Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.

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    Avaliações silviculturais em povoamento de eucalipto em alto fuste e talhadia
    (UFVJM, 2019) Lafetá, Bruno Oliveira; Oliveira, Márcio Leles Romarco de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Santana, Reynaldo Campos; Oliveira, Márcio Leles Romarco de; Leite, Hélio Garcia; Neves, Júlio César Lima; Paiva, Haroldo Nogueira de
    Investigações científicas que contemplam a produtividade em múltiplas rotações e a amostragem de solos são relevantes para a silvicultura de precisão e adequação de operações florestais à determinados sistemas de cultivo. A tese se encontra dividida em três capítulos. A produção de eucalipto em diferentes rotações, sítios e arranjos espaciais foi tema do primeiro capítulo e notou-se que a diferença de produtividade entre rotações diminuiu em sítios menos produtivos. Além disso, os arranjos espaciais 3,0 × 2,8 e 6,0 ×1,4 m demonstram maior potencial volumétrico na primeira e segunda rotação, respectivamente. Posteriormente, foi desenvolvido o segundo capítulo na busca de precisão para a representatividade da fertilidade de solos florestais, importante etapa para a racionalização do uso de fertilizantes e estabelecimento de povoamentos. O erro amostral foi menor à medida que aumentou a quantidade de amostras compostas de solo. Para uma área de 9.101ha (265 talhões comerciais), a representatividade de todos os atributos químicos (erro amostral de 5%) foi alcançada lançando aleatoriamente uma amostra composta a cada 29ha (1:29). Em seguida, o terceiro capítulo investigou a influência da presença de pilhas de madeira na distribuição de diâmetros e área basal de eucaliptais. Executou-se o inventário florestal nas regiões de interior e margens dos talhões, onde se manteve pilhas de madeira após o baldeio. Constatou-se que, em idades avançadas, a área basal de brotações em tais margens de talhões não é menor em relação àquela do interior. Essas margens apresentam maior variabilidade de diâmetros em relação ao interior. Enfim, todos os resultados obtidos contribuem para o desenvolvimento do setor florestal e de futuras pesquisas sobre o estabelecimento e condução da eucaliptocultura.
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    Fertilização de segunda rotação: produção volumétrica equivalente à primeira rotação
    (UFVJM, 2019) Martins, Nivaldo de Souza; Santana, Reynaldo Campos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Santana, Reynaldo Campos; Oliveira, Márcio Leles Romarco de; Martins, Lafayete Gonçalves Campelo
    A produtividade dos povoamentos de eucalipto para a produção de carvão vegetal no Alto Jequitinhonha evoluiu muito nas últimas décadas. A fertilização florestal é um dos principais manejos silviculturais que colaboraram para este ganho. Apesar disto, são raros os estudos que avaliaram o efeito da fertilização em um mesmo povoamento por mais de uma rotação. O objetivo do presente estudo foi avaliar as fertilizações de fósforo (P) e nitrogênio (N) em povoamentos conduzidos em primeira e segunda rotações. Dois experimentos foram desenvolvidos em escala operacional, compreendendo 50 ha cada experimento, na região de Itamarandiba-MG, um com P e outro com N em cultivo mínimo. O experimento de P, avaliou 9 pacotes nutricionais com base em P conduzidos em blocos ao acaso com 4 repetições. O experimento de N avaliou 6 pacotes nutricionais com base em N conduzidos em blocos ao acaso com 4 repetições. Ambos os experimentos utilizaram o Eucalipto urograndis, plantados no arranjo 3,0m x 2,8m, conduzidos em primeira e segunda rotações, sendo que a mesma fertilização empregada em primeira rotação foi repetida na segunda. A produção foi avaliada anualmente até 84 meses de idade na primeira rotação e 72 meses na segunda rotação. Para o experimento de P, conclui-se que a segunda rotação possui o mesmo potencial produtivo da primeira rotação; as diferentes fontes de fósforo, solúvel e parcialmente solúvel, proporcionam adequado desenvolvimento dos plantios; e que a segunda rotação tem que receber a mesma recomendação de fertilização da primeira rotação. E para o experimento de N, conclui-se que a resposta do eucalipto à adubação nitrogenada se assemelha-se entre rotações; e o eucalipto não responde a elevadas doses de adubação nitrogenada em ambas as rotações.