AGR - Trabalhos Apresentados em Eventos
Permanent URI for this collectionhttps://repositorio.ufvjm.edu.br/collections/f0170a2e-a89f-464f-a789-3c7028c886ee
Browse
Item Características morfogênicas do capim-guiné sob diferentes frequências e intensidades de desfolhação(UFVJM, 2015) Silveira, Hugo Vinícius Lelis [UFVJM]; Carvalho, Ana Luiza Silva [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Nascimento, Artur Amaral [UFVJM]; Silva, Mayra Suiane Martins [UFVJM]; Andrade, José Charlis Alves [UFVJM]; Rocha, Mércia [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de ZootecniaO capim-guiné é uma forrageira que ocupa regiões naturais que possuem pouca intervenção do homem, estas áreas são utilizadas sem a menor preocupação com a fisiologia da planta. Para auxiliar a avaliar a sustentabilidade do pasto utiliza-se a morfogênese como ferramenta, que avalia a dinâmica de gerações e expansão das plantas no espaço. Nesse sentido, estudos de morfogênese seriam de grande valia como ferramenta para auxiliar as recomendações de manejo. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de estratégias de frequência e intensidade de manejo sobre as características morfogênicas de Panicum maximum cv. Guiné em condições controladas. O experimento foi realizado em esquema fatorial 3 × 3, com de três intensidades de corte (5, 10 e 15 cm) e três frequências de desfolhação (3, 4 e 5 folhas totalmente expandidas) em delineamento em blocos ao acaso com cinco repetições. A taxa de senescência foliar foi influenciada separadamente pelas frequências e intensidades de desfolhação (P<0,01). Observou-se aumento da TSF conforme aumentou-se o número de folhas expandidas antes do corte e, também, conforme aumentamos a altura de resíduo.As demais características morfogênicas não foram influenciadas pela intensidade e a frequência de desfolhação. O capim- Guiné deve ser manejado com a menor freqüência e intensidade de desfolhação, a fim de diminuir a taxa de senescência.Item Ciclos de colheita de capim-guiné sob diferentes frequências e intensidades de desfolhação(UFVJM, 2015) Carvalho, Ana Luiza Silva [UFVJM]; Silveira, Hugo Vinícius Lelis [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Ferreira, Mariane Rodrigues [UFVJM]; Silva, Mayra Suiane Martins [UFVJM]; Andrade, José Charlis Alves [UFVJM]; Rocha, Mércia [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)O uso de pastagens naturais é fundamental para os sistemas de produção em pasto, mesmo após o avanço na utilização de pastagens cultivadas. Existem vários tipos de forrageiras exóticas vegetando em pastagens naturais, dentre as quais o capim-guiné. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de estratégias de frequência e intensidade de desfolhação sobre o capim-guiné (Panicum maximum Jacq.). O experimento foi realizado em esquema fatorial 3 × 3, com de três intensidades de corte (5, 10 e 15 cm) e três frequências de desfolhação (3, 4 e 5 folhas totalmente expandidas) em delineamento em blocos ao acaso com cinco repetições. Como variáveis resposta, foram avaliados o número e a duração de ciclos de desfolhação. Observou-se efeito significativo de frequência de desfolhação sobre ambas variáveis resposta, não sendo observado efeito de intensidade e interação frequência × intensidade. Foram observadas diferenças significativas entre todas as frequências utilizadas, de modo que foram observados 32,2; 38,3; e 43,9 dias para as frequências de 3, 4 e 5 folhas. Já para o número de ciclos, foram observados 2,5; 2,1; e 1,9 ciclos para as frequências de 3, 4 e 5 folhas. A utilização de menores frequências de desfolhação proporciona ciclos de desfolhação mais curtos e maior número de ciclos, aumentando a intensificação do sistema e o aproveitamento da forrageiras pelo produtor rural.Item Eficiência do glyphosate no controle de capim-braquiária para o estabelecimento de