Departamento de Farmácia

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FAR - Departamento de Farmácia

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    Estratégias de enfrentamento à retenção e evasão no curso de Farmácia da UFVJM
    (UFVJM, 2021-12) Oliveira, Leida Calegário; Reis, Angélica Pataro; Vieira, Flaviana Tavares; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
    Este livro é um convite para se conhecer um pequeno trecho da História do curso de Farmácia da UFVJM. Inserido no Vale do Jequitinhonha, uma região do estado de Minas Gerais historicamente explorada e com diversas demandas sociais até os dias de hoje, inclusive na área de saúde, o curso de Farmácia tem o desafio de formar farmacêuticos “com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de complexidade do sistema de saúde, com base no rigor científico e intelectual”. Assim, é inegável que os farmacêuticos egressos deste curso possuem um papel determinante na promoção da saúde e no desenvolvimento sustentável desta região. Por outro lado, os ingressantes no curso por muitas vezes apresentam diversas dificuldades em conteúdos básicos, chegando à universidade com uma bagagem deficiente advinda da educação básica. Este cenário compromete a progressão do estudante desde o início do curso, resultando em sua desmotivação e podendo levar à retenção e evasão. Então, este livro traz o relato de uma parceria rica e inédita entre os estudantes e os docentes do curso de Farmácia, junto com técnicos-administrativos e docentes de outros cursos e setores da UFVJM, em um esforço conjunto para melhorar o fluxo acadêmico e a diplomação, por meio do projeto de ensino “Bases Formativas para Melhoria do Fluxo Acadêmico no Curso de Graduação em Farmácia da UFVJM”. Conforme se verá ao longo dos capítulos deste livro, no projeto de ensino foram trabalhados eixos de conteúdos básicos, incluindo os fundamentos de Matemática, Biologia, Química e Português. Para além da capacitação nestes conteúdos, o projeto foi se expandindo para desenvolver outras vertentes relacionadas com a vida acadêmica e que impactam no cotidiano dos estudantes, como as técnicas de estudo e aprendizagem, fontes de pesquisa e como fazer a consulta, técnicas de atenção plena e os aspectos psicológicos. Além disso, duas produções textuais de discentes vinculados ao projeto de ensino são apresentadas nos capítulos seguintes. Por fim, o livro se encerra apresentando a contribuição valiosa da FarBio – Empresa Júnior de Farmácia ao curso de graduação, com destaque para os temas de gestão farmacêutica e empreendedorismo.
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    Produção de β-glicosidase por Aspergillus tubingensis AN1257 com uso de palha de milho como substrato
    (UFVJM, 2019) Santos, Ricardo Salviano dos; Campos, Stéfany Souza; Macedo, Alice Lopes; Vieira, Cimara da Silva; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
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    Caracterização física e físico-química de frutos de duas variedades de tamarilho oriundas do Norte de Minas Gerais
    (Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2009-09-01) Pantoja, Lílian [UFVJM]; Pinto, Nísia Andrade Villela Dessimoni [UFVJM]; Lopes, Cristiane [UFVJM]; Gandra, Renata [UFVJM]; Santos, Alexandre Soares dos [UFVJM]; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) DCR; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    O tamarilho (Solanum betaceum) é uma espécie de clima subtropical explorado comercialmente como fruto de exportação em países como a Colômbia e Nova Zelândia. No Brasil, esse fruto tem caráter exótico, e suas características nutricionais e tecnológicas são pouco conhecidas. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar frutos de duas variedades de tamarilho, amarela e vermelha, oriundos da região do Vale do Jequitinhonha no Estado de Minas Gerais. Foram analisados os aspectos físicos, físico-químicos e a composição centesimal. Os resultados da caracterização centesimal e físico-química mostraram haver uma grande semelhança entre as duas variedades, excetuando o percentual de cinzas (0,152 ± 0,046 e 1,054 ± 0,339) e de açúcares redutores (5,283 ± 0,463 e 2,979 ± 0,090). O rendimento das polpas foi superior a 67%, o valor médio de sólidos solúveis totais foi da ordem de 12,5% e os valores da relação SST/AcT foi superior a 7,0. Tais medidas permitem considerar o tamarilho um fruto com potencial para o consumo in natura e possível matéria-prima para a indústria de alimentos.