Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.
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Item Tecnologias de Informação e Comunicação Digitais no ensino: produção de um Material Didático e Instrucional para apoio às aulas práticas de física(UFVJM, 2021) Souza, Fabiula Fernandes de; Andrade, Paulo César de Resende; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Andrade, Paulo César de Resende; Fonseca, Alexandre Ramos; Santiago, Douglas Frederico Guimarães; Martins, Paulo SérgioOs métodos de ensino precisam se adequar às transformações tecnológicas, uma vez que os alunos se mostram cada vez mais inseridos neste meio. O uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação no Ensino de Física é citado pela BNCC na competência 3 e destaca o uso de softwares e aplicativos no processo de ensino desta disciplina. Uma alternativa para inclusão das aulas experimentais no Ensino de Física é o uso dos laboratórios Virtuais de Aprendizagem que são recursos digitais que permitem simular experimentos com o apoio dos Softwares Educacionais. Este estudo tem por objetivo a produção de um material didático e instrucional contendo roteiros com atividades experimentais para auxiliar as aulas de Física do 1º ano do Ensino Médio por meio de simulações disponíveis nos softwares educacionais LabVirt e Phet. O Phet e LabVirt possuem uma interface lúdica e interativa com tutoriais e simulações com potencial de serem importantes aliados ao reforço dos conteúdos estudados em sala de aula e também para introdução e construção de novos conteúdos. A apostila é composta por 13 roteiros de aulas, divididos entre 9 conteúdos trabalhados no primeiro ano do Ensino Médio: Grandeza Vetorial, Deslocamento e Tempo, Velocidade e Tempo, Aceleração, Queda Livre, Força Peso, Força de Atrito, Forças de Ação e Reação e Energia Mecânica. Os roteiros são divididos em 2 grupos, 6 roteiros com exemplos e atividades trabalhadas no software Phet e os outros 7 roteiros no software LabVirt. As escolas públicas brasileiras apresentam um grande deficit de laboratórios de Física presenciais, portanto a apostila se apresenta como uma alternativa a esses laboratórios, sendo vista, então, como uma ferramenta a mais para ser usada em sala de aula ou de forma remota. O aluno pode acessar os softwares de inúmeras localizações e formas diferentes, resolvendo atividades, aprendendo de uma forma lúdica e didática. Ao utilizar o material proposto espera-se que os alunos e professores conheçam e se familiarizem com mais de um software, ampliando as possibilidades de aplicações dos conteúdos estudados.Item Utilização de softwares para o ensino de Física nas escolas estaduais de nível médio da cidade de Januária em 2019(UFVJM, 2019) Heredia, Jardel Reis; Magalhães, Antônio de Pádua; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Magalhães, Antônio de Pádua; Villela, Maria Lúcia Bento; Araújo, Clináscia Rodrigues Rocha; Oliveira, Lorena Sophia Campos deO ensino de Física proposto nas escolas de nível médio tem apresentado deficiências devido ao baixo desempenho dos alunos nas avaliações de ensino. Em consequência, a didática adotada para a disciplina e a formação dos professores vêm sendo questionadas. Considerando os avanços tecnológicos e objetivando diversificar e aprimorar o processo ensino-aprendizagem, as instituições escolares vêm adotando gradualmente as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). No ensino de Física não é diferente. Diante da defasagem dos recursos experimentais nas escolas públicas de nível médio, as simulações através de softwares têm se tornado uma opção, e estão sendo utilizadas pelos professores, com o intuito de tornar os conteúdos mais acessíveis para os alunos. Entretanto, para que esses recursos possam ser utilizados nas escolas, são necessários diversos instrumentos que incluem os laboratórios de informática. O presente trabalho teve como objetivo geral analisar se os softwares de Física contribuem significativamente para o processo ensino-aprendizagem, além de investigar e discutir as exequibilidades dos laboratórios de informática das escolas estaduais de nível médio da cidade de Januária-MG em 2019, observando a relevância desses laboratórios com as demais ferramentas didáticas que podem ser utilizadas, principalmente na disciplina de Física. Para alcançar este fim, o presente trabalho estruturou-se em uma pesquisa documental, bibliográfica, de campo, exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa. Os estudos teóricos apontaram referências didáticas, demonstraram as contribuições das TIC no ensino de Física e evidenciaram o incentivo e a defasagem das instituições de ensino no que se refere a regulamentação sobre a inserção e permanência dos laboratórios de ciências e de informática. As observações foram feitas através de práticas realizadas nos laboratórios de informática de três escolas da região. Durante a pesquisa realizou-se descrições de práticas e roteiros experimentais que além de contribuir para práticas de ensino futuras, proporcionam mais uma oportunidade de aprendizado que desperta o interesse dos alunos. Os instrumentos de pesquisa demonstraram que a utilização dos softwares contribuiu significativamente para o processo ensino-aprendizagem, devido ao retorno apresentado pelos alunos e professores das escolas. Entretanto, mesmo se demonstrando um recurso didático relevante diante dos demais oferecidos, os softwares não são explorados nas escolas devido às condições de trabalho, que não são favoráveis para desenvolver aulas práticas nos laboratórios de informática, principalmente pela desproporção entre o número de computadores e de alunos por turma.