AGR - Artigos publicados em periódicos

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    Qualidade fisiológica de sementes de feijão em plantio direto sobre diferentes coberturas de plantas em Diamantina, MG
    (Editora da Universidade Federal de Lavras, 2007-12-01) Nunes, Ubirajara Russi; Santos, Nelson França; Farnezi, Múcio Magno de Melo; Andrade Júnior, Valter Carvalho de [UFVJM]; Brandão Júnior, Delacyr da Silva; Pereira, Geraldo Durães; Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater)
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes coberturas de plantas sobre a qualidade fisiológica de sementes de feijão em plantio direto no município de Diamantina - MG. O experimento foi instalado no Campus II da UFVJM, num Neossolo Quartzarênico Órtico típico, no delineamento em blocos casualizados, com dez tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se de palhada dessecada e roçada de 1) Brachiaria decumbens cv. Basilisk, 2) Brachiaria brizantha cv. Marandu, 3) Panicum maximum cv. Tanzânia, 4) Panicum maximum cv. Mombaça, 5) Mucuna aterrina (mucuna preta), 6) Calopogonio muconoides cv. Calopogonio, 7) Dolichos lab lab (lab lab), 8) Cajanus cajan (guandu), 9) Cobertura natural e 10) Plantio convencional onde se efetuou o plantio de feijão cultivar Talismã. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação (primeira contagem e contagem final); condutividade elétrica dos solutos; peso de 100 sementes; comprimento e peso das plântulas; índice de velocidade de germinação e teor de água das sementes de feijão. As gramíneas Panicum. maximum cv. Mombaça, Brachiaria brizantha cv. Marandu, B. decumbens cv. Basilisk e P. maximum cv. Tanzânia produziram matéria seca em quantidade e uniformidade para maior conservação de água e proteção do solo para viabilizar o sistema plantio direto. A qualidade das sementes não foi afetada pelos manejos de solo utilizados e sim pelas condições climáticas na maturação.
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    Aspectos da germinação de sementes de assa-peixe (Vernonia polyanthes Less.)
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2012-04-01) Fonseca, Patrícia Gomes [UFVJM]; Nunes, Ubirajara Russi; Nunes, Silvia Cristina Paslauski [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Departamento de Fitotecnia
    O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da temperatura e luz na germinação de sementes de assa-peixe (Vernonia polyanthes Less.). Para tanto foram testadas seis temperaturas constantes (15, 20, 25, 30, 35 e 40°C) e quatro combinações de temperaturas alternadas (15-20, 15-25, 20-30 e 20-35°C) na presença e ausência de luz, a qual foi fornecida durante os períodos de temperaturas mais altas, quando avaliada a alternância. As variáveis avaliadas foram: teor de água, germinação e vigor (primeira contagem e velocidade de germinação). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado e os resultados foram submetidos à análise da variância, com as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Sementes da espécie V. polyanthes são fotoblásticas preferenciais, com germinação favorecida pela presença de luz, mas as maiores porcentagens de germinação e níveis de vigor dessas sementes foram obtidas em temperaturas de 25°C constante e de 15-25°C alternada, na presença de luz.