Departamento de Agronomia
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Item Acidez potencial estimada pelo método do pH SMP em solos da região do Vale do Jequitinhonha no Estado de Minas Gerais(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006-08-01) Silva, Enilson de Barros; Costa, Hesmael Antonio Orlandi [UFVJM]; Farnezi, Múcio Magno De Melo [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)A acidez potencial tem grande importância pelo seu uso na determinação da necessidade de calagem pelo método da saturação de bases. O objetivo deste trabalho foi definir uma equação de regressão que estime o teor de H + Al a partir do pH SMP medido na suspensão solo-solução SMP, associada à determinção do pH em água, para solos da Região do Vale do Jequitinhonha. As análises dos teores de H + Al, extraídos por acetato de cálcio 0,5 mol L-1 a pH 7,0, e dos valores de pH SMP foram realizadas no laboratório de fertilidade do solo da UFVJM em 50 amostras de solos, com valores de pH em água variando de 4,0 a 7,6, teores de carbono orgânico de 1 a 29 g kg-1 e os de argila de 100 a 810 g kg-1. A acidez potencial, expressa em cmol c dm-3, pode ser estimada pelo uso do pH SMP, por meio da equação: Ln (H + Al) = 8,26 - 1,124312 pH SMP (R² = 0,97).Item Agrobiodiversidade e recursos genéticos(UFVJM, 2009) Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Grupo de pesquisa em agricultura familiar dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (GPAF-Vales); Assumpção, Antonio de Barros; Fávero, Claudenir; Oliveira, Fábio Luiz de; Pinheiro, Leonel de Oliveira; Carvalho, Marivaldo Aparecido deContribuir para a formação dos monitores das Escolas Família Agrícola - EFAs de Minas Gerais em agroecologia e desenvolvimento rural sustentável e na criação das condições para que os mesmos desempenhem com eficiência suas funções.Item Agroecologia e economia popular solidária(UFVJM, 2008) Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Grupo de pesquisa em agricultura familiar dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (GPAF-Vales); Monteiro, Fernanda Testa; Fávero, Claudenir; Pinheiro, Leonel de Oliveira; Santos, Idalino Firmino dos; Carvalho, Marivaldo Aparecido deContribuir para a formação dos monitores das Escolas Família Agrícola - EFAs de Minas Gerais em agroecologia e desenvolvimento rural sustentável e na criação das condições para que os mesmos desempenhem com eficiência suas funções.Item Alocação de matéria seca e capacidade competitiva de cultivares de milho com plantas daninhas(Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2011-06-01) Carvalho, F. P. [UFVJM]; Santos, J. B. [UFVJM]; Cury, J. P. [UFVJM]; Valadão Silva, D. [UFVJM]; Braga, R. R. [UFVJM]; Byrro, E. C. M. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)A capacidade competitiva das culturas com plantas daninhas depende de fatores relacionados à habilidade destas em manter a produtividade ou de suprimir o crescimento das plantas concorrentes. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da competição entre três cultivares de milho e seis espécies de plantas daninhas no crescimento inicial e alocação de matéria seca pelas plantas. Adotou-se arranjo fatorial em esquema 3 x 6 + 9, constituído pela combinação de três genótipos de milho (híbrido DKB 390 YG, variedade AL 25 e híbrido SHS 4080) em competição com seis espécies de plantas daninhas (Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, Brachiaria brizantha, Commelina benghalensis, Brachiaria plantaginea e Euphorbia heterophylla), e ainda nove tratamentos adicionais, correspondentes aos cultivares de milho e às espécies daninhas ausentes de competição. Ambos os tratamentos foram delineados em blocos casualizados com quatro repetições, e cada vaso, contendo 5 L de substrato, representou uma unidade experimental. O período de convivência entre os cultivares de milho e as plantas daninhas foi de 60 dias após emergência do milho, sendo depois disso coletado o material vegetal para avaliação da matéria seca e distribuição entre os diferentes órgãos (raízes, folhas e caule). Os cultivares de milho apresentaram menor acúmulo de matéria seca quando estavam em competição com as espécies de plantas daninhas. A folha e o caule foram os principais órgãos afetados