Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.
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Item Investigação de propriedades anti-inflamatórias do óleo de pequi (Caryocar brasiliense) em células mononucleares do sangue periférico humano(UFVJM, 2022) Santos, Edivania Cordeiro dos; Esteves, Elizabethe Adriana; Melo, Gustavo Eustáquio Brito Alvim de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Esteves, Elizabethe Adriana; Melo, Gustavo Eustáquio Brito Alvim de; Rocha Vieira, Etel; Moreno, Lauane GomesO óleo de pequi (OP) é rico em nutrientes e compostos bioativos, especialmente ácido oleico, carotenoides e compostos fenólicos que, isoladamente, apresentam efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios em sistemas biológicos, indicando um potencial funcional para esse alimento. Entretanto investigações com o OP em células do sistema imunológico humano, ainda são escassas. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar efeitos anti-inflamatórios do OP em culturas de células mononucleares do sangue periférico humano (PBMC). Previamente, o perfil de ácidos graxos, o conteúdo de carotenoides e fenólicos totais foram determinados. Em seguida, a atividade antioxidante foi determinada pelos testes de captura do radical ABTS, capacidade antioxidante por varredura do radical DPPH e capacidade redutora do ferro. Por fim, utilizou-se culturas de PBMC obtidas a partir do sangue periférico de indivíduos adultos, hígidos e de ambos os sexos para os experimentos com células humanas. O OP foi testado em concentrações que variaram de 1 μg/mL a 1000 μg/mL. Previamente, avaliou-se a emissão de fluorescência interferente e a viabilidade celular. A proliferação de linfócitos e das subpopulações celulares CD4+ e CD8+ foi avaliada em culturas de 120 horas estimuladas pela fitohemaglutinina (PHA). As concentrações de interferon-γ (IFN-γ), interleucina (IL)-17, IL-2, IL-4, IL-10 e IL-6 foram determinadas em culturas de 4 horas. O OP apresentou alto conteúdo de ácido oleico, carotenoides e compostos fenólicos e demonstrou atividade antioxidante em todos os testes utilizados. O OP não induziu emissão de fluorescência interferente e não reduziu a viabilidade dos linfócitos. A concentração de 400 μg/mL de OP reduziu o índice de proliferação de linfócitos (p <0,05). Na concentração de 200 μg/mL, o OP reduziu o índice de proliferação de linfócitos e a subpopulação CD8+ (p <0,05), e reduziu as concentrações de IL-17, a IL-2 e de IL-4 (p <0,05). Portanto, o OP apresentou atividade antioxidante in vitro e potencial anti-inflamatório em culturas de PBMC já que reduziu a proliferação de linfócitos e a produção de mediadores pró-inflamatórios. É provável que o ácido oleico, carotenoides e fenólicos, sejam determinantes, pelo menos em parte, desses efeitos.Item Efeito do treinamento físico aeróbico sobre biomarcadores inflamatórios, densidade mitocondrial e capacidade de exercício em modelo animal que mimetiza menopausa(UFVJM, 2021) Silva, Sara Barros; Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Honorato-Sampaio, Kinulpe; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Lacerda, Ana Cristina Rodrigues; Honorato-Sampaio, Kinulpe; Machado, Thaís Peixoto Gaiad; Szawka, Raphael EscorsimObjetivo: Investigar o efeito do treinamento de endurance moderado e da reposição de estradiol na capacidade aeróbia do músculo esquelético, densidade mitocondrial, estado redox e biomarcadores inflamatórios de ratas ovariectomizadas. Métodos: Ratas Wistar com doze semanas de idade foram distribuídas aleatoriamente em três grupos: Ratas ovariectomizadas não aerobicamente treinadas (OVX-NAT), Ratas ovariectomizadas com reposição estrogênica (OVX-ER) e Ratas ovariectomizadas aerobicamente treinadas (OVX-AT). O treinamento consistiu em corrida em esteira a 50 ~ 70% da velocidade máxima de corrida, uma hora por dia, 5 dias / semana durante 8 semanas. Todos os animais foram submetidos a um teste de esforço máximo em esteira antes e após o protocolo de treinamento aeróbio. Após a eutanásia, o músculo sóleo foi processado para avaliações histológicas e bioquímicas. Os principais desfechos avaliados foram capacidade aeróbia (consumo de oxigênio, eficiência mecânica, tempo, velocidade