Departamento de Agronomia

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    Teores de clorofila de plantas de pepino cultivadas em solos de pastagem tratados com herbicidas mimetizadores de auxinas
    (UFVJM, 2015) Anésio, Arnon Henrique Campos [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Silveira, Raul Ribeiro [UFVJM]; Ferreira, Evander Alves [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Cruz, Priscila Junia Rodrigues da [UFVJM]; Santos, José Barbosa dos [UFVJM]; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Este trabalho foi proposto com o objetivo de avaliar o efeito residual dos herbicidas triclopyr, 2,4-D e a mistura 2,4-D + picloram no teor de clorofila total de plantas de pepino. O experimento foi dividido em duas etapas. A primeira parte foi conduzida em uma área de pastagem infestada por plantas daninhas pertencente à UFVJM, em Couto de Magalhães de Minas MG. A segunda etapa foi realizada em casa de vegetação no Campus JK da UFVJM, em Diamantina MG. O delineamento experimental adotado foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram três herbicidas: triclopyr (960 g ha-1 do equivalente ácido triclopyr); 2,4-D (1340 g ha-1 do equivalente ácido 2,4-D) e a mistura 2,4-D + picloram (720 + 192 g ha-1 do equivalente ácido 2,4-D + picloram) aplicados na dose recomendada pelos fabricantes, mais testemunha sem aplicação. Foi utilizado o pepino (Cucumis sativus) como espécie indicadora. Aos 40 dias após a aplicação (DAA) foram coletados aleatoriamente, em cada parcela, amostras de solo na profundidade de 0 a 20 cm, para condução da segunda etapa do experimento em casa de vegetação. Aos 20, 27, 34 e 40 dias após a semeadura (DAS), foram determinados os teores de clorofila total. Não foi observada diferença entre os tratamentos nas avaliações realizadas aos 20 DAS. Entretanto, houve a morte das plantas de pepino nos solos tratados com 2,4-D + picloram a partir dos 27 DAS. Aos 40 DAS os solos tratados com os herbicidas triclopyr e 2,4-D não apresentaram redução da clorofila total em relação as testemunhas, sem herbicida. A mistura de herbicidas 2,4-D + picloram apresentou grande efeito residual sobre os solos cultivados com pepino, levando as plantas a morte. Os demais herbicidas, 2,4-D e triclopyr apresentaram baixo efeito nos teores de clorofila das plantas indicadoras, demonstrando apresentar menor resíduo no solo.
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    Perfilhamento de capim-braquiária e capim-ruziziensis após aplicação de herbicidas
    (UFVJM, 2015) Cruz, Priscila Junia Rodrigues da [UFVJM]; Anésio, Arnon Henrique Campos [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Silveira, Raul Ribeiro [UFVJM]; Santos, José Barbosa dos [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Ferreira, Evander Alves [UFVJM]; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [ UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Agronomia
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito dos herbicidas lactofen, fomesafen, clomazone, mesotrione, fluazifop-p-butil, fluazifop-p-butil + fomesafen, nicosulfuron e glyphosate aplicados em pós-emergência no número de perfilhos basais e aéreos do capim-braquiária e do capim-ruziziensis. O experimento foi conduzido em vasos de 1,5 L cultivados em casa de vegetação no Campus JK da UFVJM – Diamantina. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial (8x2) + 2 sendo oito herbicidas: glyphosate, nicosulfuron, clomazone, fluazifop–p–butil + fomesafen, lactofen, fomesafen, fluazifop–p–butil e mesotrione, aplicados na dose recomendada pelo fabricante, em duas espécies forrageiras Brachiaria decumbens cv. Basilisk e Brachiaria ruziziensis, mais duas testemunhas, sem aplicação dos herbicidas. Em cada vaso foram cultivadas duas plantas de capim-braquiária ou duas de capim-ruziziensis. Aos 30 dias após a aplicação (DAA), as plantas de ambas as espécies foram colhidas ao nível do solo, para determinação do número de perfilhos aéreos e basais. Os herbicidas glyphosate, fluazifop-p-butil + fomesafen, fluazifop-p-butil e nicosulfuron apresentaram redução no capim-ruziziensis para o número de perfilhos basais em relação à testemunha. Todos os herbicidas diferiram da testemunha para número de perfilhos basais no capim-braquiária, sendo, glyphosate, fluazifop-p-butil + fomesafen, fluazifop-p-butil e nicosulfuron, os herbicidas que mais influenciaram na redução do número de perfilhos basais. As plantas de capim-braquiária apresentaram maior sensibilidade aos herbicidas clomazone, lactofen e fomesafen quando comparado ao seu efeito no número de perfilhos aéreos no capim-ruziziensis.
