John Rose, um inglês em Diamantina: do Biribiri aos casarões
dc.contributor.author | Tibães, Maria da Conceição Duarte | |
dc.contributor.editor | Machado, Alex Sander Dias | |
dc.date.accessioned | 2019-06-03T21:09:52Z | |
dc.date.available | 2019-06-03T21:09:52Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.description | Capa: Pedro Arthur Duarte Tibães (Foto do Passadiço da Casa da Glória: acervo da Família Duarte Tibães). | pt_BR |
dc.description | Revisor desta 2ª edição: Advaldo da Assunção Cardoso Filho. | pt_BR |
dc.description | Apoio editorial e impressão: Prof. Dr. Joerley Moreira - Pró-reitor de Extensão da UFVJM. | pt_BR |
dc.description.abstract | Conforme ela mesma conta, ao reunir um dia na entrada da Basílica, os jovens Conceição e Geraldo, a providência divina unia dois lados de uma mesma moeda! Herdeiros por razão e sangue, respectivamente, da história de uma vida por Diamantina, que por motivos de preconceito e tradicionalismo oligárquico foi aos poucos sendo apagada da história da cidade. O amor desse casal, desde o primeiro encontro, esteve em torno desse antepassado em comum por sangue, pelo Sr. Geraldo (bisneto) e por oficio e arte, pela Dona Conceição, herdeira da Fábrica do Biribiri, projetada por John Rose! Conceição é filha de Pedro Duarte, diamantinense, que depois da morte do pai, Algemiro Pompuloni Duarte conhecido como “Melo Duarte”, em 1933, tornou-se junto com os irmãos Antônio Edílio Duarte e Hipólito Duarte, diretores e depois proprietários da Fábrica, constituindo a firma “Irmãos Duarte Têxtil e Comercial S.A”. Em 1947 com o falecimento do pai, Conceição herda a Fábrica com a mãe e os irmãos. A busca por reviver John Rose uniu o olhar da foto acima e manteve John Rose presente, no cotidiano, histórias, estilo e postura da família. Este livro foi idealizado e embasado na reflexão conjunta deste casal e depois, de seus filhos e netos há 65 anos (1953 a 2018)! Eu conheci Dona Conceição no Conselho Municipal de Saúde e no Comitê de Ética da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Ela sempre com seu estilo doce e conciliador, contudo, sem deixar-se prender por postura social que a colocasse em confronto com seus ideais! Mulher, guerreira, exemplo na forma e conteúdo de assumir o papel feminino e, sobretudo humano de expor ideias pensadas, doa a quem doer, desde que a Verdade prevaleça! Foi esse espírito livre que se revelou na infância, segundo suas próprias histórias, que a levou a sair aos 17 anos do Biribiri para Europa em uma viagem de peregrinação e cultura! Professora durante mais de 60 anos de Educação Básica, Moral e Cívica e Cultura religiosa na rede Estadual de Ensino de Minas Gerais, renomada na utilização de métodos ativos de aprendizagem, colocando os alunos para refletirem em ações diretas nas ruas! Hoje usa as redes sociais para divulgar seus pensamentos e reflexões sobre o tema Vida... Reeditar o livro sobre John Rose me possibilitou tardes e manhãs de café mineiros, adoçados com muita rapadura e a doçura da voz de Dona Conceição buscando e achando (!) fotos e documentos do Livro pelos armários e pastas. Conheço hoje, graças a ela, o jovem, o homem e o velho John Rose. Reconheço-o em meus sonhos, penso na aventura que deve ter sido sua vida. Sua coragem de sair da Inglaterra, naquela época para vir, à essa terra distante, desbravar e criar, exercitar seu potencial de engenhar, desenhar, ensinar, aprender, abolir, enfrentar, empreender, compor, seduzir, convencer, perder, esquecer e ser esquecido. Ele é citado em vários livros de naturalistas históricos por bem recebê-los nas Terras Diamantinas! Esse John Rose, a meu ver, sonhou alto e enxergou longe... Acendeu uma das primeiras lâmpadas da América Latina num lugar que se chama “Acabamundo”! Mas, infelizmente, foi deixado de lado pela oligarquia tijucana: Só mais um gringo que casou com uma negra! Sabemos que o destino espera sem pressa e hoje, estamos com o passado nas mãos! Vindo das letras e reflexões, dos estudos, conversas e entrevistas de Dona Conceição, Seu Geraldo, Filhos e Antônio Carlos Fernandes (Toninho do INSS) pela vida, na busca de uma resposta para a pergunta: - Quem foi o Artífice inglês “João Rosa” das histórias de minha infância? O espírito de John Rose está solto pelas ruas do Tijuco! Você está prestes a descobrir... | pt_BR |
dc.identifier.citation | TIBÃES , Maria da Conceição Duarte. John Rose, um inglês em Diamantina: do Biribiri aos casarões. 2. ed. Diamantina: UFVJM, 2018. 133 p. Disponível em: <http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1977>. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 9788570450258 | |
dc.identifier.uri | https://acervo.ufvjm.edu.br/items/849c2df5-c64a-4cde-9682-bc58b6fa8c7c | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | UFVJM | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao à termo de autorização impresso assinado pelo autor, assim como na licença Creative Commons, com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus repositórios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, e preservação, a partir desta data. | pt_BR |
dc.subject.keyword | Biografia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Diamantina | pt_BR |
dc.subject.keyword | História | pt_BR |
dc.title | John Rose, um inglês em Diamantina: do Biribiri aos casarões | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |