AGR - Artigos publicados em periódicos

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    Divergência genética e importância de caracteres morfológicos em genótipos de couve
    (Associação Brasileira de Horticultura, 2014) Azevedo, Alcinei M.; Andrade Júnior, Valter C. de [UFVJM]; Fernandes, José S. C. [UFVJM]; Pedrosa, Carlos E. [UFVJM]; Valadares, Nermy R. [UFVJM]; Ferreira, Marcos A. M. [UFVJM]; Martins, Rafael A. V. [UFVJM]; Universidade Federal de Viçosa (UFV) Depto. Fitotecnia; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    A caracterização morfológica de genótipos de couve é necessária bem como as estimativas da divergência genética entre os mesmos. O presente trabalho teve como objetivos estudar os caracteres morfológicos dos genótipos de couve oriundos do banco de germoplasma da UFVJM, a divergência genética existente entre os genótipos e a importância destes caracteres nas estimativas da divergência. O experimento foi conduzido no Setor de Olericultura da UFVJM, Diamantina-MG, utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados com trinta genótipos e quatro repetições, constituídas por cinco plantas. Para a caracterização morfológica avaliaram-se em cada planta quarenta e quatro características. Verifcou-se que há genótipos com grande divergência genética entre si, sendo os genótipos UFLA-6 e UFVJM-24 os mais divergentes em relação aos demais, contudo, a maioria dos genótipos é similar. Verifcou-se também que há características importantes que podem ser usadas nas estimativas da divergência
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    Seleção de genótipos de alface para cultivo protegido: divergência genética e importância de caracteres
    (Associação Brasileira de Horticultura, 2013-06-01) Azevedo, Alcinei M. [UFVJM]; Andrade Júnior, Valter C. de [UFVJM]; Oliveira, Celso M. de [UFVJM]; Fernandes, José Sebastião C. [UFVJM]; Pedrosa, Carlos E. [UFVJM]; Dornas, Marcus Flávius S. [UFVJM]; Castro, Bárbara M de C. E. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Os objetivos deste trabalho foram selecionar genótipos de alface com potencial para cultivo em ambiente protegido; selecionar genótipos divergentes geneticamente para integrar programas de melhoramento; comparar técnicas multivariadas a fim de se ter uma interpretação mais precisa dos resultados; verificar a relevância dos caracteres avaliados para a divergência genética; e determinar os caracteres mais importantes na avaliação de genótipos de alface. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 15 genótipos, quatro repetições e 15 plantas por parcela. O experimento foi conduzido em ambiente protegido e avaliou-se a altura das plantas, diâmetro da cabeça, circunferência da cabeça, matéria fresca da parte aérea, matéria fresca comercial da parte aérea, matéria fresca da raiz, matéria seca comercial da parte aérea, matéria seca da raiz e número de folhas comerciais. Os genótipos foram classificados em quatro grupos pelo método Tocher. Foram indicados para uso em cultivo protegido e em programas de melhoramento para obtenção de cultivares adaptadas a essas condições, as cultivares 'Regina 500'e 'Vitória de S. Antão' (grupo I), 'Black Seed Simpson' e 'Lívia' (grupo II), 'Branca Boston' (grupo III) e 'Romana Balão' (grupo IV). Embora a contribuição relativa da circunferência para a divergência seja apenas 0,50%, todas as características avaliadas foram importantes no estudo da divergência genética. De acordo com o estudo da correlação genotípica, a avaliação da característica massa fresca da parte aérea pode substituir a avaliação das características massa fresca e massa seca comercial da parte aérea em um processo de seleção, reduzindo tempo e custo em um programa de melhoramento.
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    Análise microclimática em duas fitofisionomias do cerrado no Alto Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais
    (Sociedade Brasileira de Meteorologia, 2013-09-01) Souza, Maria José Hatem de [UFVJM]; Machado, Evandro Luiz Mendonça [UFVJM]; Pereira, Israel Marinho [UFVJM]; Vieira, Arthur Duarte [UFVJM]; Magalhães, Mariana Rodrigues [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    O clima e o solo tem uma estreita relação com a vegetação de uma determinada localidade. Visando entender melhor essa dinâmica no ambiente do cerrado, este estudo teve como objetivo avaliar na região de Diamantina, Vale do Jequitinhonha, MG, a interação dos elementos climáticos entre fitofisionomias de Campo Rupestre e Cerrado Rupestre, assim como relacionar as características edáficas, e florísticas com o clima. Os elementos climáticos utilizados para caracterizar os ambientes de cerrado foram a temperatura, a umidade relativa do ar, a pressão real e de saturação do vapor de água, o déficit de pressão do vapor do ar, a velocidade e a direção do vento, a precipitação, a radiação solar global e a amplitude térmica. Utilizaram-se para tanto os dados obtidos em duas estações meteorológicas automáticas localizadas próximas aos dois ambientes. O ambiente de Campo Rupestre se distingue do Cerrado Rupestre, principalmente pela maior velocidade do vento, menor umidade relativa do ar máxima, menor pressão real e de saturação do vapor de água, menor temperatura máxima e média e menor amplitude térmica. O efeito em conjunto das variáveis climáticas, somado ao embasamento geológico aparente, discutidos neste estudo, justifica a diferença fitofisionômica observada entre o Cerrado Rupestre e o Campo Rupestre.