do resgate e transposição do banco de sementes na restauração florestal; e se vale a pena estratificar verticalmente as camadas quando da remoção e, ou aplicação do topsoil em campo. A área de estudo está localizada na borda leste da Serra do Espinhaço Meridional. A primeira etapa deste estudo consistiu na amostragem do banco de sementes de um trecho (50 ×50 m) de Floresta Estacional Semidecidual em estágio médio de regeneração que foi destinado à supressão da vegetação. Dentro deste trecho, coletou-se partes do banco de sementes composto pela serapilheira e duas amostras de solo nas profundidades de 0-5 e 5-10 cm, em 12 pontos aleatórios anterior à supressão da vegetação. Após a supressão, removeu-se a camada superficial do solo (±30 cm) e armazenou-se por seis meses em campo, sendo coletada a outra amostra do banco de sementes logos após a transferência do topsoil para a área receptora (área a ser restaurada). A segunda etapa consistiu em um experimento realizado em ambiente controlado (casa de vegetação), na qual o banco de sementes foi avaliado em cinco tratamentos, sendo: T1 = camada de serapilheira; T2 = camada de 0-5 cm de solo; T3 = 5-10 cm de solo; T4 = camada de 0-10 cm solo + serapilheira; e T5 = topsoil pós-transferência (camada de 0-30 cm + serapilheira, armazenado em campo). Após dois anos, avaliou-se as variáveis: riqueza e composição de espécies e a densidade de plantas (nº de plantas.m-2). No total, registrou-se a densidade de 90 plantas.m-2 e 21 espécies distribuídas em 11 famílias botânicas. A densidade média e riqueza específica não foram significativas entre as diferentes camadas avaliadas. Isso se deve à ampla heterogeneidade espacial do banco de sementes, que se traduz em uma grande variação dos dados. Para comparar a composição florística dos tratamentos do banco de sementes, foi utilizado os índices de similaridade de Sørensen e Bray-Curtis. Considerando todo o conjunto de dados, para ambos os índices, a similaridade florística foi considerada alta para a maioria dos tratamentos. Os resultados deste estudo demonstraram que o topsoil, se coletado até 30 cm de profundidade, incluindo a serapilheira, apresenta o mesmo potencial para uso em técnicas de restauração florestal, independentemente da estratificação das camadas do banco de sementes.Item Restauração florestal em área de pastagem no domínio da Mata Atlântica(UFVJM, 2020) Santos, Gleica Cândido; Pereira, Israel Marinho; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Pereira, Israel Marinho; Guimarães, João Carlos Costa; Santos, José Barbosa dos; Machado, Evandro Luiz Mendonça; Botelho, Soraya AlvarengaOs estudos sobre a restauração florestal de áreas degradadas no bioma Mata Atlântica têm se intensificado nas últimas décadas. No entanto, muitas técnicas alternativas, de baixo custo e impacto ambiental ainda não foram elucidadas, principalmente quando se trata de áreas sob incidência de espécies exóticas agressivas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de diferentes técnicas de restauração florestal, em uma área de pastagem inserida em área prioritária para a conservação, na Zona de Amortecimento da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço. Estudamos o efeito do uso de diferentes adubações de plantio em espécies nativas da Mata Atlântica. Investigamos se as diferentes adubações influenciaram na expressão da regeneração natural após 31 meses do plantio. Avaliamos, ainda, a sobrevivência e crescimento de espécies nativas da Mata Atlântica, submetidas ao controle físico e cultural, por meio do coroamento artificial das mudas com uso discos de papelão e consórcio com adubos verdes. Mostramos que a combinação entre adubação química e orgânica (Esterco+NPK) pode ser uma alternativa relevante quando objetiva-se rápido crescimento florestal em área de pastagem, considerando o grupo de espécies nativas estudadas, conferindo maior incremento em altura e área de copa, 30 meses após o plantio. Observamos que a regeneração natural também se beneficia deste maior crescimento. Em que a maior proporção de área de copa do plantio tendeu a refletir em maior riqueza e diversidade de regenerantes, resultados alcançados nos tratamentos T4 (Esterco+NPK) e T2 (NPK+Calcário+Fosfato), respectivamente. Constatamos, também, que conciliar o controle físico e cultural no manejo da gramínea (papelão+adubos verdes) apresentou alto