Departamento de Fisioterapia
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FIT - Departamento de Fisioterapia
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Item Respirando bem: aventuras e descobertas sobre a dispneia e doenças respiratórias(UFVJM, 2024) Lima, Flávia Gomes; Cruz, Isabela Cristina; Pereira, Isabela Lurdes Miranda; Figueiredo, Pedro Henrique S.; Tsopanoglou, Sabrina Pinheiro; Clementino, Stella Carvalhaes Silveira; Lima, Vanessa Pereira deItem Um olhar integrado sobre o cuidado oncológico: Enfermagem, Medicina, Farmácia, Nutrição, Fisioterapia e Psicologia(UFVJM, 2024) Silva, Anna Karina Gomes da; Rocha, Sara Barbosa; Guimarães, Fábio Tadeu L.; Vieira, Flaviana TavaresItem Comparação da força muscular respiratória entre os subgrupos de fragilidade em idosas da comunidade(Universidade de São Paulo, 2013-12-01) Parentoni, Adriana Netto [UFVJM]; Lustosa, Lygia Paccini; Santos, Karla Doriane dos [UFVJM]; Sá, Luiz Fernando [UFVJM]; Ferreira, Fernanda Oliveira [UFVJM]; Mendonça, Vanessa Amaral [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Departamento de FisioterapiaA fragilidade é composta por um tripé constituído por: sarcopenia, disfunção imunológica e desregulação neuroendócrina. A sarcopenia é definida como uma diminuição na força e na potência muscular, sendo que os músculos respiratórios também são afetados. O objetivo foi comparar a força muscular respiratória (FMR) em idosas residentes na comunidade, classificadas como não frágeis (NF), pré-frágeis (PF) e frágeis (F) e correlacionar a FMR com a força de preensão manual (FPM). O estudo foi do tipo transversal, com uma amostra de conveniência composta por 106 idosas. As participantes foram classificadas quanto ao fenótipo de fragilidade. A FMR foi avaliada por meio da pressão inspiratória máxima (PImáx) e da pressão expiratória máxima (PEmáx). Foram encontradas diferenças significativas da FMR entre os grupos NF e F (PImáx: p=0,001 e PEmáx: p<0,001) e entre os grupos PF e F (PImáx: p<0,001 e PEmáx: p<0,001). Em relação à FPM, foram observadas diferenças significativas entre todos os grupos (p<0,001). Houve correlação entre FMR e FPM apenas no grupo frágil. Desta forma, a FPM pode ser importante na prática clínica para diferenciar os subgrupos de fragilidade e identificar a perda de força muscular, incluindo a perda da FMR.