Browsing by Author "Malaquias, Dalila Pinto"
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Item Composições de nanoesferas de PHB/PCL contendo estatinas, processo de preparação e uso(INPI, 2018-05-02) Roa, Juan Pedro Bretas; Malaquias, Dalila Pinto; Leite, Eliane Amaral; Carvalho Júnior, Álvaro Dutra de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri; Universidade Federal de Minas GeraisA presente invenção visa a produção de nanoesferas de blendas de poli(3-hidroxibutirato)/poli(e-caprolactona) que contenham Sinvastatina preferencialmente, mas que poderão conter outros tipos de estatinas.Este invento tem capacidade de promover a modulação da regeneração óssea em patologias conhecidas como degenerações ósseas, mais precisamente a osteoartrite que é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração da micro arquitetura do tecido ósseo com consequente aumento da fragilidade e susceptibilidade à fratura; e em casos de necessidade de cicatrização/consolidação óssea decorrente de fraturas. A proposta baseia-se na utilização de sistema de liberação de fármaco (Estatinas) constituído por partículas(micro e nano) de blendas de poli(3-hidroxibutirato)/poli(e-caprolactona)Item Nanoesferas de blendas de poli(3-hidroxibutirato)/ poli-ε-caprolactona contendo sinvastatina: desenvolvimento e caracterização físico-química(UFVJM, 2015) Malaquias, Dalila Pinto; Leite, Elaine Amaral; Carvalho Júnior, Álvaro Dutra de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Leite, Elaine Amaral; Verly, Rodrigo Moreira; Roa, Juan Pedro Bretas; Carvalho Júnior, Álvaro Dutra deSistemas de liberação controlada são capazes de modificar a taxa de liberação de fármacos e direcioná-los aos locais de ação específicos, tornando-os mais eficazes além de reduzir a ocorrência de efeitos adversos, o que aumenta a aceitabilidade do tratamento pelo paciente. Polímeros biocompatíveis, seus copolímeros e blendas têm apresentado vantagens na formação destes sistemas mostrando resposta positiva quanto ao aprimoramento da terapêutica. O presente estudo visou desenvolver nanoesferas a partir de blendas de poli- (3- hidroxibutirato) (PHB) e poli-(ε-caprolactona) (PCL) e avaliar o seu potencial como carreadoras de sinvastatina. Para tanto, parâmetros físico-quimicos como tamanho, índice de polidispersão, potencial zeta, quantidade de fármaco encapsulada, liberação in vitro e morfologia foram avaliados. As nanoesferas contendo sinvastatina foram preparadas pela técnica emulsão/evaporação do solvente, variando-se a quantidade de sinvastatina adicionada na formulação. O doseamento foi realizado por cromatografia liquida de alta eficiência, após validação prévia do método analítico. A formulação que obteve maior quantidade de fármaco associado apresentou diâmetro médio 265 ± 10 nm com polidispersão média de 0,091 ± 0,026. Esses valores revelam um sistema nanométrico, com uma distribuição estreita de tamanho e uma homogeneidade das nanoesferas. O potencial zeta médio foi de - 31,8 ± 3,59 mV, sugestivo de predomínio de forças repulsivas, as quais previnem agregações em função da colisão entre as partículas. Os resultados de DSC e liberação in vitro sugerem transporte por difusão e a maior parte do fármaco estar associada à superfície da esfera. Os testes de estabilidade preliminar não indicam degradação dos componentes e aglomeração das partículas. A análise morfológica das nanoesferas, realizada por microscopia de força atômica demonstrou a presença de partículas esféricas e de superfície rugosa. Dessa forma, os dados sugerem que a preparação de nanoesferas utilizando a blenda PHB-PCL é um sistema promissor para carrear a sinvastatina.