Browsing by Author "Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]"
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Item Aspectos agronômicos de leguminosas para adubação verde no Cerrado do Alto Vale do Jequitinhonha(Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011-04-01) Teodoro, Ricardo Borges [UFVJM]; Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Silva, Diego Mathias Natal da [UFVJM]; Fávero, Claudenir [UFVJM]; Quaresma, Mateus Augusto Lima [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)O uso intensivo e inadequado dos solos acelera sua degradação, sendo necessária a intervenção por meio de práticas conservacionistas para restaurar a capacidade produtiva dos mesmos. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento e desenvolvimento de diferentes leguminosas utilizadas como adubos verdes em solos de Cerrado, Alto Vale do Jequitinhonha, em Turmalina, MG. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos constituídos pelas leguminosas: mucuna-cinza (Mucuna nivea), mucuna-preta (Mucuna aterrima), lablabe (Dolichos lablab), feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), Crotalaria juncea, Crotalaria spectabilis e guandu-anão (Cajanus cajan). O ciclo precoce de C . juncea, C. spectabilis e feijão-de-porco favorece a inserção destes nos sistemas de cultivo. Aos 40 dias, o feijão-de-porco e mucuna-cinza já cobriam o solo, com 67 e 63 %; já o guandu-anão e C. juncea apresentaram os maiores desenvolvimentos, nesse período. Os teores de N, P e K tendem a diminuir nas avaliações realizadas nas diferentes fases vegetativas, o que contribui para melhor escolha da época de manejo das leguminosas. Crotalaria juncea, mucuna-cinza, feijão-de-porco e mucuna-preta foram as leguminosas que se destacaram na produção de matéria seca, o que torna essas espécies promissoras para adubação verde na região. As leguminosas, em sua maioria, apresentam potencial para reciclagem dos macronutrientes e aporte de N aos sistemas de produção.Item Características agronômicas de cultivares de alho em Diamantina(Associação Brasileira de Horticultura, 2010-09-01) Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Doria, Haroldo [UFVJM]; Teodoro, Ricardo B. [UFVJM]; Resende, Francisco V.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Embrapa HortaliçasUm estudo foi realizado, durante o período da safra 2007, com objetivo de avaliar as características agronômicas período de emergência das plântulas, altura de plantas, diâmetro de bulbos frescos e curados, números de bulbilhos por bulbo e produtividade comercial de quatorze cultivares de alho em Diamantina-MG. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, com quatro repetições, cujos tratamentos foram as cultivares de alho Gigante do Núcleo, Gigante de Lavínia, Gigante Roxo, Gigante Roxão, Chinês Real, Chinês São Joaquim, Cateto Roxo, Cateto Roxo (livre de vírus), Hozan, Amarante, Peruano, Caturra, Gravatá e Amarante Gouveia. As cultivares Hozan, Gigante de Lavínia, Chinês Real e Peruano apresentaram melhor desenvolvimento vegetativo inicial, com maiores valores em altura de plantas, até os 60 dias. Com relação ao número de bulbilhos/bulbo destacaram-se as cultivares Gratavá (16,5), Cateto Roxo PfLv (15,75), Cateto Roxo (15,25) e Chinês Real (15,25), diferindo das demais. A 'Gigante de Lavínia' destacou-se com a maior produtividade comercial (12,61 t ha-1), seguida pelas cultivares Gravatá (10,87 t ha-1), Chinês Real (10,65 t ha-1), Cateto Roxo Pf Lv (10,63 t ha-1) e Caturra (9,68 t ha-1). A Amarante Gouveia, a cultivada na região, apresentou produtividade de 7,50 t ha-1, valor inferior à média nacional (8,47 t ha-1).Item Desempenho de taro em função de doses de cama de aviário, sob sistema orgânico de produção(Associação Brasileira de Horticultura, 2008-06-01) Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Guerra, José Guilherme M.; Almeida, Dejair L. de; Ribeiro, Raul de L. D.; Silva, Edmilson E. da; Silva, Vinícius V.; Espindola, José Antonio A.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Embrapa Agrobiologia; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Deptº. Fitotecnia; PESAGRO-RIOO experimento foi conduzido na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro, em Nova Friburgo, com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação de doses de cama de aviário, como fonte de nitrogênio, sobre o desempenho de taro cultivado organicamente, em sistema plantio direto. O solo da área foi classificado como Cambissolo Háplico. A aveia preta (Avena strigosa) foi usada como pré-cultivo, em rotação de culturas. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos foram doses de cama de aviário equivalentes a 0; 50; 100 e 200 kg ha-1 de N, aplicadas em cobertura por ocasião da amontoa, realizada aos 120 dias após o plantio da cultura. A adubação de cobertura com cama de aviário promoveu aumento significativo na produtividade de taro, que atingiu um valor máximo com a dose de 130 kg ha-1 de N. A aplicação de cama de aviário também favoreceu maiores teores de N nos rizomas de taro.Item Leguminosas herbáceas perenes para utilização como coberturas permanentes de solo na Caatinga Mineira(Universidade Federal do Ceará, 2011-06-01) Teodoro, Ricardo Borges [UFVJM]; Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Silva, Diego Mathias Natal da [UFVJM]; Fávero, Claudenir [UFVJM]; Quaresma, Mateus Augusto Lima; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)O presente trabalho objetivou avaliar o comportamento e as potencialidades de leguminosas herbáceas perenes para o uso como cobertura permanente em solos da região da Caatinga Mineira, Médio Vale do Jequitinhonha, MG, visando a introdução dessas plantas de cobertura em áreas agrícolas. O experimento foi conduzido de dezembro de 2008 a julho de 2009. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos pelas leguminosas: cudzu tropical (Pueraria phaseoloides), calopogônio (Calopogonium mucunoides), amendoim forrageiro (Arachis pintoi), soja perene (Glycine wightii), estilosantes (Stylosanthes capitata, Stylosanthes macrocephala) e pela testemunha (sem a presença de leguminosa). Foram avaliados os seguintes parâmetros: emergência das plântulas; taxa de cobertura do solo; promoção da retenção de umidade e temperatura do solo; capacidade de inibição da vegetação espontânea; potencial de deposição de folhas e de aporte de macronutrientes pela senescência de folhas; produção total de fitomassa seca e acúmulo de macronutrientes na parte aérea. A cobertura plena do solo foi alcançada pelo calopogônio, amendoim forrageiro e cudzu tropical. O calopogônio conferiu maior capacidade de retenção da umidade e inibição das plantas espontâneas. Em todos os tratamentos com leguminosas a temperatura do solo foi inferior à testemunha, a partir dos 120 dias de ciclo. Na região da Caatinga Mineira, as leguminosas perenes calopogônio e cudzu tropical, podem contribuir significativamente para o incremento de nitrogênio, aporte de outros macronutrientes (K, P, Ca e Mg) e incremento da matéria orgânica do solo.Item The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro(Associação Brasileira de Horticultura, 2007-12-01) Oliveira, Fábio Luiz de [UFVJM]; Guerra, José Guilherme M.; Ribeiro, Raul de L. D.; Almeida, Dejair Lopes de; Silva, Edmilson Evangelista da; Urquiaga, Segundo; Espindola, José Antônio A.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Embrapa Agrobiologia; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Deptº. FitotecniaO experimento foi desenvolvido no município de Magé, Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro, para avaliar a influência do manejo da crotalária (Crotalaria juncea), usada como adubo verde, na forma de consórcio, sobre o desempenho do taro. O solo da área experimental foi classificado como Gleissolo Háplico. O delineamento experimental foi blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cultivo do taro (1) consorciado com crotalária sem cortes, (2) consorciado com crotalária roçada rente ao nível do solo, (3) consorciado com crotalária cortada à metade de sua altura e (4) em monocultivo. O taro foi plantado em fileiras duplas espaçadas de 1,0 m. Os sulcos de plantio tiveram espaçamento de 0,5 m, com os rizomas colocados a cada 3,0 m. A parcela experimental consistiu de quatro linhas de 3,0 m, adotando como área útil as cinco plantas centrais em cada uma das linhas do meio. A crotalária foi semeada em linhas paralelas, no espaço entre os sulcos, 120 dias após o plantio do taro. Quando a crotalaria foi cortada rente ao solo, houve um acúmulo de 211 kg ha-1 de N, além da reciclagem de, em média, 17 kg ha-1 de P, 85 kg ha-1 de K, 151 kg ha-1 de Ca e 27 kg ha-1 de Mg. Observou-se ainda a deposição de 6,85 Mg ha-1 de matéria seca. Mesmo quando cortada a meia altura, a crotalária ainda forneceu 60% de nutrientes em relação ao tratamento em que foi cortada rente ao solo. Além do fornecimento de nutrientes, a utilização do taro consorciado com crotalária, quando esta foi roçada ao nível do solo ou cortada à metade de sua altura, foi eficaz para controle da vegetação espontânea e para redução da incidência de queimaduras foliares causadas pela radiação solar, sem comprometer o rendimento do taro. Independente do manejo da crotalária, as plantas de taro apresentaram maior área foliar e foram mais altas quando cultivadas em consórcio do que em monocultivo.