capim-mombaça(UFVJM, 2015) Rodrigues, Bárbara Martins [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Ferreira, Evander Alves [UFVJM]; Arnésio, Arnon Henrique Campos [UFVJM]; Silveira, Raul Ribeiro [UFVJM]; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Andrade, Brenda Fernanda de Souza [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de ZootecniaAvaliou-se a fitotoxidade do capim-braquiária e do capim-mombaça ao herbicida glyphosate em diferentes doses e quatro épocas de avaliação (15, 21, 30 e 45 dias após aplicação). O delineamento foi em blocos ao acaso com cinco repetições em esquema fatorial (5 x 2), constituído por cinco doses do herbicida glyphosate, equivalentes a 0,25; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 vezes a dose comercial indicada pelo fabricante para controle de gramíneas do gênero Brachiaria, e duas espécies forrageiras (capim-braquiária e capim-mombaça). Cada parcela foi constituída por um vaso contendo 7 L de solo e duas plantas de capim-mombaça e capim-braquiária por vaso. Avaliou-se o controle das plantas de capim-braquiária e nível de intoxicação das plantas de capim-mombaça, aos 15, 21, 30 e 45 dias após aplicação do herbicida (DAA), por meio de observações visuais, atribuindo-se notas de 0 a 100, sendo 0 ausência de controle ou intoxicação e 100 controle total da espécie ou morte das plantas, respectivamente para B. decumbens e Panicum maximum, cv. Mombaça. O glyphosate não é recomendado para controle de capim-braquiária em pastagem de capim-mombaça em estabelecimento.Item Teores de clorofila de plantas de pepino cultivadas em solos de pastagem tratados com herbicidas mimetizadores de auxinas(UFVJM, 2015) Anésio, Arnon Henrique Campos [UFVJM]; Santos, Márcia Vitória [UFVJM]; Silveira, Raul Ribeiro [UFVJM]; Ferreira, Evander Alves [UFVJM]; Braz, Thiago Gomes dos Santos [UFVJM]; Cruz, Priscila Junia Rodrigues da [UFVJM]; Santos, José Barbosa dos [UFVJM]; Oliveira, Fabiana Lopes Ramos de [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Este trabalho foi proposto com o objetivo de avaliar o efeito residual dos herbicidas triclopyr, 2,4-D e a mistura 2,4-D + picloram no teor de clorofila total de plantas de pepino. O experimento foi dividido em duas etapas. A primeira parte foi conduzida em uma área de pastagem infestada por plantas daninhas pertencente à UFVJM, em Couto de Magalhães de Minas MG. A segunda etapa foi realizada em casa de vegetação no Campus JK da UFVJM, em Diamantina MG. O delineamento experimental adotado foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram três herbicidas: triclopyr (960 g ha-1 do equivalente ácido triclopyr); 2,4-D (1340 g ha-1 do equivalente ácido 2,4-D) e a mistura 2,4-D + picloram (720 + 192 g ha-1 do equivalente ácido 2,4-D + picloram) aplicados na dose recomendada pelos fabricantes, mais testemunha sem aplicação. Foi utilizado o pepino (Cucumis sativus) como espécie indicadora. Aos 40 dias após a aplicação (DAA) foram coletados aleatoriamente, em cada parcela, amostras de solo na profundidade de 0 a 20 cm, para condução da segunda etapa do experimento em casa de vegetação. Aos 20, 27, 34 e 40 dias após a semeadura (DAS), foram determinados os teores de clorofila total. Não foi observada diferença entre os tratamentos nas avaliações realizadas aos 20 DAS. Entretanto, houve a morte das plantas de pepino nos solos tratados com 2,4-D + picloram a partir dos 27 DAS. Aos 40 DAS os solos tratados com os herbicidas triclopyr e 2,4-D não apresentaram redução da clorofila total em relação as testemunhas, sem herbicida. A mistura de herbicidas 2,4-D + picloram apresentou grande efeito residual sobre os solos cultivados com pepino, levando as plantas a morte. Os demais herbicidas, 2,4-D e triclopyr apresentaram baixo efeito nos teores de clorofila das plantas indicadoras, demonstrando apresentar menor resíduo no solo.