ZOO - Trabalhos apresentados em eventos

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    Adaptação de comportamento, consumo e digestibilidade na mudança da dieta em ruminantes
    (UFVJM, 2015) Costa, João Pedro Rodrigues [UFVJM]; Ferreira, Mariane Rodrigues [UFVJM]; Nascimento, Artur Amaral [UFVJM]; Soares, Natalia de Avila [UFVJM]; Arcanjo, Angelo Hebert Moreira [UFVJM]; Resende, Elton Silva [UFVJM]; Oliveira, Anderson Rodrigues de [UFVJM]; Bellan, Julio de Sales Lima Neto [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Objetivou-se com esta revisão, reunir informações sobre adaptação de comportamento, consumo e digestibilidade na mudança da dieta em ruminantes. Durante a vida, os animais passam por diversas mudanças na alimentação. A primeira transição acontece na fase inicial, quando há a substituição de alimentos líquidos por sólidos, esta alteração deve ser realizada de forma fracionada, com maiores volumes de aleitamento nas primeiras semanas diminuindo gradualmente até o desaleitamento. Outra mudança na alimentação se deve a estacionalidade, ocorrendo variação na quantidade e qualidade da forragem disponível. No período da seca, as forrageiras tropicais apresentam baixo valor nutritivo, com teores de PB inferiores ao mínimo de 7,0% na MS, limitando a atividade de microrganismos. Em animais em terminação há aumento no nível de concentrado na dieta, a transição de uma dieta com alta proporção de volumoso para uma com alta proporção de concentrado é um dos fatores que causa maiores impactos sobre a microbiota ruminal. A adaptação a uma nova dieta é um ponto crítico para a produção animal. É importante conhecer as mudanças de comportamento, de consumo e de digestibilidade e o tempo necessário para que os animais estejam adaptados à nova dieta, evitando causar danos no desenvolvimento e na produção animal.
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    Proteína bruta de leguminosas forrageiras tropicais cultivadas em sistema silvipastoril e a pleno Sol
    (UFVJM, 2015) Soares, Natalia de Avila [UFVJM]; Arcanjo, Angelo Herbet Moreira [UFVJM]; Silva, Tatiana Oliveira da [UFVJM]; Silva, Guilherme Basílio da [UFVJM]; Bellan, Júlio Sales Lima Neto [UFVJM]; Costa, João Pedro Rodrigues [UFVJM]; Araújo, Saulo Alberto do Carmo [UFVJM]; Rocha, Norberto Silva [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia
    Objetivou-se neste estudo avaliar o teor de proteína bruta (PB) de três leguminosas forrageiras tropicais cultivadas em dois sistemas: no sub-bosque de sistema silvipastoril (SSP) e a pleno sol. O experimento foi conduzido em Curvelo-MG, na fazenda experimental da UFVJM. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 2 (SSP e pleno sol) x 3 espécies (estilosantes, kudzu tropical e macrotiloma) com 4 repetições. O teor de PB foi determinado nas porções: planta inteira, folha e hastes das três leguminosas forrageiras em função dos tratamentos. Foi observado efeito de espécie para as porções planta inteira e haste (P<0,05), não sendo verificado este efeito para a porção folha. Os maiores teores de PB para planta inteira e haste foram encontrados nas espécies kudzu e estilosantes (P<0,05), os quais diferiram do teor de PB apresentado no macrotiloma. Para o teor de PB na folha observou-se efeito da interação espécie x sistema de cultivo, tendo o macrotiloma apresentado acréscimo no valor de PB (P<0,05) quando cultivado no sub-bosque do SSP. O sombreamento no sub-bosque do sistema silvipastoril estudado não promoveu incremento no teor de proteína bruta para nenhuma das espécies cultivadas.