negativamente. De forma contrária, as raízes das espécies competidoras, de maneira geral, foram os órgãos mais prejudicados. Observou-se, de modo geral, que a variedade de milho AL 25 foi a que menos tolerou a competição com plantas daninhas; B. plantaginea foi a espécie daninha que demonstrou possuir a menor habilidade competitiva; e B. brizantha e C. benghalensis mostraram ser as espécies com maior capacidade de competição com a cultura do milho.Item Anais do I Encontro Nacional [de] Sociedades Agrárias e Ecodesenvolvimento, 2022: trajetórias e perspectivas do Rural no bicentenário da Independência do Brasil (1822-2022)(2023) PINHEIRO, Túlio Henrique; CHAVES, Edneila Rodrigues; Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Item Análise da adequação ambiental e manejo dos dejetos de instalações para suinocultura em propriedades na região oeste do Paraná(Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2007-12-01) Daga, Jacir; Campos, Alessandro T. [UFVJM]; Feiden, Armin; Klosowski, Elcio S.; Câmara, Roberto J.; Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) GPEA CCA; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) CCAOs dejetos de suínos são resíduos altamente poluidores, que prejudicam o meio ambiente, em especial a qualidade da água e o desenvolvimento de peixes e outros organismos aquáticos. Com isso, o objetivo deste trabalho foi verificar o perfil da suinocultura, a análise da adequação das instalações, os sistemas de manejo dos dejetos, bem como a adequação à legislação ambiental das propriedades agrícolas localizadas na microbacia do Córrego Ajuricaba, selecionada e localizada na bacia hidrográfica do Rio São Francisco Verdadeiro, na região Oeste do Paraná. Os resultados apresentados neste trabalho referem-se a dez propriedades das 110 analisadas. O perfil da suinocultura é de 80% dos suinocultores com sistema de criação em terminação e 20% em ciclo completo; nenhuma das instalações possui o sistema de lâmina d água; todas as instalações utilizam o sistema de limpeza por raspagem; a freqüência de limpeza das baias nas instalações é diária e, em 90% das instalações, não foi observado desperdício de ração. O principal problema detectado nas construções foi o acesso das águas da chuva nas canaletas. No aspecto da legislação ambiental, constatou-se que todas as propriedades da microbacia analisada possuem problemas com a mata ciliar.Item Análise energética em sistema de produção de suínos com aproveitamento dos desejos como biofertilizante em pastagem(Associação Brasileira de Engenharia Agrícola, 2009) Souza, Cássio V.; Campos, Alessandro T.; Bueno, Osmar C.; Silva, Enilson B. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Lavras (UFLA) Departamento de Engenharia; Universidade Estadual Paulista (UNESP)O objetivo deste trabalho foi estimar a quantidade de energia para a produção de suínos, em ciclo completo, e o balanço energético do sistema com reaproveitamento dos resíduos gerados como biofertilizante, em área de pastagem, utilizando dados médios de cinco ciclos, em granja comercial no município de Diamantina - MG. Quantificou-se o coeficiente energético de cada componente envolvido no processo produtivo de suínos terminados, tratamento dos resíduos e produção de pastagem de Brachiaria decumbens, nas formas de ração, trabalho humano, energia elétrica, máquinas e equipamentos, combustíveis e lubrificantes, instalações, produção de suínos vivos e produção de Brachiaria decumbens. A quantidade média de energia para produzir 1 kg de suíno vivo foi de 53,35 MJ. De toda energia empregada no sistema, 76,03% (1.067.106,07 MJ) referem-se às entradas e 23,97% (331.400 MJ) às saídas, resultando em coeficiente de eficiência energética de 0,31. A energia transformada em suínos para abate correspondeu a 55,58% (184.200 MJ) das saídas, ao passo que a pastagem de Brachiaria decumbens assumiu o valor de 44,42% (147.200 MJ).Item Análise microclimática em duas fitofisionomias do cerrado no Alto Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais(Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2013-09-01) Souza, Maria José Hatem de [UFVJM]; Machado, Evandro Luiz Mendonça [UFVJM]; Pereira, Israel Marinho [UFVJM]; Vieira, Arthur Duarte [UFVJM]; Magalhães, Mariana Rodrigues [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)O clima e o solo tem uma estreita relação com a vegetação de uma determinada localidade. Visando entender melhor essa dinâmica no ambiente do cerrado, este estudo teve como objetivo avaliar na região de Diamantina, Vale do Jequitinhonha, MG, a interação dos elementos climáticos entre fitofisionomias de Campo Rupestre e Cerrado Rupestre, assim como relacionar as características edáficas, e florísticas com o clima. Os elementos climáticos utilizados para caracterizar os ambientes de cerrado foram a temperatura, a umidade relativa do ar, a pressão real e de saturação do vapor de água, o déficit de pressão do vapor do ar, a velocidade e a direção do vento, a precipitação, a radiação solar global e a amplitude térmica. Utilizaram-se para tanto os dados obtidos em duas estações meteorológicas automáticas localizadas próximas aos dois ambientes. O ambiente de Campo Rupestre se distingue do Cerrado Rupestre, principalmente pela maior velocidade do vento, menor umidade relativa do ar máxima, menor pressão real e de saturação do vapor de água, menor temperatura máxima e média e menor amplitude térmica. O efeito em conjunto das variáveis climáticas, somado ao embasamento geológico aparente, discutidos neste estudo, justifica a diferença fitofisionômica observada entre o Cerrado Rupestre e o Campo Rupestre.Item Anatomia foliar comparativa em espécies de guanxuma(Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2013-06-01) Cunha, V. C.; Santos, J. B. [UFVJM]; Ferreira, E. A. [UFVJM]; Cabral, C. M. [UFVJM]; Silva, D. V.; Gandini, E. M. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Viçosa DFTO estudo da anatomia e morfologia das plantas pode ajudar a conhecer prováveis mecanismos que promovem maior capacidade competitiva pelos recursos naturais, principalmente água, luz e nutrientes, além da maior capacidade na retenção e/ou impedimento no processo de penetração de produtos químicos pelas folhas. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi estudar a anatomia foliar das espécies Sida urens, Sida spinosa e Sida rhombifolia em diferentes etapas de desenvolvimento. Essas espécies foram coletadas em três estádios fenológicos, caracterizados como V1: formação de até 10 folhas completamente expandidas; V2: entre 11 folhas e antes do florescimento; e R: após florescimento. O trabalho foi conduzido em duas etapas, sendo uma relacionada às atividades de cortes anatômicos e a outra às impressões paradérmicas das folhas. A espécie Sida spinosa apresentou maior densidade estomática na fase R. As três espécies apresentaram menor densidade estomática, maior densidade tricomática e parede celular mais espessa no estádio V2. Conclui-se que as três espécies possuem maior conteúdo de cera epicuticular na fase vegetativa, porém S. spinosa apresenta relativa diminuição nessa característica na fase reprodutiva.Item Aplicação de doses de zinco, via solo, na bananeira Prata Anã (AAB) irrigada, no norte de Minas Gerais(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007-12-01) Silva, Enilson de Barros; Farnezi, Múcio Mágno De Melo [UFVJM]; Pinho, Paulo Jorge De; Rodrigues, Maria Geralda Vilela; Carvalho, Janice Guedes De; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Lavras Departamento de Ciências do Solo; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) CTNM; Universidade Federal de Lavras (UFLA)-Departamento de Ciências do SoloFoi realizado um experimento de campo no município de Nova Porteirinha, no Norte de Minas Gerais, em Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, com os objetivos de avaliar a resposta da bananeira 'Prata Anã' à aplicação de doses de Zn via solo e estimar os níveis críticos de Zn no solo e nas folhas. Foram aplicadas quatro doses de Zn, correspondentes a 0, 10, 20 e 40 kg ha-1 ano-1 , utilizando-se o sulfato de zinco. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos casualizados com três repetições, totalizando 36 parcelas experimentais. Foram avaliados a produtividade de frutos, o teor de Zn no solo (Mehlich-1 e DTPA a pH 7,3) e o teor foliar durante dois anos de cultivo. A produtividade de frutos aumentou com as doses de Zn aplicadas no solo, atingindo, na média de dois anos de cultivo, 22,2 t ha-1 com aplicação da dose de 4,1 kg ha-1 ano-1 de Zn. O nível crítico médio de Zn no solo pelos extratores Mehlich-1 e DTPA foi de 14,5 e 5,2 mg dm-3, respectivamente, e, para Zn foliar, de 15,8 mg kg-1, nas condições edafoclimáticas da região Norte de Minas Gerais.Item Aquecimento global(UFVJM, 2024) Barroso, Gabriela MadureiraItem Armazenamento de grãos: propriedades agrícolas familiares(UFVJM, 2023) Nobre, Danúbia Aparecida Costa; Silva, Maria Sebastiana Carmindo da; UFVJMItem Aspectos agronômicos de leguminosas para adubação verde no Cerrado do Alto Vale do Jequitinhonha(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011-04-01) Teodoro, Ricardo Borges [UFVJM]; Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Silva, Diego Mathias Natal da [UFVJM]; Fávero, Claudenir [UFVJM]; Quaresma, Mateus Augusto Lima [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)O uso intensivo e inadequado dos solos acelera sua degradação, sendo necessária a intervenção por meio de práticas conservacionistas para restaurar a capacidade produtiva dos mesmos. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento e desenvolvimento de diferentes leguminosas utilizadas como adubos verdes em solos de Cerrado, Alto Vale do Jequitinhonha, em Turmalina, MG. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos constituídos pelas leguminosas: mucuna-cinza (Mucuna nivea), mucuna-preta (Mucuna aterrima), lablabe (Dolichos lablab), feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), Crotalaria juncea, Crotalaria spectabilis e guandu-anão (Cajanus cajan). O ciclo precoce de C . juncea, C. spectabilis e feijão-de-porco favorece a inserção destes nos sistemas de cultivo. Aos 40 dias, o feijão-de-porco e mucuna-cinza já cobriam o solo, com 67 e 63 %; já o guandu-anão e C. juncea apresentaram os maiores desenvolvimentos, nesse período. Os teores de N, P e K tendem a diminuir nas avaliações realizadas nas diferentes fases vegetativas, o que contribui para melhor escolha da época de manejo das leguminosas. Crotalaria juncea, mucuna-cinza, feijão-de-porco e mucuna-preta foram as leguminosas que se destacaram na produção de matéria seca, o que torna essas espécies promissoras para adubação verde na região. As leguminosas, em sua maioria, apresentam potencial para reciclagem dos macronutrientes e aporte de N aos sistemas de produção.Item Aspectos biológicos de Tetranychus ludeni Zacher, 1913 (Acari: Tetranychidae) alimentados com folhas de batata-doce pulverizadas com o 2,4-D(Instituto Biológico, 2017) Silva, Ludmila Aglai da; Soares, Marcus Alvarenga; Aguiar, Luciana Monteiro; Ferreira, Caroline Conrado; Vieira, Estela Rosana Durães; Santos, José Barbosa dos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Batata-doce [Ipomoea batatas (L.) Lam.] apresenta grande versatilidade de usos no Brasil. Com a ampliação das áreas de cultivo, essa espécie estará sujeita à contaminação por herbicidas. Eventualmente, organismos não alvos podem ser expostos aos resíduos. O objetivo deste trabalho foi avaliar aspectos biológicos do ácaro Tetranychus ludeni alimentado com folhas de batata-doce pulverizadas com diferentes doses do herbicida 2,4-D. O experimento foi conduzido no Laboratório de Controle Biológico da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), em Diamantina, Minas Gerais. Foram utilizadas 175 fêmeas de T. ludeni e 6 doses de 2,4-D, em g.ha-1 (8,06; 20,15; 40,30; 80,60; 201,50; e 806,00), mais o tratamento- -controle com água destilada. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos e cinco repetições, contendo cinco fêmeas de T. ludeni em cada repetição. Foram avaliados a mortalidade inicial do ácaro em 24 h, o número de ovos, as ninfas e a longevidade das fêmeas. Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias significativas analisadas pelo teste de Duncan. Observou-se que doses maiores desse herbicida podem aumentar a mortalidade e reduzir a longevidade das fêmeas de T. ludeni.Item Aspectos da germinação de sementes de assa-peixe (Vernonia polyanthes Less.)