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    Processo para remoção de As(V) de águas contaminadas e sua utilização como precursor na fabricação de materiais fotocalíticos ativos
    (INPI, 2017-12-19) Rodrigues, Jairo Lisboa; Lima, Anne Caroline Fonseca; Bomfeti, Cleide Aparecida; Faria, Márcia Cristina da Silva; Pereira, Márcio César; Hott, Rodrigo de Carvalho; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)
    A tecnologia consiste no processo para purificação de águas contaminadas com As(V) e no reaproveitamento do As(V) como um precursor para a fabricação de materiais fotocatalíticos que podem ser aplicados em processos de remediação ambiental de sistemas aquosos contaminados com poluentes orgânicos ou inorgânicos. O processo pode ser entendido em 3 etapas: (i) o As(V) presente em sistemas aquosos contaminados é adsorvido na superfície de óxidos ou oxidróxidos de ferro. Posteriormente, o adsorvente contendo As(V) é separado da solução aquosa, por atração magnética, centrifugação ou filtração, produzindo água sem As(V); (ii) o adsorvente contendo As(V) é submetido a tratamento com solução extratora "A" a fim de remover o As(V) do adsorvente para a solução. O adsorvente pode ser recuperado e estocado para posterior uso em novos ciclos de adsorção. (iii) A solução resultante contendo o As(V) dessorvido é submetida a tratamento com uma solução coletora "B". Após o tratamento, um composto sólido de cor castanho-avermelhado é formado. A suspensão é centrifugada e o sólido resultante à base de As(V) é lavado várias vezes com água destilada e seco a temperatura ambiente. O Material formado apresenta alta atividade fotocatalítica sendo aplicável na descontaminação ambiental de sistemas aquosos.
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    Processo para obtenção e estabilização de nanopartículas de Magnetita, produtos e uso
    (INPI, 2017-10-31) Fabris, José Domingos; Andrade, Ângela Leão; Pereira, Márcio César; Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    "A presente invenção descreve o processo de obtenção e estabilização de nanoparticulas de magnetita (Fe304), com tamanho e formato controlados, através do aquecimento de amostras sintéticas ou naturais, de óxidos ou oxidróxidos de ferro (III), como hematita (a-Fe203), maghemita (y-Fe203 ), lepidocrocita (y-FeOOH), goethita (a-FeOOH), akaganeita (13-FeOOH), feroxita (S-FeOOH), com sacarose ou outros hidratos de carbono com fórmula C,,(H2O)n , como glicose, frutose, lactose, maltose, celobiose, amido, glicogênio, celulose, todos os componentes no estado sólido. O carvão produzido pela queima do hidrato de carbono forma uma película na superfície da magnetita, consequentemente prevenindo sua oxidação a hematita. Essa camada de carbono pode ser removida posteriormente de forma simples para uso em processos que exijam a superfície exposta da magnetita. As nanoparticulas de magnetita obtidas podem ser utilizadas em processos catalíticos que exijam pequenos tamanhos de partículas ou em processos de hipertermia magnética, como carreadores de fármacos em sistemas de liberação controlada e como agentes de contraste em imagens de ressonância magnética."
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    Processo químico de oxidação do grafite para obtenção de óxido de grafite, óxido de grafeno e grafeno: uso do sistema Fenton como oxidante
    (INPI, 2016-07-05) Pereira, Márcio César; Pifano, Augusto Rocha; Aguilar, Matheus Lisboa; Oliveira, Luiz Carlos Alves de; Silva, Adilson Candido da; Oliveira, Henrique dos Santos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
    Grafite foi oxidado pelo sistema Fenton (uma mistura de Fe2 eH202) para produzir óxido de grafite. Este sistema é ambientalmente mais favorável que os sistemas convencionais existentes, devido a reação de Fenton ocorrer à temperatura ambiente e pressão atmosférica, como também por não haver liberação de gases durante o processo de oxidação do grafite. Uma vez formado o óxido de grafite por este método verde, a esfoliação do mesmo em ultrassom de banho leva á formação de óxido de grafeno que pode posteriormente ser reduzido através de um agente redutor, para então formar o grafeno, um material que tem ampla aplicação em nanoeletrônica, sensores,supercapacitores e catálise. O método de oxidação de grafite descrito aqui pode ser aplicado em qualquer processo químico de produção de óxido de grafite, óxido de grafeno ou grafeno.
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    Processo catalítico de determinação da demanda química de oxigênio usando nanopartículas de óxidos de ferro magnéticas
    (INPI, 2016-09-20) Rodrigues, Jairo Lisboa; Bomfeti, Cleide Aparecida; Souza Júnior, Elias Cristovam de; Esteves, Lorena Cristina Rodrigues; Oliveira, Thaís Rocha de; Pereira, Márcio César; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Um novo método de determinação da demanda química de oxigênio foi desenvolvido. O método baseia-se no uso de nanopartículas magnéticas do tipo "core-shell" de óxidos e/ou oxidróxidos de ferro como catalisadores que são capazes de ativar a molécula de H202 para produzir radicais hidroxila que são espécies altamente reativas e não seletivas capazes de oxidar completamente compostos orgânicos em meio aquoso. O método apresenta várias vantagens em relação aos existentes, uma vez que não utiliza reagentes tóxicos, a reação de oxidação da matéria orgânica pode ser realizada a temperatura ambiente e pressão atmosférica, não utiliza radiação UV e não necessita de potencial externo para que a reação ocorra. Trata-se, pois, de um método simples, barato, ambientalmente e energeticamente favorável. O limite de detecção do método foi de 2,00 mg L- 1 de DQO, no entanto foi observado sinal analítico para 0,5 mg L- 1 de DQO. O método desenvolvido é r(...)