potencial na restauração florestal de pastagens. Pois, além de ter favorecido os incrementos em altura e diâmetro, potencializou a sobrevivência da maioria das espécies estudadas. Acreditamos que mudas sensíveis, de menor porte e de espécies de crescimento lento podem ser mais beneficiadas nessas circunstâncias.Item Uso de sistema agroflorestal na implantação de reserva legal(UFVJM, 2017) Chauvet, Xavier Dominique Marie; Pereira, Israel Marinho; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Pereira, Israel Marinho; Guimarães, João Carlos Costa; Santos, José Barbosa dos; Titon, MirandaEstimativas indicam que 33% das terras agrícolas no mundo se encontram em algum estágio de degradação, afetando principalmente a qualidade dos solos, a biodiversidade e a disponibilidade de água. O Brasil concentra 140 milhões de hectares de áreas degradadas, dos quais 30 milhões são pastagens com baixíssima produtividade de alimento para os animais. A degradação do solo e dos ecossistemas nativos, bem como a dispersão de espécies exóticas são as maiores e mais amplas ameaças à biodiversidade. Em grande parte do país o proprietário de um imóvel rural tem a obrigação de registrar 20% da sua superfície como área de Reserva Legal. Apesar da obrigatoriedade, em muitas propriedades ainda se verifica a sua inexistência. Dentro do contexto da necessidade de implementação de Reserva Legal e da indisponibilidade de áreas preservadas com vegetação nativa foi realizado um experimento em uma área de pastagem degradada na qual se comparou o plantio isolado da aroeira do sertão (Myracrodruon urundeuva Allemão) com dois arranjos de sistema agroflorestal onde além da aroeira utilizaram-se como culturas anuais ou semi-perenes o feijão guandu (Cajanus cajan (L) Hunth) e a mandioca (Manihot esculenta Crantz). O experimento foi implantado em área de domínio do Bioma Cerrado. O delineamento estatístico obedeceu ao modelo “tipo leque” proposto por Nelder, (1962), onde analisou-se três arranjos de plantio (aroeira a pleno sol, aroeira + feijão guandu e aroeira + feijão guandu + mandioca) em dez espaçamentos (555 a 3333 plantas de aroeira ha-1) completando 30 tratamentos. Após 26 meses de implantação do experimento a sobrevivência da aroeira foi de 100%, o crescimento da aroeira em altura, diâmetro e cobertura de copa não foi influenciado pelos tratamentos e demostrou o caráter calcífila da espécie. A regeneração arbórea-arbustiva não foi favorecida pelo arranjo que continha aroeira, feijão guandu e mandioca. A grande maioria da regeneração arbórea-arbustiva foi originada de brotações de raízes pré-existentes à implantação do experimento. A regeneração herbácea foi influenciada pelo tipo de arranjo. O arranjo da aroeira a pleno sol permitiu a invasão de Urochloa decumbens. O arranjo da aroeira, do feijão guandu e da mandioca permitiu um excelente controle de herbáceas invasoras, porém limitou nesta fase inicial o desenvolvimento da regeneração arbustiva-arbórea. O arranjo com aroeira e feijão guandu controlou a invasão de Urochloa decumbens.Item Comparação do estrato regenerante entre bordas e interior de uma Floresta Estacional Semidecidual em Capelinha – MG(UFVJM, 2016) Murta, Marco Aurélio Cardoso; Gonzaga, Anne Priscila Dias; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Gonzaga, Anne Priscila Dias; Faria Júnior, Jair Eustáquio Quintino de; Machado, Evandro Luiz MendonçaA Mata Atlântica é considerada um dos biomas mais importantes do mundo, um hotspot para conservação, sendo as ações antrópicas as principais fontes de distúrbios que alteram este ambiente. A regeneração natural é um processo muito importante que atua diretamente sobre a recuperação e funções do ecossistema. Este estudo teve como objetivo descrever e comparar a composição florística-estrutural da regeneração natural em uma Floresta Estacional Semidecidual localizada na RPPN Fazenda Fartura em Capelinha-MG. Para tal, foram amostrados um trecho no interior do fragmento (INT) e dois trechos de bordas, sendo uma em contato com pastagem (BP) e outra com cafeicultura (BC). Para analisar a diversidade alfa (α) foi utilizado o Índice de Shannon (H’) e equabilidade de Pielou (J´) e beta (β) pela similaridade florística entre os trechos foi averiguada por meio de diagramas de Venn e dos índices de Jaccard e Czekanowski. Foi elaborada uma curva espécie-área para estimar a dimensão