(Universidade Federal de Santa Maria, 2012-04-01) Fonseca, Patrícia Gomes [UFVJM]; Nunes, Ubirajara Russi; Nunes, Silvia Cristina Paslauski [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Departamento de FitotecniaO objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da temperatura e luz na germinação de sementes de assa-peixe (Vernonia polyanthes Less.). Para tanto foram testadas seis temperaturas constantes (15, 20, 25, 30, 35 e 40°C) e quatro combinações de temperaturas alternadas (15-20, 15-25, 20-30 e 20-35°C) na presença e ausência de luz, a qual foi fornecida durante os períodos de temperaturas mais altas, quando avaliada a alternância. As variáveis avaliadas foram: teor de água, germinação e vigor (primeira contagem e velocidade de germinação). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado e os resultados foram submetidos à análise da variância, com as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Sementes da espécie V. polyanthes são fotoblásticas preferenciais, com germinação favorecida pela presença de luz, mas as maiores porcentagens de germinação e níveis de vigor dessas sementes foram obtidas em temperaturas de 25°C constante e de 15-25°C alternada, na presença de luz.Item Biometric evaluation of morpho-agronomic traits in pepper lines and hybrids(Associação Brasileira de Horticultura, 2018-Jul/Sep) Andrade Júnior, Valter C.; Pedrosa, Carlos E.; Miranda, Thalita G.; Valadares, Nermy R.; Pereira, Samuel L.; Azevedo, Alcinei M.; Universidade Federal de Lavras (UFLA); Centro Universitário Una; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)Objetivou-se avaliar linhagens e híbridos de pimenta (Capsicum chinense e C. annuum) afim de obter informações sobre o desempenho agronômico, heterose, heterobeltiose, correlações fenotípicas e dissimilaridade genética. Foram avaliadas as linhagens PIM-030, BGH-433, BGH-4285, Numex Sweet, Numex Garnet e os híbridos simples Numex Sweet x PIM-030, Numex Garnet x PIM-030 e BGH-4285 x BGH-433. O experimento foi conduzido com oito tratamentos e quatro repetições, em casa de vegetação, no campus JK da UFVJM. Foram avaliadas 22 características morfoagronômicas. No híbrido BGH-4285 x BGH-433 foi observado maior heterose e heterobeltiose para produtividade total de frutos e produtividade de massa seca total de frutos, sendo interessante aos futuros programas de melhoramento. Observa-se que plantas de maior porte tendem a ser mais produtivas com maiores massas fresca dos frutos e frutos com pericarpo mais espesso, frutos maiores com maiores pedicelos e com sementes mais densas, sendo importante para a produção de páprica. As linhagens BGH-433, BGH-4285 e PIM-030 são as mais recomendadas para uso em programas de melhoramento.Item Caderno de Resumos do I Encontro Nacional: Sociedades Agrárias e Ecodesenvolvimento, 2022: trajetórias e perspectivas do Rural no bicentenário da Independência do Brasil (1822-2022)(2023) PINHEIRO, Túlio Henrique; CHAVES, Edneila Rodrigues; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Núcleo de Estudos das Sociedades Agrárias (NESA/PPGER/UFVJM)Item Capacidade competitiva do jatobá com adubos verdes, forrageiras e plantas daninhas(Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2011) Gandini, A. M. M.; Santos, J. B. [UFVJM]; Andrezza, M. M. G.; Santana, R. C. [UFVJM]; Cunha, V. C.; Valadão Silva, D.; Fiore, R. A. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequinhonha e Mucuri Faculdade de Ciências Agrárias; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Viçosa (UFV)O estudo do consórcio entre espécies anuais e perenes representa uma ferramenta importante no processo de implantação e manejo florestal. O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade competitiva do jatobá (Hymenaea courbaril) com espécies de adubos verdes, forrageiras e plantas daninhas quanto à alocação de matéria seca, área foliar e concentração de nutrientes. Foram conduzidos dois experimentos, sendo os tratamentos compostos pela combinação de mudas de jatobá, desenvolvendo-se isoladamente ou em competição com cada uma das seguintes espécies: Brachiaria humidicola, Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens, Panicum maximum, Cajanus cajan, Canavalia ensiformis e Mucuna aterrima (experimento 1) e Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, Euphorbia heterophylla, Lolium multiflorum e Solanum americanum (experimento 2), mais o cultivo de cada planta daninha e consorte isolada. Após convivência por 60 dias, as plantas foram coletadas