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    Número e massa seca de perfilhos totais capim-braquiária e capim-ruziziensis após aplicação de herbicidas
    (UFVJM, 2015) Cruz, Priscila Junia Rodrigues da [UFVJM]; Anésio, Arnon Henrique Campos [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Silveira, Raul Ribeiro [UFVJM]; Santos, José Barbosa dos [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Ferreira, Evander Alves [UFVJM]; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Agronomia
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito dos herbicidas lactofen, fomesafen, clomazone, mesotrione, fluazifop-p-butil, fluazifop-p-butil + fomesafen, nicosulfuron e glyphosate aplicados em pós-emergência no número e massa seca de perfilhos totais do capim-braquiária e do capim-ruziziensis. O experimento foi conduzido em vasos de 1,5 L cultivados em casa de vegetação no Campus JK da UFVJM – Diamantina. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial (8x2) + 2 sendo oito herbicidas: glyphosate, nicosulfuron, clomazone, fluazifop–p–butil + fomesafen, lactofen, fomesafen, fluazifop–p–butil e mesotrione, aplicados na dose recomendada pelo fabricante, em duas espécies forrageiras Brachiaria decumbens cv. Basilisk e Brachiaria ruziziensis, mais duas testemunhas, sem aplicação dos herbicidas. Em cada vaso foram cultivadas duas plantas de capim-braquiária ou duas de capim-ruziziensis. Aos 30 dias após a aplicação (DAA), as plantas de ambas as espécies foram colhidas ao nível do solo, para determinação do número e da massa seca de perfilhos totais após secagem em estufa de ventilação forçada de ar a 60°C. Os herbicidas glyphosate, fluazifop-p-butil + fomesafen, fluazifop-p-butil e nicosulfuron refletiram na menor quantidade de número de perfilhos totais em ambas as espécies estudadas. O herbicida nicosulfuron proporcionou no capim-braquiária menor número de perfilhos totais quando comparado com o capim-ruziziensis, indicando maior efeito negativo no capim-braquiária para a variável número de perfilhos. A massa seca de perfilhos totais não foi alterada pela ação do herbicida clomazone, em relação à testemunha, tanto para o capim-ruziziensis, quanto o capim-braquiária. Os herbicidas glyphosate, fluazifop-pbutil + fomesafen, fluazifop-p-butil e nicosulfuron influenciaram de forma mais significativa na redução do número e da massa seca de perfilhos totais em ambas as espécies estudadas.
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    Características morfogênicas do capim-guiné sob diferentes frequências e intensidades de desfolhação
    (UFVJM, 2015) Silveira, Hugo Vinícius Lelis [UFVJM]; Carvalho, Ana Luiza Silva [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Nascimento, Artur Amaral [UFVJM]; Silva, Mayra Suiane Martins [UFVJM]; Andrade, José Charlis Alves [UFVJM]; Rocha, Mércia [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia
    O capim-guiné é uma forrageira que ocupa regiões naturais que possuem pouca intervenção do homem, estas áreas são utilizadas sem a menor preocupação com a fisiologia da planta. Para auxiliar a avaliar a sustentabilidade do pasto utiliza-se a morfogênese como ferramenta, que avalia a dinâmica de gerações e expansão das plantas no espaço. Nesse sentido, estudos de morfogênese seriam de grande valia como ferramenta para auxiliar as recomendações de manejo. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de estratégias de frequência e intensidade de manejo sobre as características morfogênicas de Panicum maximum cv. Guiné em condições controladas. O experimento foi realizado em esquema fatorial 3 × 3, com de três intensidades de corte (5, 10 e 15 cm) e três frequências de desfolhação (3, 4 e 5 folhas totalmente expandidas) em delineamento em blocos ao acaso com cinco repetições. A taxa de senescência foliar foi influenciada separadamente pelas frequências e intensidades de desfolhação (P<0,01). Observou-se aumento da TSF conforme aumentou-se o número de folhas expandidas antes do corte e, também, conforme aumentamos a altura de resíduo.As demais características morfogênicas não foram influenciadas pela intensidade e a frequência de desfolhação. O capim- Guiné deve ser manejado com a menor freqüência e intensidade de desfolhação, a fim de diminuir a taxa de senescência.