da riqueza florística de cada trecho e calculados seus estimadores ‘jackknife’. Para verificar possíveis preferências das espécies ao longo dos trechos foi realizada uma Análise de Espécies Indicadoras (ISA). Para analisar a estrutura da vegetação foram calculados os parâmetros fitossociológicos clássicos, além das distribuições de diâmetro e altura. As variáveis estruturais foram comparadas por meio do teste de Kruskal-Wallis e a posteriori um teste de Dunn. Na amostragem total foram registrados 1.561 indivíduos (230 no INT, 588 na BP e 743 na BC), identificados em 42 famílias botânicas, 87 gêneros e 162 espécies (78 no INT, 87 na BP e 89 na BC). As famílias com maior riqueza foram Myrtaceae, Fabaceae, Lauraceae, Rubiaceae, Melastomataceae e Annonaceae. Os resultados demonstraram que os trechos tem altíssima diversidade, muito acima do padrão normalmente encontrado na literatura, com uma baixa similaridade florística. De maneira geral, a estrutura da vegetação foi caracterizada por um maior número de indivíduos finos e pequenos. Os trechos apresentam ambientes distintos, cada um com diferentes históricos de uso, variabilidade ambiental e tipos de distúrbios, estes fatores possivelmente, foram os principais condicionantes que influenciaram os padrões florísticos-estruturais da regeneração natural na comunidade amostrada. As informações deste estudo evidenciaram a grande importância da RPPN Fazenda Fartura para a conservação da Mata Atlântica, assim como, da necessidade de que mais estudos sejam realizados em escala espaço-temporal.Item Avaliação de controle de Pteridium aquilinum (l.) Kuhn. na RPPN Fartura em Capelinha, MG(UFVJM, 2016) Costa, Danilo César de Abreu; Santos, José Barbosa dos; Pereira, Israel Marinho; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Fartura possui área de 1,5 mil ha, dos quais aproximadamente 40 se encontram dominados por Pteridium aquilinum (samambaia). Esta espécie está oferecendo grande risco a biodiversidade do local, visto que a mesma apresenta elevado potencial invasor e capacidade de competição, podendo inibir a regeneração natural e atrasar a sucessão por séculos. Diante disso, objetivou-se com este trabalho definir técnicas de controle populacional de Pteridium aquilinum e induzir a regeneração natural, assim como avaliar a resposta de algumas espécies de rápido crescimento submetidas a doses crescentes de calcário, com potencial para serem utilizadas na restauração desta área. O primeiro estudo foi desenvolvido em uma área dominada por samambaia, utilizando delineamento em blocos casualizados arranjado em esquema fatorial 3 x 2, consistindo em três técnicas de controle (roçada mecanizada, glyphosate e paraquat), removendo ou não a serrapilheira das parcelas. Foram alocadas parcelas de 10 x 10 m distribuídas em 3 blocos. Após seis meses, foram avaliados a porcentagem de cobertura de samambaia e de radiação fotossinteticamente ativa (RFA) incidente sobre o solo, assim como o número de indivíduos regenerantes e a diversidade para cada tratamento. Os resultados indicaram que o controle químico, tanto por glyphosate quanto por paraquat, promoveu maior redução de samambaia e que a remoção da serrapilheira favoreceu o ingresso de indivíduos e o aumento da diversidade. O segundo estudo foi realizado em casa de vegetação, na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM, em delineamento em blocos casualizados com 3 repetições. Os tratamentos consistiram em elevar a saturação por bases do substrato a 50, 70 e 90%, além do tratamento controle (sem correção). O substrato utilizado foi coletado na área do primeiro estudo com o máximo de raízes de samambaia, corrigido com a quantidade de calcário determinada para cada tratamento e distribuído em vasos de 10 dm³, onde as mudas de quatro espécies arbóreas foram plantadas. As espécies utilizadas foram: Anadenanthera colubrina (angico), Enterolobium contortisiliquum (orelha de macaco), Inga sessilis (ingá) e platycyamus regnelii (pau pereira). As variáveis avaliadas foram diâmetro e altura das mudas e a massa seca de samambaia. As espécies angico e orelha de macaco se mostraram sensíveis à acidez do solo, sendo responsivas ao aumento da saturação por bases. Já as espécies ingá e pau pereira são mais tolerantes às condições de acidez do solo, porém, também obtiveram melhor desenvolvimento com a calagem. A samambaia apresentou