PPGODONTO - Artigos publicados em periódicos
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Item Long-term stability of maxillary anterior alignment in non-extraction cases(Dental Press International, 2013-06-01) Canuto, Luiz Filiphe Gonçalves; Freitas, Marcos Roberto de; Freitas, Karina Maria Salvatore de; Cançado, Rodrigo Hermont [UFVJM]; Neves, Leniana Santos [UFVJM]; Faculdade Sete Lagoas (FACSETE); Universidade de São Paulo (USP); Toronto Dentistry University; Faculdade Ingá (Uningá); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)OBJETIVO: o presente estudo avaliou, por meio de uma análise retrospectiva, a estabilidade pós-tratamento do alinhamento dos incisivos anterossuperiores de pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico sem extrações. MÉTODOS: a amostra foi constituída de 23 pacientes (13 do sexo feminino e 10 do sexo masculino), com idade inicial de 13,36 ± 1,81 anos. Mediu-se nos modelos de estudo das fases inicial (T1), final (T2) e pós-tratamento (T3) de aproximadamente de 5 anos, a irregularidade dos incisivos superiores, as distâncias intercaninos e entre os primeiros e segundos pré-molares, a distância intermolares, o comprimento e o perímetro da arcada superior. Após a obtenção dos dados, realizou-se a análise estatística. Para a análise das alterações ao longo dos três tempos estudados, utilizou-se a análise de variância (ANOVA) a um critério de seleção e, em caso de resultado significativo, o teste de Tukey. Para verificar a presença de correlação entre a recidiva do apinhamento anterossuperior e a recidiva das variáveis distâncias intercaninos, interpré-molares, intermolares, comprimento e perímetro da arcada, utilizou-se o teste de correlação de Pearson. RESULTADOS: os resultados não evidenciaram alterações dimensionais significativas ao final do tratamento; entretanto, durante o período de pós-tratamento, foram observadas alterações significativas em relação à quantidade de irregularidade dos incisivos superiores. CONCLUSÃO: concluiu-se que houve recidiva estatisticamente significativa (+1,52mm) na irregularidade anterossuperior durante o período de pós-tratamento. Entretanto, nenhuma das variáveis aferidas nos modelos pôde ser clinicamente associada à recidiva anterossuperior.