Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - PRPPG/UFVJM - tem a finalidade de apreciar, coordenar, auxiliar, deliberar e homologar as atividades de Pesquisa, Pós-Graduação e inovação da Instituição. A PRPPG possui um orgão de deliberação denominado Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - CPPG. A "Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação" é constituída pela Diretoria de Pesquisa e pela Diretoria de Pós-Graduação no campus sede da UFVJM e pelas diretorias de Pesquisa e de Pós-Graduação dos campi fora de sede.

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    O modo de vida tradicional da Comunidade Boiadas no município de Veredinha – MG
    (UFVJM, 2023) Amaral, Paulo André Alves de; Lima, Josélia Barroso Queiroz; Carvalho, Marivaldo Aparecido de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    A pesquisa foi desenvolvida de forma exploratória, descritiva e analítica e se realizou na Comunidade Groteira-Chapadeira Boiadas no município de Veredinha-MG. Discutiu o processo de organização para a busca da certificação enquanto comunidade tradicional que está em andamento. A comunidade pesquisada já tem assento na Comissão Estadual Para o Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Minas Gerais – CEPCT. O objetivo geral foi: “Compreender sobre o modo de vida tradicional da Comunidade Boiadas e suas contribuições para a afirmação identitária Groteira – Chapadeira” e vincula-se com a linha de pesquisa “Sociedade e Cultura no Mundo Rural”. Nos relatos foram explicitadas as formas de como foram atingidos e afetados pela perda da chapada, de onde retiravam alimentação, remédios e criavam na solta, sendo parte intrínseca do seu território de vida e reprodução. A pesquisa trata das vivências e memórias da comunidade Boiadas e também do seu autor, num diálogo de várias linguagens como contos e fotografias e externou a vida e labuta deste povo que enraizado nesta “grota” como gostam de chamar, enfrentou e ainda enfrenta as várias investidas do capital, como a monocultura do eucalipto, que atualmente os cerca. No diálogo reflexivo foram articulados saberes da antropologia, apoiados principalmente em Brandão (2010) e Martins (2013), saberes do feminismo negro, o resgate da história social brasileira, via memória social (GONZALEZ, 2020) e a expropriação de territórios de Jequitinhonha.