e distância alcançada em um teste de esforço máximo), densidade mitocondrial, estado redox [superoxide dismutase activity (SOD), catalase activity (CAT), total antioxidant capacity (FRAP), thiobarbituric acid reactive substances (TBARS)] e biomarcadores inflamatórios [interleucina 6 (IL-6), interleucina 10 (IL-10) e tumor necrosis factor alpha (TNF-α)]. Resultados: O grupo OVX-AT apresentou melhora da capacidade aeróbia e aumento da densidade mitocondrial do músculo sóleo enquanto a reposição de estradiol não afetou esses parâmetros. O treinamento de resistência também promoveu aumento nas concentrações de SOD, FRAP, e IL-10, enquanto o estradiol aumentou a concentração de CAT, e reduziu a concentração de IL-6. Conclusões: O treinamento físico de resistência é mais eficaz do que a terapia de reposição de estradiol para controlar os aspectos do desequilíbrio redox e inflamatório, melhorando o conteúdo mitocondrial do músculo esquelético.Item Análise do perfil de citocinas e quimiocinas e mecanismos de ativação e migração leucocitária em lesões renais de ratos com sindrome nefrótica induzida pela doxorrubicina(UFVJM, 2018) Santos, Adriana Suellen dos; Pereira, Wagner de Fátima; Melo, Gustavo Eustáquio Brito Alvim de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Pereira, Wagner de Fátima; Melo, Gustavo Eustáquio Brito Alvim de; Carvalho Júnior, Álvaro Dutra de; Guimarães, Fábio Tadeu LourençoA síndrome nefrótica (SN) é definida por proteinúria maciça, edema, hipoalb uminemia e hiperlipidemia e desenvolve a partir da lesão dos glomérulos, especialmente d os podócitos. Pode ser um a alteração primária (idiopática), com o uma doença específica para os rins, ou secundária a alguma doença sistêmica prévia. Histologicamente, a síndrome nefrótica idiopática ( SNI ) é definida pela combinação das manifestações clínicas associadas às anormalidades histológicas inespecíficas do rim, incluindo glomerulo esclerose focal e segmentar (GESF). A SN pode ser estudada, em modelo animal, por m eio de injeções locais de Cloridrato de doxorrubicina ( Adriamicina® ) na dose de 7,5mg/kg em que, injeção intravenosa única pode induz ir proteinúria grave, semelhante à observada em humanos. Embora os mecanismos patogênicos da SNI persistam obscuros, altera ções das respostas imunológicas , como as respostas atípicas dos linfócitos T e a atuação de citocinas e quimiocinas, parecem estar envolvidas no dano aos glomérulos. Neste sentido, a finalidade do presente estudo foi avaliar a participação de citocinas e q uimiocinas, por meio da expressão de IL - 1, IL - 4, CXCL1, CCL3/MIP - 1 e CCL5/RANTES em amostras de tecido renal e de urina, nos mecanismos de ativação e migração leucocitária, bem como as alterações bioquímicas, histológicas e biométricas em ratos com SN indu zida pela doxorrubicina. O protocolo experimental foi devidamente registrado e aprovado pela comissão de ética no uso de animais, da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (CEUA - UFVJM) sob o protocolo Nº 029/2014. Foram utilizados 25 rato s machos ( Wistar ) , peso médio de 350 gramas e idade média de seis semanas . Os animais foram divididos em dois grupos: CON (n=5), que recebeu injeção endovenosa de solução salina como grupo controle e DOXO (n=25), que recebeu injeção endovenosa de doxorrubi cina. Os animais do grupo DOXO foram eutanasiados e avaliados nos tempos 7, 14, 21 e 28 dias após a injeção. Foram coletadas amostras urinárias (24 hs) e amostras sanguíneas ( punção cardíaca). Após a coleta sanguínea, os órgãos foram perfundidos com soluçã o salina, sendo coletados os rins direito e esquerdo, que foram pesados e devidamente acondicionados , para posteriores análises biométricas, histológicas e imunológicas. A contagem total de leucócitos foi realizada em câmara de Neubauer. A avaliação das am ostras urinárias e teciduais para a detecção de citocinas e quimiocinas foi realizada por ELISA. A nimais do grupo DOXO desenvolveram proteinúria a partir do 7 º dia após a injeção de doxorrubicina , a qual permaneceu durante todo o período experimental. O bse rvou - se, ainda, hipercreatininemia, alterações biométricas , histológicas e dos leucogramas neste mesmo grupo . De modo geral, os animais expressaram