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    Eficiência do glyphosate no controle de capim-braquiária para o estabelecimento de capim-mombaça
    (UFVJM, 2015) Rodrigues, Bárbara Martins [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Ferreira, Evander Alves [UFVJM]; Arnésio, Arnon Henrique Campos [UFVJM]; Silveira, Raul Ribeiro [UFVJM]; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Andrade, Brenda Fernanda de Souza [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia
    Avaliou-se a fitotoxidade do capim-braquiária e do capim-mombaça ao herbicida glyphosate em diferentes doses e quatro épocas de avaliação (15, 21, 30 e 45 dias após aplicação). O delineamento foi em blocos ao acaso com cinco repetições em esquema fatorial (5 x 2), constituído por cinco doses do herbicida glyphosate, equivalentes a 0,25; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 vezes a dose comercial indicada pelo fabricante para controle de gramíneas do gênero Brachiaria, e duas espécies forrageiras (capim-braquiária e capim-mombaça). Cada parcela foi constituída por um vaso contendo 7 L de solo e duas plantas de capim-mombaça e capim-braquiária por vaso. Avaliou-se o controle das plantas de capim-braquiária e nível de intoxicação das plantas de capim-mombaça, aos 15, 21, 30 e 45 dias após aplicação do herbicida (DAA), por meio de observações visuais, atribuindo-se notas de 0 a 100, sendo 0 ausência de controle ou intoxicação e 100 controle total da espécie ou morte das plantas, respectivamente para B. decumbens e Panicum maximum, cv. Mombaça. O glyphosate não é recomendado para controle de capim-braquiária em pastagem de capim-mombaça em estabelecimento.
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    Ciclos de colheita de capim-guiné sob diferentes frequências e intensidades de desfolhação
    (UFVJM, 2015) Carvalho, Ana Luiza Silva [UFVJM]; Silveira, Hugo Vinícius Lelis [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Ferreira, Mariane Rodrigues [UFVJM]; Silva, Mayra Suiane Martins [UFVJM]; Andrade, José Charlis Alves [UFVJM]; Rocha, Mércia [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    O uso de pastagens naturais é fundamental para os sistemas de produção em pasto, mesmo após o avanço na utilização de pastagens cultivadas. Existem vários tipos de forrageiras exóticas vegetando em pastagens naturais, dentre as quais o capim-guiné. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de estratégias de frequência e intensidade de desfolhação sobre o capim-guiné (Panicum maximum Jacq.). O experimento foi realizado em esquema fatorial 3 × 3, com de três intensidades de corte (5, 10 e 15 cm) e três frequências de desfolhação (3, 4 e 5 folhas totalmente expandidas) em delineamento em blocos ao acaso com cinco repetições. Como variáveis resposta, foram avaliados o número e a duração de ciclos de desfolhação. Observou-se efeito significativo de frequência de desfolhação sobre ambas variáveis resposta, não sendo observado efeito de intensidade e interação frequência × intensidade. Foram observadas diferenças significativas entre todas as frequências utilizadas, de modo que foram observados 32,2; 38,3; e 43,9 dias para as frequências de 3, 4 e 5 folhas. Já para o número de ciclos, foram observados 2,5; 2,1; e 1,9 ciclos para as frequências de 3, 4 e 5 folhas. A utilização de menores frequências de desfolhação proporciona ciclos de desfolhação mais curtos e maior número de ciclos, aumentando a intensificação do sistema e o aproveitamento da forrageiras pelo produtor rural.