aumento da massa seca com a elevação da saturação por bases, mostrando que a calagem não é uma prática adequada para o controle dessa espécie.Item Estratégia de utilização de topsoil na restauração ambiental(UFVJM, 2013) Amaral, Luise Andrade; Pereira, Israel Marinho; Titon, Miranda; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Dias, Luiz Eduardo; Machado, Evandro Luiz Mendonça; Laia, Marcelo Luiz; Silva, Enilson de BarrosO objetivo deste trabalho foi avaliar dois tipos de topsoil, assim como maneiras de utilização dos mesmos, ou como fonte de propágulos, nutrientes, microorganismos, matéria orgânica etc., na recuperação de diferentes áreas degradadas. Os experimentos foram desenvolvidos em áreas pertencentes à empresa de mineração de ferro Anglo American, sediada no município de Conceição do Mato Dentro, Minas Gerais, no entanto, como a empresa ainda está em fase de instalação, as áreas cedidas não são degradadas pelo processo de extração do minério, sendo uma em pilha de estéril e a outra em pastagem degradada. O trabalho foi organizado em capítulos, em que o primeiro apresenta uma revisão bibliográfica sobre todos os temas envolvidos no estudo. O segundo capítulo apresenta a avaliação da regeneração natural e da cobertura do solo de uma pilha de estéril no período seco e chuvoso a partir da deposição a lanço de topsoil proveniente de campo rupestre ferruginoso no município de Conceição do Mato Dentro, Minas Gerais. E o terceiro capítulo apresenta abordagens para o uso de topsoil na recuperação de uma pastagem degradada. Na área do capítulo 2, foram instaladas, sistematicamente, 26 parcelas e uma parcela controle de 1 m², foram caracterizados os atributos físicos e químicos dos substratos com e sem topsoil. Para identificação florística, foram realizados dois inventários, um em julho de 2012 (início da estação seca) e o outro em novembro de 2012 (início da estação chuvosa). A cobertura do solo foi estimada, visualmente, por meio da porcentagem de cobertura viva, serrapilheira e solo exposto. Foram registrados 675 indivíduos, sendo 201 contabilizados na primeira amostragem e 474 na segunda, totalizando 24 espécies identificadas pertencentes a 11 famílias e X indeterminadas. As famílias com maior número de espécies foram: Asteraceae, com 26,92%, e Melastomataceae, com 15,38%. No entanto, as famílias que apresentaram maior o número de indivíduos foram Poaceae (33,33%) e Verbenaceae (28,85%) na estação seca e Poaceae (93,03%), Portulacaceae (68,16%) e Verbenaceae (35,82%) na estação chuvosa. Dentre os hábitos encontrados, as herbáceas se destacaram com 65,63% do total, seguidas pelas arbustivas 6,22%, subarbustivas 5,48% e arbóreas 1,18%. A cobertura viva aumentou 53%, a serrapilheira e o solo exposto diminuíram 13 e 11%, respectivamente. Já no capítulo 3, foram estabelecidos 14 tratamentos com três repetições implantados em 42 parcelas de 5 x 5 m numa área, anteriormente, ocupada por pastagem. O experimento foi realizado em delineamento em blocos casualizados (DBC), em esquema fatorial (3 x 2 x 2) + 2. Os tratamentos foram compostos pela combinação das origens do topsoil (estágio inicial e estágio médio), três espessuras (10, 20 e 30 cm) e ausência ou presença de sombrite de 70% com duas testemunhas adicionais (T1 e T2). Foi realizada a caracterização física, química e microbiológica do topsoil por meio de amostras coletadas na profundidade de 0-10 cm. Determinaram-se microorganismos por meio de análise de DNA, cobertura do solo e a florística. Os resultados mostraram que o uso do topsoil melhorou, consideravelmente, a atividade microbiana através do carbono da biomassa e da amplificação de DNAs para grupos de bactérias e fungos. A cobertura vegetal desenvolvida sobre os dois tipos de topsoil apresentou um total de 2929 indivíduos de hábitos herbáceo, arbustivos e subarbustivos, identificadas 33 espécies em 11 famílias e uma morfoespécie. A família Asteraceae foi a que apresentou o maior número de espécies (9), seguida de Fabaceae (6), Convolvulaceae e Malvaceae (4) e Solanaceae (3). Já o levantamento florístico do estrato arbóreo registrou 235 indivíduos pertencentes a 21 espécies e 14 famílias e duas espécies sem identificação. A família com maior riqueza de espécies foi a Fabaceae (4), seguida da Rutaceae, Solanaceae, Myrtaceae e Asteraceae, no entanto, o maior número de indivíduos foi a Siparunaceae.