maior concentração de citocinas e quimiocinas no tecido renal do que na s amostras de urina, sugestivo de um processo de secreção relacionad o à produção tecidual local. Além disso, o s resultados obtidos n o presente estudo proporciona ra m uma contribuição inédita em relação à participação da quimiocina CXCL1 na fisiopatogenia da SN. Sua expressão n a urina pode rá es tar r elacionada com a instalação das reações oxidativas nas fases iniciais da doença, conforme já demonstrado por nosso grupo, nest e modelo experimental . Podendo, ainda, sugerir a participação de leucócitos polimorfonucleares (neutrófilos) na etiopatogenia da SN , em sua fase inicial . Contudo, outros estudos serão necessários a fim de correlacionar a expressão tecidual d a citocina CXCL1 à presença de neutrófilos no tecido renal e, consequente, produção de radicais livres neste modelo experimental de nefropat ia induzida pela doxorrubicina.Item Efeito do extrato etanólico de Ageratum fastigiatum (Gardn.) R. M. King et H. Rob. e de sua fração sobre a produção de citocinas e proliferação de linfócitos humanos, in vitro(UFVJM, 2016) Costa, Lucas de Abreu; Melo, Gustavo Eustáquio Brito Alvim de; Esteves, Elizabethe Adriana; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Esteves, Elizabethe Adriana; Melo, Gustavo Eustáquio Brito Alvim de; Sivieri Júnior, Disney Oliver; Vieira, Etel RochaA planta Ageratum fastigiatum (Gardn.) R. M. King et H. Rob. é comumente utilizada na medicina popular da região do Vale do Jequitinhonha como anti-inflamatório e analgésico. Em virtude do papel do sistema imune e de fatores inflamatórios solúveis na etiologia e no mecanismo fisiopatológico de diversas doenças inflamatórias, este trabalho teve como objetivo investigar parâmetros relacionados à atividade anti-inflamatória do extrato etanólico de A. fastigiatum e de uma fração derivada desse extrato. A identificação dos constituintes químicos da fração do extrato etanólico de A. fastigiatum foi realizada por meio da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com Detectores de Arranjo de Diodo acoplada à espectrometria de massas (CLAE-DAD-MS) seguida pela Espectrometria de Massas em Tandem com ionização por electrospray (ESI-MS/MS). A técnica de exclusão com azul de tripan foi utilizada para determinação da viabilidade das culturas de células mononucleares do sangue periférico (PBMC) incubadas por 8, 24 e 120 horas com o extrato etanólico, a fração e o solvente Dimetilsulfóxido (DMSO). Na avaliação do perfil proliferativo de linfócitos pela técnica de citometria de fluxo, PBMC estimuladas com o mitógeno Fitohemaglutinina (PHA) foram incubados por 120 horas na ausência ou presença de diferentes concentrações não tóxicas dos componentes citados. Para análise da produção das citocinas pró-inflamatórias, PBMC tratadas ou não com diferentes concentrações não tóxicas do extrato etanólico de A. fastigiatum, da fração e do solvente DMSO foram incubadas por 8 horas e estimulada nas últimas 4 horas com Miristato Acetato de Forbol (PMA), utilizando a técnica de citometria de fluxo, linfócitos totais, células CD4+ e CD8+ foram avaliados quanto à produção de IFN-γ, TNF-α e IL-2. De acordo com nossos resultados, a concentração de DMSO, para todas as culturas celulares tratadas com o extrato etanólico ou sua fração, foi definida como sendo 1% v/v para avaliação da citotoxicidade e análise da produção de citocinas em linfócitos e de 0.5% v/v no ensaio de proliferação celular. Na análise fitoquímica da fração do extrato etanólico foram identificados dois flavonóis nunca antes descrito na constituição química da planta, a 7-metil-quercetina e a Rhamnocitrina, tais compostos não alteraram os parâmetros anti-inflamatórios avaliados neste estudo. O extrato etanólico, por sua vez, nas concentrações de 6,25 e 12,5 μg/mL reduziu significativamente a proliferação de linfócitos, ao mesmo tempo, nas concentrações de 50 e 75 μg/mL inibiu a produção das citocinas TNF-α e IL-2 em células CD8+, na maior concentração inibiu ainda a produção de IL-2 na população de linfócitos totais. Sugere-se que o extrato etanólico de A. fastigiatum possui componentes ativos agindo sinergicamente ou de forma isolada que contribuem para atividade anti-inflamatória atribuída à planta em seu uso na medicina popular.Item Avaliação de indicadores inflamatórios e funcionais associados à fisiopatologia da silicose de moradores da região de Corinto – MG.