para avaliação de matéria seca, área foliar e teor de nutrientes. Observou-se que a competição entre as plantas não promoveu alterações na produção de matéria seca ou área foliar do jatobá. Tendo em vista o exposto, verifica-se que a capacidade competitiva do jatobá não é afetada pela presença das espécies de adubos verdes e forrageiras, possibilitando convivência em fase inicial de desenvolvimento. Quanto à convivência das plantas daninhas com o jatobá, observou-se efeito positivo no acúmulo de nutrientes por estas.Item Características agronômicas de cultivares de alho em Diamantina(Associação Brasileira de Horticultura, 2010-09-01) Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Doria, Haroldo [UFVJM]; Teodoro, Ricardo B. [UFVJM]; Resende, Francisco V.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Embrapa HortaliçasUm estudo foi realizado, durante o período da safra 2007, com objetivo de avaliar as características agronômicas período de emergência das plântulas, altura de plantas, diâmetro de bulbos frescos e curados, números de bulbilhos por bulbo e produtividade comercial de quatorze cultivares de alho em Diamantina-MG. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com quatro repetições, cujos tratamentos foram as cultivares de alho Gigante do Núcleo, Gigante de Lavínia, Gigante Roxo, Gigante Roxão, Chinês Real, Chinês São Joaquim, Cateto Roxo, Cateto Roxo (livre de vírus), Hozan, Amarante, Peruano, Caturra, Gravatá e Amarante Gouveia. As cultivares Hozan, Gigante de Lavínia, Chinês Real e Peruano apresentaram melhor desenvolvimento vegetativo inicial, com maiores valores em altura de plantas, até os 60 dias. Com relação ao número de bulbilhos/bulbo destacaram-se as cultivares Gratavá (16,5), Cateto Roxo PfLv (15,75), Cateto Roxo (15,25) e Chinês Real (15,25), diferindo das demais. A 'Gigante de Lavínia' destacou-se com a maior produtividade comercial (12,61 t ha-1), seguida pelas cultivares Gravatá (10,87 t ha-1), Chinês Real (10,65 t ha-1), Cateto Roxo Pf Lv (10,63 t ha-1) e Caturra (9,68 t ha-1). A Amarante Gouveia, a cultivada na região, apresentou produtividade de 7,50 t ha-1, valor inferior à média nacional (8,47 t ha-1).Item Características fisiológicas de biótipos de Conyza bonariensis Resistentes ao glyphosate cultivados sob competição(Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2013-12-01) Galon, L.; Ferreira, E. A. [UFVJM]; Concenço, G.; Silva, A. A.; Silva, D. V.; Silva, A. F.; Aspiazú, I; Vargas, L.; Universidade Federal da Fronteira Sul (IFFS); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Embrapa Agropecuária Oeste; Universidade Federal de Viçosa (UFV); Embrapa Milho e Sorgo; Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES); Embrapa TrigoA resistência de plantas daninhas a herbicidas está relacionada a modificações metabólicas, enzimáticas, fisiológicas e/ou anatômicas. Aliado a essas mudanças, a planta pode aumentar ou diminuir as atividades fisiológicas, o que, consequentemente, pode afetar o seu crescimento e desenvolvimento. Assim, biótipos resistentes podem apresentar melhor adaptação ecológica em ambientes de cultivo e tornar-se predominantes devido à eliminação das plantas sensíveis. Em condições de seleção natural, biótipos com maior adaptação ecológica apresentam maior produção que biótipos menos adaptados. Neste trabalho, avaliou-se o efeito da competição em características fisiológicas de biótipos de Conyza bonariensis suscetíveis e resistentes ao herbicida glyphosate. Os tratamentos constaram de plantas de dois biótipos de C. bonariensis - um comprovadamente resistente e um suscetível ao glyphosate, dispostas em modelo aditivo de estudo de competição. No centro da unidade experimental foram semeadas três sementes do biótipo considerado como o tratamento: resistente (R) ou suscetível (S), sendo essa planta rodeada por 0 (testemunha sem competição), 1, 2, 3, 4, ou 5 plantas do biótipo oposto. O biótipo suscetível apresentou-se mais tolerante à competição com plantas do biótipo oposto no tocante às características fisiológicas avaliadas. O biótipo resistente de buva apresenta desvantagem fisiológica em relação ao suscetível e, consequentemente, menor potencial de adaptabilidade na ausência do fator de seleção - o herbicida glyphosate.