(UFVJM, 2014) Braz, Nayara Felicidade Tomaz; Mendonça, Vanessa Amaral; Teixeira, Mauro Martins; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Francischi, Janetti Nogueira; Balthazar, Cláudio HeitorA Silicose é uma pneumoconiose fibrótica, irreversível e potencialmente fatal, causada pela inalação de poeira contendo sílica cristalina. Causa disfunção respiratória e desregulação do sistema imunológico. Este trabalho foi dividido em dois estudos e teve como objetivos: avaliar as concentrações plasmáticas das citocinas e quimiocinas IL-1β, IL-6, IL-10, CCL2, CCL3, CCL11, CCL24, TNF-α e dos receptores solúveis sTNFR1 e sTNFR2, de sujeitos expostos à sílica (SES), com e sem a silicose e de sujeitos não expostos à poeira de sílica; verificar se existe associação entre esses biomarcadores com a gravidade da silicose, avaliada pela radiografia de tórax; verificar se existe associação entre os biomarcadores com o questionário de qualidade de vida Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ), com o Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6), com a escala de dispneia do Medical Research Council e com a função pulmonar, avaliada pelo volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1); verificar se existe associação entre os biomarcadores com o tempo de exposição à sílica; verificar se existe associação entre o tempo de exposição com a gravidade da silicose. Métodos: No primeiro momento do estudo, foram investigadas as concentrações plasmáticas de CCL2, CCL3, CCL11, CCL24, TNF-α, sTNFR1 e sTNFR2. Foram incluídos 57 SES, garimpeiros e lapidários de quartzo, sendo 36 com silicose. O grupo controle (GC) foi composto por 22 indivíduos saudáveis sem história de exposição à sílica. Os biomarcadores foram avaliados por ELISA. Resultados: CCL3, CCL24, sTNFR1 e sTNFR2 estavam aumentados no grupo SES e nos SES com silicose em relação aos controles. As concentrações plasmáticas de sTNFR1 e sTNFR2 foram maiores nos SES, com e sem silicose. A concentração de sTNFR2 foi maior nos SES com silicose que nos SES sem silicose. Houve correlação positiva entre sTNFR1 e sTNFR2 e a gravidade radiológica da silicose e o tempo de exposição. Além disso, sTNFR2 foi associado à todas as categorias da gravidade radiológica. Métodos: No segundo momento do estudo foram investigadas as concentrações plasmáticas de IL-1β, IL-6, IL-10, TNF-α, sTNFR1 e sTNFR2, de 30 SES, sendo 23 indivíduos silicóticos e 7 sem silicose. O GC foi composto por 24 indivíduos não expostos à sílica. Nessa fase foram também avaliados, a função pulmonar, o grau de dispneia, a capacidade funcional e a qualidade de vida dos SES. Os biomarcadores foram avaliados por ELISA. Resultados: A concentração plasmática de IL-6 estava maior nos SES e nos pacientes com silicose comparados ao GC. Houve correlação positiva entre a gravidade radiológica e o escore total do SGRQ, e correlação negativa entre a gravidade radiológica e o VEF1. Foi encontrada correlação negativa entre a concentração plasmática de sTNFR1 e a distância percorrida no TC6. IL-10 correlacionou-se negativamente com o escore total no SGRQ e correlacionou-se positivamente com a distância percorrida no TC6 e com o VEF1. Conclusão: Os sujeitos expostos à sílica apresentaram aumento das concentrações plasmáticas de IL-6, CCL3, CCL24, sTNFR1 e sTNFR2. sTNFR2 foi associado à gravidade radiológica e à exposição precoce à poeira de sílica. A qualidade de vida relacionada à respiração foi afetada negativamente pela gravidade da silicose, que, por sua vez, prejudicou a função pulmonar. Elevadas concentrações plasmáticas de sTNFR1 foram relacionadas com uma menor capacidade funcional. Além disso, a concentração elevada de IL-10, citocina anti-inflamatória, indicaram maior capacidade funcional, melhor função pulmonar e qualidade de vida. Em conclusão, este estudo mostrou que indivíduos expostos à poeira de sílica apresentaram indicação de inflamação sistêmica, com prejuízo da função pulmonar, da capacidade funcional e da qualidade de vida da população avaliada.